Show simple item record

dc.contributor.advisor Barretto, Eleonora Frenkel
dc.contributor.author Garcia, Diego Freitas
dc.date.accessioned 2020-10-27T23:35:48Z
dc.date.available 2020-10-27T23:35:48Z
dc.date.issued 2018
dc.identifier.citation GARCIA, Diego Freitas. En octubre no hay milagros e a ética do sacrifício. 2018. 122 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Instituto de Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2018. pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/9143
dc.description.abstract Esta dissertação realiza um diálogo entre o romance En octubre no hay milagros (1965), do escritor peruano Oswaldo Reynoso Díaz (1931-2016), e a ética do sacrifício que orientou o modelo de militância revolucionária das agrupações políticas armadas latino-americanas da segunda metade do século XX. O trabalho pensa a modernidade literária peruana, examinando nesse sentido as condições históricas de desenvolvimento da geração de 50 e as suas principais características. Analisa a atmosfera sacrificial criada no romance com o auxílio das categorias de “festa” (Roger Caillois) e “erotismo” (Georges Bataille). Ademais, explora a hipótese de que as tensões sociais representadas por Reynoso sinalizam a ocupação da procissão do Señor de los Milagros pelo domínio da guerra. Os fundamentos antropológicos da instituição do sacrifício, nas contribuições de Marcel Mauss e Henri Hubert, René Girard e Georges Bataille, aparecem relacionados ao tema da violência política, que recebe atenção inicial mediante os postulados filosóficos de Hannah Arendt e Jean-Paul Sartre e, posteriormente, com estudos recentes sobre a experiência latino-americana, de modo que as considerações presentes nesta dissertação procuram aportar também ao debate acerca das raízes do conflito armado interno vivido pelo Peru a partir dos anos 1980. pt_BR
dc.description.abstract Esta tesis realiza un diálogo entre la novela En octubre no hay milagros, del escritor peruano Oswaldo Reynoso Díaz (1931-2016), y la ética del sacrificio que ha guiado el modelo de militancia revolucionaria de las agrupaciones políticas armadas latinoamericanas de la segunda mitad del siglo XX. El trabajo piensa la modernidad literaria peruana, examinando en este sentido las condiciones históricas de desarrollo de la generación del 50 y sus rasgos principales. Analiza la atmósfera sacrificial creada en la novela con la ayuda de las categorías de “fiesta” (Roger Caillois) y “erotismo” (Georges Bataille). Además, explora la hipótesis de que las tensiones sociales representadas por Reynoso señalan la ocupación de la procesión del Señor de los Milagros por el dominio de la guerra. Los fundamentos antropológicos de la institución del sacrificio, en las contribuciones de Marcel Mauss y Henri Hubert, René Girard y Georges Bataille, aparecen relacionados al tema de la violencia política, que cobra atención inicial mediante las proposiciones filosóficas de Hannah Arendt y Jean-Paul Sartre y, posteriormente, con estudios recientes sobre la experiencia latinoamericana, de manera que las consideraciones presentes en esta tesis buscan aportar también al debate acerca de las raíces del conflicto armado interno vivido en Perú a partir de los años ochenta. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject En octubre no hay milagros pt_BR
dc.subject Oswaldo Reynoso pt_BR
dc.subject Ética do sacrifício pt_BR
dc.subject Violência política pt_BR
dc.subject Peru pt_BR
dc.subject Ética del sacrificio; pt_BR
dc.subject Violencia política pt_BR
dc.subject Perú pt_BR
dc.title En octubre no hay milagros e a ética do sacrifício pt_BR
dc.type masterThesis pt_BR


Files in this item

This item appears in the following Collection(s)

:

  • ILA- Mestrado em Letras – (Dissertações)
  • Show simple item record