dc.contributor.advisor |
Barlem, Edison Luiz Devos |
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dc.contributor.author |
Antunes, Marilandi Melo |
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dc.date.accessioned |
2021-12-23T17:25:37Z |
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dc.date.available |
2021-12-23T17:25:37Z |
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dc.date.issued |
2014 |
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dc.identifier.citation |
ANTUNES, Marilandi Melo. Advocacia do paciente em unidades de internação pediátricas: perspectivas de enfermeiros e familiares acompanhantes. 2014. 111f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem. Programa de Pós- Graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande, FURG, Rio Grande/RS. |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.furg.br/handle/1/10178 |
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dc.description.abstract |
A advocacia do paciente está presente, nem sempre explicitamente, no cotidiano de trabalho dos enfermeiros. Em se tratando de unidades de internação pediátrica, o exercício da advocacia requer que o enfermeiro desenvolva habilidades para atuar, considerando os diversos atores envolvidos, quer sejam familiares acompanhantes ou pacientes pediátricos, e as suas especificidades. Este estudo teve como objetivos gerais: conhecer as ações específicas do enfermeiro para o exercício da advocacia do paciente em unidades de internação pediátrica; identificar como a família percebe o enfermeiro no exercício da advocacia do paciente em unidades de internação pediátrica. Para tanto, realizou-se pesquisa qualitativa de abordagem descritiva exploratória em três unidades de internação pediátrica localizadas no Sul do Brasil, as quais atendem a pacientes do Sistema Único de Saúde: uma pertencente a uma instituição privada; duas pertencentes a um hospital escola público federal. A coleta de dados ocorreu em Junho de 2014, mediante entrevista semiestruturada. Foram participantes da pesquisa doze enfermeiros e vinte e dois familiares acompanhantes. Como critérios de inclusão dos enfermeiros, foram elencados: ser enfermeiro, trabalhar há pelo menos três meses em uma das unidades pesquisadas. Foram utilizados como critérios de inclusão do familiar acompanhante do paciente: estar acompanhando o paciente internado a mais de dois dias em uma das unidades pesquisadas, ter condições em responder a entrevista semiestruturada do estudo. Utilizou-se para análise dos dados a análise textual discursiva, de forma que todos preceitos éticos foram respeitados em sua integralidade. Os resultados obtidos foram apresentados em forma de dois artigos científicos: Ações de advocacia do paciente exercidas por enfermeiros em unidades de internação pediátrica e O exercício da advocacia do paciente pelo enfermeiro de unidade de internação pediátrica sob a perspectiva dos acompanhantes. No primeiro artigo, os resultados informaram que: os enfermeiros de unidades de internação pediátrica exercem ações de advocacia quando informam a respeito de processos de saúde-doença-hospitalização; orientam para busca de direitos; incentivam a participação e a autonomia dos acompanhantes dos pacientes; qualificam a equipe de enfermagem através da reflexão e educação permanente; protegem e garantem a qualidade do cuidado; encontram estratégias para advocacia em conjunto com a equipe multiprofissional e setores extra institucionais. No segundo artigo, os resultados indicaram que: o familiar acompanhante reconhece o enfermeiro como referência do ambiente de internação, assim como no que se refere a possibilidade de fornecimento de informações acerca da defesa dos direitos do paciente e familiar acompanhante. O familiar acompanhante percebe como facilitadores do exercício da advocacia do paciente, o vínculo, a proximidade e a
disponibilidade do enfermeiro. Como barreiras para o exercício da advocacia, identificam: a impotência e limitações demonstradas pelos enfermeiros; a alta carga de trabalho; a falta de consenso a respeito das condutas; a falta de vínculo e ou comunicação; as dificuldades de acesso; o desconhecimento e falta de Informação; a falta de consentimento; a falta de comprometimento. Espera-se que este estudo contribua com as diferentes realidades de internação hospitalar pediátrica, favorecendo que enfermeiros possam identificar e desenvolver a advocacia do paciente. |
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dc.description.abstract |
Advocacy of the patient is present, not always explicitly, in the daily work of nurses. In the case of pediatric inpatient units, the practice of law requires that nurses have the skills to act, considering the various actors involved, whether accompanying family members or pediatric patients and their specificities. This study was overall objectives: to know the specific actions of the nurse for the exercise of patient advocacy in pediatric inpatient units; identify how the family perceives the nurse in the exercise of patient advocacy in pediatric inpatient units. Therefore, we carried out qualitative research of exploratory descriptive approach in three pediatric inpatient units located in southern Brazil, which cater to patients of the Unified Health System: one belonging to a private institution; two belonging to a hospital federal public school. Data collection occurred in June 2014, through semi-structured interview. Research participants were twelve nurse and twenty-two accompanying family members. As criteria for inclusion of nurses, were listed: being a nurse, working for at least three months in one of the units surveyed. Were used as the company with the patient family inclusion criteria: be following the patient hospitalized for more than two days in one of the units surveyed, be able to answer the semi-structured interview of the study. It was used for data analysis discursive textual analysis, so that all ethical principles were respected in its entirety. The results were presented in two papers: patient advocacy actions carried out by nurses in pediatric inpatient units and the practice of law by the patient pediatric unit of nurses from the perspective of caregivers. In the first article, the results indicated that: nurses pediatric inpatient units engaged in advocacy action when informed about the health-disease-hospitalization procedures; guide to search rights; encourage participation and autonomy of caregivers of patients; qualify the nursing staff through reflection and lifelong learning; protect and guarantee the quality of care; are strategies for advocacy in conjunction with the multidisciplinary team and extra-institutional sectors. In the second article, the results indicated that: the partner family recognizes the nurse as reference of hospital environment, and as regards the possibility of providing information about the protection of patient's rights and family companion. The family companion perceive as facilitators of the exercise of the patient advocacy, the bond, the proximity and availability of nurses. As barriers to the practice of law, identify: impotence and limitations demonstrated by nurses; the high workload; the lack of consensus on the conduct; the lack of ties with or communication; the difficulties of access; ignorance and lack of information, lack of consent; lack of commitment. It is hoped that this study will contribute to the different realities of pediatric hospitalization, favoring that nurses can identify and develop advocacy of the patient. |
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dc.description.abstract |
Abogacía del paciente está presente, no siempre de manera explícita, en el trabajo diario del personal de enfermería. En el caso de las unidades de hospitalización pediátrica, la práctica de la ley requiere que las enfermeras tienen las habilidades para actuar, teniendo en cuenta los diferentes actores involucrados, ya sea acompañando a los familiares o pacientes pediátricos y sus especificidades. Este estudio fue objetivos generales: conocer las acciones específicas de la enfermera para el ejercicio de la defensa de los pacientes en las unidades de hospitalización pediátrica; identificar cómo la familia percibe a la enfermera en el ejercicio de la defensa de los pacientes en las unidades de hospitalización pediátrica. Por lo tanto, se realizó una investigación cualitativa de enfoque descriptivo exploratorio en tres unidades de hospitalización pediátrica ubicadas en el sur de Brasil, que atienden a los pacientes del Sistema Único de Salud: una perteneciente a una institución privada; dos pertenecientes a una escuela pública federal hospital. La recolección de datos se produjo en junio de 2014, a través de entrevista semi-estructurada. Participantes en la investigación fueron doce enfermera y veintidós miembros de la familia acompañantes. Como criterios para la inclusión de las enfermeras, se enumeraron: ser enfermera, trabajando durante al menos tres meses en una de las unidades encuestadas. Se utilizaron como la empresa con los criterios de inclusión de la familia del paciente: estar siguiendo el paciente hospitalizado por más de dos días en una de las unidades encuestadas, ser capaz de responder a la entrevista semiestructurada del estudio. Se utilizó para el análisis de datos de análisis textual discursiva, por lo que todos los principios éticos fueron respetados en su totalidad. Los resultados fueron presentados en dos artículos: acciones de promoción del paciente realizadas por las enfermeras en las unidades de hospitalización de pediatría y el ejercicio de la abogacía por la unidad de pacientes pediátricos de las enfermeras desde la perspectiva de los cuidadores. En el primer artículo, los resultados indicaron que: enfermeras unidades de hospitalización pediátrica que participan en acciones de incidencia cuando informados sobre los procedimientos de salud-enfermedad-de hospitalización; guiar a buscar los derechos; fomentar la participación y la autonomía de los cuidadores de los pacientes; calificar al personal de enfermería a través de la reflexión y el aprendizaje permanente; proteger y garantizar la calidad de la atención; son estrategias de promoción en conjunto con el equipo multidisciplinario y sectores extra-institucionales. En el segundo artículo, los resultados indicaron que: la familia socio reconoce la enfermera de referencia del entorno hospitalario, y en cuanto a la posibilidad de proporcionar información sobre la protección de los derechos de los pacientes y compañero de la familia. El compañero de la familia perciben como facilitadores del ejercicio de la defensa de los pacientes, la unión, la proximidad y la
disponibilidad de enfermeras. Como barreras para el ejercicio de la abogacía, identificar: la impotencia y limitaciones demostradas por las enfermeras; la alta carga de trabajo; la falta de consenso sobre la conducta; la falta de vínculos con o comunicación; las dificultades de acceso; la ignorancia y la falta de información, falta de consentimiento; falta de compromiso. Se espera que este estudio contribuya a las diferentes realidades de la hospitalización pediátrica, favoreciendo que las enfermeras puedan identificar y desarrollar actividades de promoción de la paciente. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.rights |
open access |
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dc.subject |
Ética em enfermagem |
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dc.subject |
Advocacia em saúde |
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dc.subject |
Enfermagem Pediátrica |
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dc.subject |
Ética |
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dc.subject |
Criança hospitalizada |
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dc.subject |
Ethics Nursing |
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dc.subject |
Health advocacy |
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dc.subject |
Pediatric Nursing |
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dc.subject |
Ethics |
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dc.subject |
Child |
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dc.subject |
Hospitalized |
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dc.subject |
Ética em Enfermería |
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dc.subject |
Defesa de la Salud |
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dc.subject |
Enfermería Pediátrica |
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dc.subject |
Ninõ Hospitalizado |
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dc.title |
Advocacia do paciente em unidades de internação pediátricas: perspectivas de enfermeiros e familiares acompanhantes |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Patient advocacy in pediatric inpatient units: perspectives of nurses and accompanying family members |
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dc.title.alternative |
La defensa del paciente en las unidades de hospitalización pediátrica: perspectivas de las enfermeras y familiares acompañantes |
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dc.type |
masterThesis |
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