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dc.contributor.author Siqueira, Fernando Carlos Vinholes
dc.contributor.author Facchini, Luiz Augusto
dc.contributor.author Azevedo Júnior, Mario Renato de
dc.contributor.author Reichert, Felipe Fossati
dc.contributor.author Bastos, Juliano Peixoto
dc.contributor.author Silva, Marcelo Cozzensa da
dc.contributor.author Domingues, Marlos Rodrigues
dc.contributor.author Dumith, Samuel de Carvalho
dc.contributor.author Hallal, Pedro Rodrigues Curi
dc.date.accessioned 2013-01-03T21:13:25Z
dc.date.available 2013-01-03T21:13:25Z
dc.date.issued 2009
dc.identifier.citation SIQUEIRA, Fernando Carlos Vinholes et al. Prática de atividade física na adolescência e prevalência de osteoporose na idade adulta. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 15, n. 1, p. 27-30, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbme/v15n1/06.pdf> Acesso em: 05 dez. 2012. pt_BR
dc.identifier.issn 1517-8692
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/3045
dc.description.abstract O objetivo deste trabalho foi avaliar a associação entre prática de atividade física na adolescência e osteoporose na vida adulta. Realizou-se um estudo de base populacional incluindo uma amostra aleatória de 1.016 indivíduos de 50 anos ou mais. Atividade física no lazer foi avaliada utilizando o Questionário Internacional de Atividade Física - IPAQ. Os indivíduos foram definidos como ativos se estiveram engajados em atividade física durante a sua adolescência (10-19 anos) pelo menos por seis meses consecutivos. Os indivíduos ativos na adolescência demonstraram probabilidade 67% menor do que os inativos de apresentar osteoporose na vida adulta (p < 0,001). Esse resultado se manteve significativo após ajuste para os fatores de confusão (p = 0,005) e para o efeito mediador do nível de atividade física na idade adulta (p = 0,007). Conclui-se que a prática de atividade física na adolescência reduz o risco de osteoporose, independentemente do nível de atividade física na vida adulta. Desse modo, a adolescência é um importante período no desenvolvimento da saúde óssea. pt_BR
dc.description.abstract The aim of the present study was to assess the association between physical activity practice in adolescence and the prevalence of osteoporosis in adulthood. A population-based study with a randomly-selected sample of 1.016 individuals, aged 50 years or older was carried out. Leisure physical activity was assessed using the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). Individuals were defined as active in adolescence (10-19 years) if had been engaged in physical activity for at least six consecutive months. Individuals classified as active in adolescence were 67% less likely to present osteoporosis in adulthood than inactive ones (p < 0.001). This result was still significant after adjustment for confounders (p = 0.005) and for the mediating effect of adult physical activity (p = 0.007). In conclusion, physical activity in adolescence reduces the risk of osteoporosis in later life regardless of activity levels in adulthood. Thus, adolescence is a crucial period of life for improvement in bone health. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Atividades motoras pt_BR
dc.subject Exercício pt_BR
dc.subject Densidade óssea pt_BR
dc.subject Envelhecimento pt_BR
dc.subject Adolescente pt_BR
dc.subject Motor activities pt_BR
dc.subject Exercise pt_BR
dc.subject Bone density pt_BR
dc.subject Aging pt_BR
dc.subject Adolescent pt_BR
dc.title Prática de atividade física na adolescência e prevalência de osteoporose na idade adulta pt_BR
dc.title.alternative Physical activity practice in adolescence and prevalence of osteoporosis in adulthood pt_BR
dc.type article pt_BR


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