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dc.contributor.author Giongo, Claudia
dc.contributor.author Waechter, Jorge Luiz
dc.date.accessioned 2010-10-13T18:30:22Z
dc.date.available 2010-10-13T18:30:22Z
dc.date.issued 2006
dc.identifier.citation GIONGO, Claudia; WAECHTER, Jorge L. Composição florística e estrutura comunitária de epífitos vasculares em uma floresta de galeria na Depressão Central do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Botânica, v.27, n.3, p.563-572, jul./set. 2004. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-84042004000300015&script=sci_arttext>. Acessado em 15 out. 2010. pt_BR
dc.identifier.issn 0100-8404
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/153
dc.description.abstract Apesar das florestas de galeria serem amplamente difundidas nos neotrópicos, existem poucas informações disponíveis sobre seu epifitismo vascular. O objetivo deste estudo foi investigar a composição florística e a estrutura comunitária dos epífitos vasculares em uma floresta de galeria que acompanha dois arroios na Depressão Central do Rio Grande do Sul, sul do Brasil. A área estudada situa-se na Estação Experimental Agronômica (30°04’ - 30°07’ S e 51°40’ 51°42’ W) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) a uma altitude aproximada de 40 m. O clima regional é subtropical úmido (Cfa), com médias anuais de temperatura e precipitação de 19,2 ºC e 1.310 mm, respectivamente. Sessenta forófitos com DAP mínimo de 10 cm foram amostrados através do método de pontos quadrantes. Os parâmetros de freqüência e diversidade foram estimados com base na ocorrência epifítica sobre indivíduos forofíticos e sobre os segmentos fuste e copa. O levantamento florístico resultou em 13 famílias, 32 gêneros e 50 espécies. As famílias mais ricas em espécies foram Orchidaceae (13), Bromeliaceae (8), Polypodiaceae (8), Cactaceae (5) e Piperaceae (5). Duas pteridófitas, Microgramma vacciniifolia e Polypodium pleopeltifolium, apresentaram os maiores valores de importância. O índice de diversidade de Shannon foi 3,434 (nats) para toda a comunidade epifítica. Considerando os ambientes de fuste e copa, os valores foram 3,092 e 3,298, respectivamente. Estes valores intermediários em relação a outros estudos no sul do Brasil provavelmente refletem uma típica situação subtropical, onde a diversidade epifítica decresce com a diminuição da temperatura e precipitação. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights open access
dc.subject Ecologia pt_BR
dc.subject Epífitos vasculares pt_BR
dc.subject Florestas de galeria pt_BR
dc.subject Florística pt_BR
dc.subject Sul do Brasil pt_BR
dc.title Composição florística e estrutura comunitária de epífitos vasculares em uma floresta de galeria na Depressão Central do Rio Grande do Sul pt_BR
dc.type article pt_BR


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