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dc.contributor.advisor Bianchini, Adalto
dc.contributor.author Ruiz, Juliana Lopes
dc.date.accessioned 2010-11-11T12:51:04Z
dc.date.available 2010-11-11T12:51:04Z
dc.date.issued 2007
dc.identifier.citation RUIZ, J. L. Influência da temperatura na acumulação e toxicidade do cobre em células branquiais de Mesodesma mactroides Deshayes, 1854. 2007. 46 f. Dissertação (Mestrado em Fisiologia Animal Comparada)-Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2007. pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/277
dc.description Dissertação (mestrado)-Universidade Federal do Rio Grande, Pós–graduação em Ciências Fisiológicas - Fisiologia Animal Comparada, Instituto de Ciências Biológicas, 2007. pt_BR
dc.description.abstract O cobre é um micronutriente essencial por participar de diversas funções fisiológicas em organismos aquáticos, mas é tóxico a esses animais quando presente em alta concentração na água. A toxicidade do cobre não depende apenas de sua concentração no ambiente, uma vez que sua biodisponibilidade no sistema aquático é influenciada por fatores abióticos como salinidade, temperatura, pH e matéria orgânica dissolvida no meio. Além disso, a toxicidade do cobre varia em função das características biológicas de cada espécie, sobretudo seu metabolismo, que por sua vez, em animais pecilotérmicos, é diretamente dependente da temperatura ambiental. Desta forma, o presente estudo analiso a acumulação e a toxicidade do cobre (1, 10 e 100 μM) em células branquiais isoladas do molusco bivalve Mesodesma mactroides aclimatado à salinidade 30 em duas diferentes temperaturas (10 e 20oC). Os níveis de acumulação de cobre nas diferentes concentrações do metal (1, 10 e 100 μM) foram semelhantes nos diferentes tempos experimentais (1 e 6 h), para cada temperatura testada. As células branquiais de mariscos aclimatados a 10 oC e incubadas a 10°C apresentaram uma cinética de acumulação do tipo Michaelis -Menten, enquanto aquelas de mariscos aclimatados à 20oC e incubadas a 20°C apresentaram uma cinética de acumulação do tipo linear. Este comportamento diferencial foi observado tanto após 1 quanto 6 h de exposição ao cobre. Em todas as concentrações de cobre (1, 10 e 100 μM) e tempos de exposição (1 e 6 h), a acumulação de cobre foi maior em 10oC. No entanto, a viabilidade celular somente foi reduzida em 20 oC. Estes resultados demonstram que a toxicidade do cobre em células branquiais de M. mactroides não está diretamente relacionada com a quantidade de metal acumulado na célula. Além disso, eles sugerem que diferentes mecanismos de acumulação e/ou desintoxicação do cobre estão operando em células branquiais de M. mactroides aclimatados a diferentes temperaturas. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights restrict access
dc.title Influência da temperatura na acumulação e toxicidade do cobre em células branquiais de Mesodesma mactroides Deshayes, 1854 pt_BR
dc.type masterThesis pt_BR


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