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dc.contributor.author Cunha, Simone Rabelo da
dc.contributor.author Costa, César Serra Bonifácio
dc.date.accessioned 2012-03-09T23:25:39Z
dc.date.available 2012-03-09T23:25:39Z
dc.date.issued 2002
dc.identifier.citation CUNHA, Simone Rabelo da; COSTA, César Serra Bonifácio. Gradientes de salinidade e frequência de alagamento como determinantes da distribuição e biomassa de macroalgas associadas a troncos de manguezais na baía de Babitonga, SC. Notas Técnicas da FACIMAR, v. 6, p. 93-102, 2002. Disponível em:<http://www6.univali.br/seer/index.php/bjast/article/view/2525>. Acesso em: 25 fev. 2012. pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/1863
dc.description.abstract Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência dos gradientes de salinidade e freqüência de alagamento sobre a distribuição e biomassa das comunidades de macroalgas associadas a troncos de manguezais na Baía de Babitonga, SC (26º15’S, 48º35’W). Para tanto as algas foram coletadas ao longo dos troncos em faixas de 10 cm desde o substrato até o limite superior de distribuição das algas, em manguezais próximos à margem, desde a porção mais oligohalina até a porção euhalina da Baia da Babitonga. Este material foi separado por espécie, seco em estufa até a obtenção de peso constante, e representado como biomassa de algas por área de tronco (gms m-2). Para avaliar a variação das comunidades, foram utilizadas análises de agrupamento e PCA, considerando a biomassa por espécie em cada freqüência de alagamento e em cada estação amostral. A biomassa média de macroalgas na porção euhalina (195,9 ± 58,8 g ms (massa seca) m-2 por área de tronco) foi significativamente superior à da porção oligohalina da Baía (36,9 ± 13,5 g ms m-2) e, embora não tenha sido observada diferença significativa da biomassa das estações mesohalinas com as estações oligo e euhalinas, houve uma correlação positiva entre biomassa de macroalgas e salinidade (r2=0,83). Através de análise de agrupamento e PCA foi possível identificar a formação dos seguintes grupos: 1) região euhalina com freqüência de alagamento superior a 92% do tempo, dominada por Bostrychia montagnei; 2) região euhalina com freqüência de alagamento inferior a 92% do tempo, dominada por Bostrychia tenella; 3) região mesohalina, dominada por Bostrychia calliptera e Bostrychia pinnata; 4) região oligohalina dominada por Catenella caespitosa. Tanto o grupo constituído pelas estações mesohalinas como o constituído pelas oligohalinas foram divididos em subgrupos determinados por freqüências de alagamento maiores ou menores que 92%. Além das diferenças em termos de biomassa e espécie dominante, houve uma redução significativa na diversidade da região euhalina (15 espécies) para a região oligohalina (4 espécies). A consistência na formação de grupos de estações e níveis intermareais amostrados, evidenciou a importância da salinidade e do alagamento como estruturadores das comunidades de macroalgas de manguezais na Baía da Babitonga. pt_BR
dc.description.abstract This work aimed to evaluate the influence of salinity and flooding frequency on distribution and biomass of seaweed communities occurring on trunks and roots of mangrove trees in Babitonga Bay, SC (26º15’S, 48º35’W). The seaweeds were collected in tree slices with 10 cm height from the bottom to its upper limit on the trees, in oligohaline, mesohaline e euhalinde areas of the bay. The seaweeds were sorted by species, dried until constant weight, and presented as algae biomass per trunk area (g dm (dry mass) m-2 of substrate). Cluster analysis was applied to study these communities, using biomass of each species in each flooding level, in each site of the bay. The average biomass in euhaline place (195,9 ± 58,8 g dm m-2) was significantly higher than in oligohaline place (36,9 ± 13,5 g dm m-2). There was no significant difference in biomass from mesohaline to euhaline, neither from mesohaline to oligohaline, but a positive correlation occurred between biomass and salinity (r2=0,83). In the cluster analysis the groups formed were: 1) euhaline site with flooding frequency higher than 92% of time, dominated by Bostrychia montagnei; 2) euhaline site with flooding frequency lower than 92% of time, dominated by Bostrychia tenella; 3) mesohaline site, dominated by Bostrychia calliptera and Bostrychia pinnata; 4) oligohaline site, dominated by Catenella caespitosa. The mesohaline group, as much as the oligohaline group was spitted in smaller groups with flooding frequencies lower or higher than 92% of time. Differences were also observed in diversity, and number of species was higher in euhaline site (15 species) and lower in olighaline site (4 species). The results of this works show how important salinity and flooding frequency are to structure of mangrove seaweeds in Babitonga Bay. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Macroalgas de manguezais pt_BR
dc.subject Biomassa pt_BR
dc.subject Zonação pt_BR
dc.subject Bostrychia pt_BR
dc.subject Mangrove seaweeds pt_BR
dc.subject Zonation pt_BR
dc.title Gradientes de salinidade e frequência de alagamento como determinantes da distribuição e biomassa de macroalgas associadas a troncos de manguezais na baía de Babitonga, SC pt_BR
dc.title.alternative Salinity and flooding frequency gradients as determinant of seaweed distribution and biomass on trunks and roots of mangrove trees in Babitonga bay, SC pt_BR
dc.type article pt_BR


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