Show simple item record

dc.contributor.author Hallal, Pedro Rodrigues Curi
dc.contributor.author Dumith, Samuel de Carvalho
dc.contributor.author Bertoldi, Andréa Dâmaso
dc.contributor.author Scalco, Diogo
dc.contributor.author Menezes, Ana Maria Baptista
dc.contributor.author Araújo, Cora Luiza Pavin
dc.date.accessioned 2012-11-22T18:11:00Z
dc.date.available 2012-11-22T18:11:00Z
dc.date.issued 2010
dc.identifier.citation HALLAL, Pedro Rodrigues Curi et al. Well-being in adolescents: the 11-year follow-up of the 1993 Pelotas (Brazil) birth cohort study. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 10, p. 1887-1894, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v26n10/04.pdf>. Acesso em: 21 nov. 2012. pt_BR
dc.identifier.issn 0102-311X
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/2816
dc.description.abstract Studies on well-being and its possible determinants are rare in the international literature, and almost non-existent in Brazil, particularly among youth. The present study focused on the epidemiology of well-being among adolescents belonging to a birth cohort. Well-being was measured using face-to-face interviews, with a question whose answer was based on a graphic scale of faces. 4,452 adolescents were interviewed. Approximately half (49.4%) classified themselves as very happy (face 1); this proportion was higher among girls than boys. Poorer adolescents were more likely than their wealthier peers to identify with the happiest face (number 1), but were also more likely to report moderate to low levels of well-being (faces 3-7). Body mass index was inversely associated with well-being. Among girls, physical activity was directly associated with well-being. pt_BR
dc.description.abstract Estudos sobre os níveis de bem-estar e seus possíveis determinantes são escassos na literatura mundial e quase inexistentes no Brasil, principalmente entre jovens. O objetivo do presente estudo foi conhecer a epidemiologia do bem-estar em adolescentes pertencentes a uma coorte de nascimentos. O nível de bem-estar foi coletado mediante entrevistas domiciliares, utilizando uma pergunta, cuja resposta era baseada em uma escala gráfica de faces. Foram entrevistados 4.452 adolescentes. Aproximadamente a metade (49,4%) identificou-se com a face 1 (muito felizes), sendo esta proporção maior nas meninas do que nos meninos. Os adolescentes mais pobres apresentaram maior prevalência de nível muito elevado de bem-estar (face 1) do que os mais ricos, mas também foram os que apresentaram maior prevalência de bem-estar moderado ou baixo (faces 3 a 7). Quanto maior a categoria de índice de massa corporal menor a proporção de jovens com elevado bem-estar (face 1). As meninas fisicamente ativas apresentaram maior percentual de elevado bem-estar em comparação às sedentárias. pt_BR
dc.language.iso eng pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Adolescent pt_BR
dc.subject Body mass index pt_BR
dc.subject Socioeconomic factors pt_BR
dc.subject Cohort studies pt_BR
dc.subject Adolescente pt_BR
dc.subject Índice de massa corporal pt_BR
dc.subject Fatores sócioeconômicos pt_BR
dc.subject Estudos de coortes pt_BR
dc.title Well-being in adolescents: the 11-year follow-up of the 1993 Pelotas (Brazil) birth cohort study pt_BR
dc.title.alternative Bem-estar entre adolescentes: a visita de 11 anos da coorte de nascimentos de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, 1993 pt_BR
dc.type article pt_BR
dc.identifier.doi http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2010001000004 pt_BR


Files in this item

This item appears in the following Collection(s)

:

  • FAMED – Artigos publicados em periódicos
  • Show simple item record