dc.contributor.author |
Biehl, Luciano Volcanoglo |
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dc.contributor.author |
Strohaecker, Telmo Roberto |
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dc.contributor.author |
Cardoso, Paulo Henrique Sanchez |
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dc.contributor.author |
Teixeira, Cleiton Rodrigues |
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dc.date.accessioned |
2011-12-02T13:41:13Z |
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dc.date.available |
2011-12-02T13:41:13Z |
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dc.date.issued |
2011 |
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dc.identifier.citation |
BIEHL, Luciano Volcanoglo et al. Estimativa do intervalo de tempo entre as paradas de decoking em fornos de pirólise. Estudos Tecnológicos, São Leopoldo, v.7, n. 1, p. 43-54, jan./ abr. 2011. Disponível em: <http://www.estudostecnologicos.unisinos.br/pdfs/171.pdf>. Acesso em: 02 dez. 2011. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1808-7310 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.furg.br/handle/1/1590 |
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dc.description.abstract |
Os tubos que operam na pirólise de substâncias orgânicas sofrem degradação estrutural resultante dos mecanismos de carburização que, em geral, levam a falhas dos tubos. O tempo de vida dos tubos
que operam no processo varia desde 10.000 horas até 40.000 horas, dependendo do grau de
carburização sofrido durante a pirólise. Este trabalho teve como objetivo estimar o intervalo de tempo entre as paradas de decoking, relacionando as seguintes variáveis: difusão do carbono, temperatura, ferromagnetismo e a microestrutura formada. Foi realizada uma correlação entre a espessura carburizada e o respectivo campo
magnético gerado pelos novos componentes
intermetálicos. Os resultados indicaram que, para tubos que operam numa temperatura de 1050 graus Celsius, e tempo de operação até 10.000h, o tempo médio sugerido de paradas é de 435 horas. Já para um tubo que opera entre 10.000 horas e 20.000 horas, o tempo médio sugerido é de 370 horas. A estimativa do intervalo de tempo entre as paradas
de decoking deve ser utilizada como uma ferramenta
complementar ao controle do operador, e não como
única medida do processo. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Tubes operating in the pyrolysis of organic substances
suffer structural degradation resulting from carburizing
mechanisms that, in general, take the failures of the
tubes. The lifetime of the tubes that operate in the
process ranges from 10,000 hours to 40,000 hours
depending on the degree of carburizing suffered during
pyrolysis. This work had as objective to estimate the
time interval between stops of decoking, relating the
following variables: carbon diffusion, temperature,
ferromagnetism and microstructure formed. There was
a correlation between the thickness of carburized and
its magnetic field generated by the new intermetallic
components. The results indicated that for pipes
operating at a temperature of 1050 degrees Celsius,
and operating time up to 10.000h, the average time
suggested stops is 435 hours. As for a tube that runs
between 10,000 hours and 20,000 hours, the average
time suggested is 370 hours. The estimated time
between decoking the charts should be used as a
complementary tool to the operator control, and not as the sole measure of the process. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.rights |
open access |
pt_BR |
dc.subject |
Carburização |
pt_BR |
dc.subject |
Pirólise |
pt_BR |
dc.subject |
Vida útil de equipamentos |
pt_BR |
dc.subject |
Carburization |
pt_BR |
dc.subject |
Pyrolysis |
pt_BR |
dc.subject |
Life of equipments |
pt_BR |
dc.title |
Estimativa do intervalo de tempo entre as paradas de decoking em fornos de pirólise |
pt_BR |
dc.type |
article |
pt_BR |
dc.identifier.doi |
10.4013/ete.2011.71.04 |
pt_BR |