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dc.contributor.author Alves, Ubiratã Kickhöfel
dc.contributor.author Brisolara, Luciene Bassols
dc.contributor.author Rosa, Leonardo Cláudio da
dc.contributor.author Buske, Ana Carolina Signor
dc.date.accessioned 2019-09-25T21:44:37Z
dc.date.available 2019-09-25T21:44:37Z
dc.date.issued 2019
dc.identifier.citation ALVES, Ubiratã Kickhöfel et al. Efeitos da duração do vozeamento da fricativa [z] na identificação, por brasileiros, de pares mínimos produzidos por hispânicos: insumos para a discussão sobre inteligibilidade de fala estrangeira. Diacrítica, Braga, jul. 2019. Disponível em: http://diacritica.ilch.uminho.pt/index.php/dia/article/view/449. Acesso em: 5 set. 2019. pt_BR
dc.identifier.issn 0870-8967
dc.identifier.issn 2183-9174
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/8016
dc.description.abstract Este trabalho propõe verificar os efeitos do grau de vozeamento da fricativa [z] produzida por falantes hispânicos para o estabelecimento da distinção entre as categorias ‘surdo’ e ‘sonoro’ por parte de ouvintes brasileiros. Para a realização do estudo, coletaram-se dados de fala de seis hispânicos que residiam no Brasil há, no máximo, doze meses. A partir das gravações e das manipulações de diferentes graus de vozeamento (referentes a 0%, 25%, 50% 75% e 100% da duração total da fricativa), foi elaborada uma tarefa de identificação no Software TP (Rauber et al. 2012), que foi aplicada a 35 estudantes universitários brasileiros. Os resultados do experimento indicaram que a atribuição do status sonoro da fricativa prescinde de uma vibração de pregas vocais que se estenda ao longo de toda a consoante. Além disso, foi possível observar que o padrão 25% de porção de vozeamento é mais dificultoso para a identificação dos aprendizes brasileiros. A análise de resultados inferenciais e descritivos individuais permitiu mostrar que não podemos considerar tal padrão como plenamente equivalente a não vozeamento, e que a transição entre as categorias ‘surda’ e ‘sonora’ varia entre os ouvintes, sem haver um ponto “limiar” comum a todos os participantes. pt_BR
dc.description.abstract In this study, we aim to investigate the effects of the degree of voicing in the fricative [z] produced by L1 Spanish speakers on the distinction between the categories of ‘voiceless’ and ‘voiced’ consonants by Brazilian judges. Speech data were collected from six L1 Spanish speakers who had been living in Brazil for less than twelve months. From the recordings and manipulations of different degrees of voicing in the fricatives (0%, 25%, 50%, 75% and 100% of the total duration of the fricative), an identification task was built on TP Software (Rauber et al. 2012). Thirty-five Brazilian participants did this task. The results indicate that voicing the consonant all the way through was not a necessary condition for the identification of the fricative as voiced. It was also verified that the pattern with voicing throughout 25% of the fricative proved more difficult to identify. Both the inferential analysis and the verification of the data produced by each individual participant showed that this latter pattern cannot be considered to be voiceless in all cases. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Português como L2 pt_BR
dc.subject Duração do vozeamento de [z] pt_BR
dc.subject Inteligibilidade pt_BR
dc.subject L2 Portuguese pt_BR
dc.subject Length of voicing in [z] pt_BR
dc.subject Inteligibility pt_BR
dc.title Efeitos da duração do vozeamento da fricativa [z] na identificação, por brasileiros, de pares mínimos produzidos por hispânicos: insumos para a discussão sobre inteligibilidade de fala estrangeira pt_BR
dc.title.alternative Effects of voicing lenght in the production of [z] by spanish speakers on the perceptual identification of minimal pairs by brazilian listeners: a discussion on foreign language intelligibity pt_BR
dc.type article pt_BR


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