dc.contributor.advisor |
Soares, Ivan Dias |
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dc.contributor.author |
Alves, Fernando Nogueira Azambuja |
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dc.date.accessioned |
2013-06-11T21:49:13Z |
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dc.date.available |
2013-06-11T21:49:13Z |
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dc.date.issued |
2006 |
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dc.identifier.citation |
ALVES, Fernando Nogueira Azambuja. Estudo do transporte de manchas de óleo por um modelo lagrangeano de partículas na bacia de Pelotas. 2006. 161f. Dissertação (Mestrado em Oceanografia Física, Química e Geológica) - Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2006. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.furg.br/handle/1/3505 |
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dc.description |
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica, Instituto de Oceanografia, 2006. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A área de estudo fica localizada na Bacia de Pelotas entre as latitudes 28o e 36o Sul e
longitudes 043o e 054o Oeste e compreende a Plataforma Continental (Sul Brasileira), entre o Cabo de Santa Marta e o Chuí. Nas águas da região existem dois locais onde ocorre maior movimentação de navios que transportam petróleo: o Porto de Rio Grande e o Terminal Marítimo Almirante Soares Dutra. O risco de acidentes no transporte do óleo e a poluição crônica de esgotos urbanos e parques industriais são ameaças aos ambientes costeiros e marinhos da região, a pesca e aos turismo dos Balneários. Um modelo (lagrangeano) de transporte de manchas de óleo baseado na movimentação de partículas foi criado para simular eventuais derrames durante o verão em diferentes pontos na Bacia de Pelotas. Através de simulações de derrames em situação de verão em três diferentes locais da área de estudo, foi investigado a trajetória e o destino do óleo. O modelo de óleo foi forçado com correntes de um modelo hidrodinâmico 3-D (Princeton Ocean Model) e
ventos das análises do modelo atmosférico proveniente do Centro de Previsão de Tempo
e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE). O modelo hidrodinâmico foi forçado com vento, marés e saídas (temperatura, salinidade e elevação do nível do mar) do modelo oceânico global OCCAM ( Ocean Circulation and Climate Advanced Modelling Project ). A partir dos resultados obtidos, foi analisado a magnitude das forçantes vento e corrente no transporte de um óleo desconsiderando a dispersão vertical e a horizontal turbulenta do óleo. Foram gerados cenários probabilísticos da trajetória das manchas nos dez dias iniciais e também cenários do destino final das
manchas determinando as áreas mais suscetíveis a contaminação em caso de acidente. As forçantes na região contribuem para aproximar o óleo da costa levando o mesmo para o Sul da fonte. A orientação da linha de costa em relação ao vento predominante mostra-se um fator importante na determinação das área mais atingidas pelo óleo. Na plataforma continental as simulações mostraram um transporte de óleo residual para o Sudoeste em direção a costa sendo o vento a principal forçante. Embora o transporte médio das manchas foi para o Sul em algumas ocasiões a passagem de sistemas meteorológicos frontais levaram as manchas para o Norte do local fonte de óleo. Na região oceânica próximo ao talude o transporte preferencial segue a corrente do Brasil, portanto nessa região o transporte é dominado por correntes. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.rights |
open access |
pt_BR |
dc.title |
Estudo do transporte de manchas de óleo por um modelo lagrangeano de partículas na bacia de Pelotas |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
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