Show simple item record

dc.contributor.author Bastos, João Luiz Dornelles
dc.contributor.author Dumith, Samuel de Carvalho
dc.contributor.author Santos, Ricardo Ventura
dc.contributor.author Barros, Aluísio Jardim Dornellas de
dc.contributor.author Duca, Giovâni Firpo Del
dc.contributor.author Gonçalves, Helen
dc.contributor.author Nunes, Ana Paula
dc.date.accessioned 2012-12-11T17:39:23Z
dc.date.available 2012-12-11T17:39:23Z
dc.date.issued 2009
dc.identifier.citation BASTOS, João Luiz Dornelles et al. Does the way I see you affect the way I seemyself? Associations between interviewers' and interviewees'. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 10, p. 2111-2114, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v25n10/03.pdf>. Acesso em: 06 Dezembro 2012. pt_BR
dc.identifier.issn 0102-311X
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/2987
dc.description.abstract This study assessed the associations between female interviewers’ self-classified “color/race” and participants’ self- and interviewer-classified “color/race”. A cross-sectional study was carried out among adult individuals living in Pelotas, southern Brazil. Associations were examined by means of contingency tables and multinomial regression models, adjusting for interviewees’ socioeconomic and demographic factors. Individuals aged ≥ 40 years were 2.1 times more likely to classify themselves as brown (versus white) when interviewed by black (as compared to white) interviewers. Participants in the same age group were 2.5 times less likely to classify themselves as black (versus white), when interviewed by black interviewers. These differences were even greater among men 40 years or older. Compared to white interviewers, black female interviewers were 2.5 times less likely to classify men aged ≥ 40 years as black. These results highlight the complexity of racial classification, indicating the influence of the interviewer’s physical characteristics on the interviewee’s “color/race”. pt_BR
dc.description.abstract Avaliou-se a relação entre “cor/raça” de entrevistadoras, auto e heteroclassificação de “cor/raça” dos entrevistados. Foi realizado um estudo com indivíduos adultos de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. As associações foram verificadas com tabelas de contingência e modelos multinomiais, ajustando-se para variáveis sócio-econômicas e demográficas dos entrevistados. Indivíduos com ≥ 40 anos tiveram uma chance 2,1 vezes maior de se classificarem como pardos do que como brancos, quando abordados por entrevistadoras pretas, em relação às brancas. Entrevistados dessa mesma faixa etária apresentaram 2,5 vezes menos chances de se classificarem como pretos do que como brancos, ao serem abordados por entrevistadoras pretas. Essas diferenças foram mais expressivas entre homens de ≥ 40 anos. Entrevistadoras pretas tiveram chance 2,5 vezes menor de classificar homens de ≥ 40 anos como pretos do que como brancos, em comparação com as brancas. Os resultados indicam o caráter complexo da classificação racial, sugerindo a influência de características pessoais das entrevistadoras sobre a “cor/raça” dos entrevistados. pt_BR
dc.language.iso eng pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Ethnic group and health pt_BR
dc.subject Race relations pt_BR
dc.subject Epidemiological measurements pt_BR
dc.subject Raça e saúde pt_BR
dc.subject Relações raciais pt_BR
dc.subject Medidas em epidemiologia pt_BR
dc.title Does the way I see you affect the way I seemyself? Associations between interviewers' and interviewees' pt_BR
dc.title.alternative Como te percebo afeta o modo como me vejo? Relações da “cor/raça” de entrevistadores e de entrevistados no Sul do Brasil pt_BR
dc.type article pt_BR
dc.identifier.doi http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2009001000003 pt_BR


Files in this item

This item appears in the following Collection(s)

:

  • FAMED – Artigos publicados em periódicos
  • Show simple item record