dc.contributor.advisor |
Arigony Neto, Jorge |
|
dc.contributor.advisor |
Santis, Angela de |
|
dc.contributor.author |
Fell, Rodrigo Andres Gomez |
|
dc.date.accessioned |
2022-03-04T04:42:04Z |
|
dc.date.available |
2022-03-04T04:42:04Z |
|
dc.date.issued |
2018 |
|
dc.identifier.citation |
FELL, Rodrigo Gómez. Ice Dynamics of Union glacier (Antarctica) by means of SAR data. 2018. 98 f. Dissertação (Mestre em Oceanografia Física, Química e Geológica) - Instituto de Oceanografia, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2018. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.furg.br/handle/1/10385 |
|
dc.description.abstract |
É previsto que o manto de gelo da Antártica seja o principal contribuinte para o aumento do nível do mar durante o século XXI. Portanto, o monitoramento da dinâmica do
gelo de suas geleiras de descarga é de grande importância para estimar futuras previsões
do aumento do nível do mar. Usando técnicas de sensoriamento remoto, combinadas com
medições de campo é possível obter uma boa aproximação de sua dinâmica e esta informação ser utilizada como entrada para modelagem glacial. A Geleira Union é uma das
principais geleiras de descarga da cadeia de montanhas Ellsworth, Antártica Ocidental,
e sua massa de gelo alimenta a plataforma de gelo de Ronne-Filchner. A Geleira Union
apresenta sua linha de encalhe abaixo do nível do mar e com um perfil topográfico invertido, caracterizando-a sensível às futuras mudanças na estabilidade da Plataforma de Gelo
de Ronne-Filchner. Velocidades de fluxo superficial foram calculadas a partir de imagens
SAR Stripmap HIMAGE COSMO-SkyMed do verão austral de 2011-2012 aplicando-se a
técnica de offset tracking. Os resultados foram comparados com dados de campo obtidos
com GPS diferencial. Foi estimada uma velocidade média de 0.043 (0.0393 SD) m d−1
para o vale principal, com valores máximo de 0.325m d−1
. Um modelo de espessura do
gelo foi proposto com base na teoria de fluxo laminar utilizando-se a velocidade superficial combinada com valores de inclinação do terreno, derivada do modelo de elevação
TanDEM-X. A espessura do gelo modelada foi comparada com 4107 pontos de radar de
penetração de solo (GPR) e apresentou concordância com um desvio médio absoluto de
21.28%. Por fim, taxas de deformação do gelo foram calculadas e relacionadas às características superficiais, e.g. fendas, visíveis em imagens COSMO-SkyMed Spotlight-2
de altíssima resolução. As magnitudes das taxa de deformação podem ser associadas e
explicar o ciclo de abertura e fechamento das fendas. Obteve-se magnitudes máximas de
−0.078 a−1
e 0.039 a−1 para as forças de tensão de compressão e de extensão, respectivamente. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
The Antarctic ice sheet is predicted to be the major contributor to sea-level rise during
the XXI century. Therefore, monitoring ice dynamics of outlet glaciers in Antarctica is of
great importance to assess future sea-level rise predictions. Glaciers can be studied using
remote-sensing techniques, which combined with field measurements can deliver a good
approximation of its dynamics, which can be used as input for glacier models. Union
Glacier is one of the major outlet glaciers of the Ellsworth Mountains and drains into the
Ronne-Filchner Ice Shelf. The grounding line of Union glacier is below sea level and
is on a reverse slope, making Union glacier sensible to future changes over the RonneFilchner ice shelf. In this study we acquired high resolution Stripmap HIMAGE SAR
images from the COSMO-SkyMed satellite constellation during austral summer of 2011-
2012, and applied SAR offset tracking to compute ice velocities. Then, we compared
our derived velocities with field data. Mean values of ice velocity estimated for the main
trunk of the glacier are 0.043 (0.0393 SD) m d−1
, with values reaching up to 0.325m d−1
,
in agreement with previous studies. A model of ice thickness based on lamellar flow theory is proposed, using estimated surface ice velocity in combination with surface slope
derived from TanDEM-X as input data. Comparison of our modeled ice thickness with
radar data agree with a mean absolute deviation of 21.28%. Strain rates magnitudes can
be associated with crevasse life-cycles. We computed principal strain rates from surface
ice velocities in order to assess crevasse formation and closure. We found maximum
magnitudes values for the principal-strain rates axes of −0.078 a−1
and 0.039 a−1
, for
compression and extension respectively, over selected areas. Thereafter, using high resolution COSMO-SkyMed Spotlight-2 SAR images we establish a relation between surface
features and acting strain components. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.rights |
open access |
pt_BR |
dc.subject |
Sensoriamento Remoto |
pt_BR |
dc.subject |
correlação cruzada |
pt_BR |
dc.subject |
Dados satélitais SAR |
pt_BR |
dc.subject |
Antártica |
pt_BR |
dc.subject |
Geleira Union |
pt_BR |
dc.subject |
dinâmica do gelo |
pt_BR |
dc.subject |
modelagem da espessura do gelo |
pt_BR |
dc.subject |
Taxas de deformação da geleira |
pt_BR |
dc.subject |
fendas do gelo |
pt_BR |
dc.subject |
Remote Sensing |
pt_BR |
dc.subject |
SAR offset tracking |
pt_BR |
dc.subject |
Antarctica |
pt_BR |
dc.subject |
Union Glacier |
pt_BR |
dc.subject |
ice thickness model |
pt_BR |
dc.subject |
ice dynamics |
pt_BR |
dc.subject |
glacier strain rates |
pt_BR |
dc.subject |
crevasses |
pt_BR |
dc.title |
Ice Dynamics of Union glacier (Antarctica) by means of SAR data |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
pt_BR |