Show simple item record

dc.contributor.author Prietsch, Sílvio Omar Macedo
dc.contributor.author Fischer, Gilberto Bueno
dc.contributor.author Cesar, Juraci Almeida
dc.contributor.author Cervo, Patricia Velasques
dc.contributor.author Sangalett, Leonardo Luiz
dc.contributor.author Wietzycoski, Cácio Ricardo
dc.contributor.author Zacca, Diego
dc.contributor.author Santos, Fernanda Martins
dc.date.accessioned 2013-09-26T19:35:05Z
dc.date.available 2013-09-26T19:35:05Z
dc.date.issued 2006
dc.identifier.citation PRIETSCH, Silvio Omar Macedo et al. Fatores de risco para sibilância recorrente em menores de 13 anos no Sul do Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 20, p. 331-337, 2006. Disponível em:<http://www.scielosp.org/pdf/rpsp/v20n5/06.pdf>.Acesso em: 16 set. 2012. pt_BR
dc.identifier.issn 1020-4989
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/3924
dc.description.abstract Objetivo. Estudar a prevalência de sibilância recorrente e os principais fatores associados em crianças menores de 13 anos da área urbana da Cidade de Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul.Método. Através de visitas domiciliares e aplicação de questionários padronizados por entrevistadores treinados, investigou-se a presença de sibilância recorrente em uma coorte iniciada em 1997 como parte de um estudo transversal de base populacional que enfocou a morbidade por doenças respiratórias em crianças entre 0 a 5 anos. Foram obtidas informações sobre as condições socioeconômicas e de moradia da família, assistência à gestação e ao parto e padrão de morbidade atual e pregressa das crianças. A análise estatística consistiu no cálculo da razão de chances (odds ratio, OR) com ajuste através de regressão logística não-condicional para potenciais fatores de confusão, conforme modelo hierárquico previamente definido.Resultados. Das 775 crianças estudadas em 1997, 685 foram localizadas em 2004 (perda de 11,6%). Nesse grupo, a prevalência de sibilância recorrente atual foi de 27,9%. Os fatores de risco após a análise ajustada foram: rinite atual (OR = 45,7; IC95%: 24,2 a 86,5), uso de fogão a lenha para cozinhar (OR = 2,7; IC95%: 1,4 a 4,9), antecedente pessoal de infecção respiratória aguda (OR = 2,1; IC95%: 1,3 a 3,5), aleitamento artificial (OR = 2,1; IC95%: 1,1 a 3,8),antecedente de asma em irmãos (OR = 1,9; IC95%: 1,2 a 3,2), antecedente de asma na mãe(OR = 1,8; IC95%: 1,1 a 2,9) e menos de seis consultas de pré-natal (OR = 1,6; IC95%: 1,1 a 2,4). Escolaridade do pai < 9 anos completos representou fator de proteção para sibilância recorrente(OR = 0,6; IC95%: 0,4 a 0,9). Conclusão. Os resultados sugerem que o manejo de sibilância recorrente e asma deve contemplar a investigação e o tratamento conjunto de rinite. As ações para minimizar os efeitos da sibilância recorrente devem incluir programas educativos e terapêuticos enfocados na asma. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Asma pt_BR
dc.subject Criança pt_BR
dc.subject Epidemiologia pt_BR
dc.subject Fatores de Risco pt_BR
dc.subject Sons Respiratórios pt_BR
dc.subject Brasil pt_BR
dc.title Fatores de risco para sibilância recorrente em menores de 13 anos no Sul do Brasil pt_BR
dc.type article pt_BR
dc.identifier.doi http://dx.doi.org/10.1590/S1020-49892006001000006 pt_BR


Files in this item

This item appears in the following Collection(s)

:

  • FAMED – Artigos publicados em periódicos
  • Show simple item record