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dc.contributor.author Araújo, Cora Luiza Pavin
dc.contributor.author Dumith, Samuel de Carvalho
dc.contributor.author Menezes, Ana Maria Baptista
dc.contributor.author Hallal, Pedro Rodrigues Curi
dc.date.accessioned 2012-12-12T17:30:23Z
dc.date.available 2012-12-12T17:30:23Z
dc.date.issued 2010
dc.identifier.citation ARAÚJO, Cora Luiza Pavin et al. Peso medido versus peso percebido e fatores associados em adolescentes. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 27, n. 5, p. 360-367, 2010. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/rpsp/v27n5/a06v27n5.pdf>. Acesso em: 04 dez. 2012. pt_BR
dc.identifier.issn 1020-4989
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/2990
dc.description.abstract Objetivo. Comparar a autopercepção corporal e o estado nutricional objetivamente medido por meio de peso, altura e pregas cutâneas em adolescentes e avaliar os fatores associados à discordância entre essas duas medidas. Métodos. A amostra incluiu os membros da coorte de nascimentos de 1993 na Cidade de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, que foram visitados em seus domicílios em 2004 e 2005. O desfecho em estudo resultou da comparação entre o estado nutricional e a percepção que os adolescentes tinham de seu peso corporal, sendo dividido em três categorias: subestimação, concordância e superestimação. As variáveis explanatórias foram sexo, cor da pele, índice de bens, sedentarismo, dieta inadequada, discriminação, regime para emagrecimento e sentimento de bem-estar e opinião do adolescente sobre como os pais percebiam o corpo desse adolescente. Para as análises estatísticas, empregou-se regressão logística multinomial. Resultados. Foram entrevistados 4 452 indivíduos (87,5% da coorte original). A média de idade foi de 11 anos. De acordo com o estado nutricional, 7,1% foram classificados como magros, 69,8% como eutróficos, 11,6% com sobrepeso e 11,6% com obesidade. Com relação ao peso percebido, 19% dos jovens se achavam magros ou muito magros, 56% se sentiam normais quanto ao peso e 25% se consideravam gordos ou muito gordos. A concordância global entre a autopercepção corporal do adolescente e seu estado nutricional foi de 65% (kappa = 0,36). A subestimação foi de 24,9% entre meninos vs. 20,3% entre meninas. A superestimação foi de 15,8 % entre meninas vs. 8,5% entre meninos. Conclusão. Houve tendência de as meninas superestimarem o seu peso corporal e de os meninos subestimarem o mesmo. Detectou-se também forte associação entre a opinião que os adolescentes acreditam que os pais têm de si e a autopercepção de estado nutricional dos adolescentes. pt_BR
dc.description.abstract Objective. To compare weight self-perception and nutritional status based on objective measurements of weight, height, and skin folds in adolescents, and to evaluate factors associated with disagreement between these measures. Methods. The sample included the 1993 birth cohort from the city of Pelotas, Brazil, who were interviewed at home in 2004 and 2005. The study outcome resulted from the comparison between nutritional status and the weight self-perception of adolescents, and was divided into three categories: underestimation, agreement, and overestimation. The explanatory variables were sex, skin color, accumulated goods index, physical activity, eating habits, discrimination, dieting, feeling of well-being, and opinion of the adolescent concerning the perception of his/her parents regarding the adolescent’s weight. Multivariate logistic regression was used for statistical analysis. Results. A total of 4 452 interviews were conducted (87.5% of original cohort). Mean age was 11 years. The analysis of nutritional status revealed that 7.1% were underweight, 69.8% normal weight, 11.6% overweight, and 11.6% obese. The analysis of selfperceived weight revealed that 19% saw themselves as thin or very thin, 56% believed their weight was normal, and 25% saw themselves as fat or very fat. Global agreement between weight self-perception and nutritional status was 65% (kappa = 0.36). Weight underestimation occurred in 24.9% of boys vs. 20.3% of girls. Overestimation occurred in 15.8% of girls vs. 8.5% of boys. Conclusion. Girls tended to overestimate their weight, and boys, to underestimate it. There was a strong association between the opinion of adolescents concerning their parents’ view of the adolescent’s body and self-perceived weight. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Composição corporal pt_BR
dc.subject Peso corporal pt_BR
dc.subject Imagem corporal pt_BR
dc.subject Índice de massa corporal pt_BR
dc.subject Adolescente pt_BR
dc.subject Estudios de cohortes pt_BR
dc.subject Brasil pt_BR
dc.subject Body composition pt_BR
dc.subject Body weight pt_BR
dc.subject Body image pt_BR
dc.subject Body mass index pt_BR
dc.subject Adolescent pt_BR
dc.subject Cohort studies pt_BR
dc.subject Brazil pt_BR
dc.title Peso medido versus peso percebido e fatores associados em adolescentes pt_BR
dc.title.alternative Measured weight, self-perceived weight, and associated factors in adolescents pt_BR
dc.type article pt_BR
dc.identifier.doi http://dx.doi.org/10.1590/S1020-49892010000500006 pt_BR


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