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dc.contributor.author Sassi, Raul Andrés Mendonza
dc.contributor.author Béria, Jorge Umberto
dc.contributor.author Fiori, Nadia Spada
dc.contributor.author Bortolotto, Angéli
dc.date.accessioned 2013-08-15T17:22:26Z
dc.date.available 2013-08-15T17:22:26Z
dc.date.issued 2006
dc.identifier.citation MENDOZA-SASSIi, Raúl Andrés et al. Prevalência de sinais e sintomas, fatores sociodemográficos associados e atitude frente aos sintomas em um centro urbano no sul do Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública / Pan American Journal of Public Health, v. 20, n.1, p. 22-28, 2006. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/rpsp/v20n1/31717.pdf>. Acesso em: 02 out. 2012. pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/3684
dc.description.abstract Objetivo. Determinar a prevalência de sinais e sintomas na população adulta, os fatores sociodemográficos associados e a atitude diante desses sintomas segundo o sexo. Métodos. Um estudo transversal de base populacional foi realizado na Cidade de Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no ano de 2000. Foram entrevistadas 1 259 pessoas com 15 anos ou mais. Aplicou-se um questionário estruturado contendo 18 sintomas, além de questões sociodemográficas. Foram calculadas a prevalência dos sintomas e as razões de prevalência para sexo, idade e classe econômica ajustados entre si. Também foi analisada a atitude tomada frente aos sintomas segundo o sexo. Resultados. A idade média foi de 40,33 anos (53,9% mulheres). O problema mais prevalente foi dor de cabeça (55,4%). Dor nas juntas, insônia, prisão de ventre, pressão alta e falta de ar aumentaram com a idade. Tiveram maior prevalência em classes mais baixas: dor de cabeça, nervosismo, dor nas juntas e nas costas, insônia e depressão, tosse, pressão alta, dor torácica e falta de ar. Foram relatados 4 424 problemas de saúde (3,25 por pessoa) e 60,2% não geraram nenhuma atitude, 31,6% levaram à automedicação e 8,2% geraram procura por serviços médicos. Dor de cabeça, nervosismo, dor nas juntas e nas costas, insônia, depressão, prisão de ventre, pressão alta, dor no peito e falta de ar foram significativamente mais prevalentes nas mulheres, enquanto tosse foi significativamente maior entre os homens. As atitudes tomadas frente aos sinais e sintomas foram semelhante entre homens e mulheres. Conclusões. É necessário estabelecer políticas de saúde que enfatizem a saúde mental e a educação para o auto-cuidado, salientando quais sintomas indicam a necessidade de procurar um serviço de saúde. Também é preciso estudar o papel da classe social na determinação do comportamento em saúde e da procura de cuidados. pt_BR
dc.description.abstract Objective. To determine the prevalence of signs and symptoms in the adult population, the sociodemographic factors associated with them, and the actions taken as a result of these symptoms, according to sex. Methods. A population-based cross-sectional study was carried out in the city of Rio Grande (state of Rio Grande do Sul), Brazil, in 2000. We interviewed 1 259 people ≥ 15 years of age. Data were collected using a structured questionnaire containing 18 symptoms in addition to sociodemographic questions. The prevalence of symptoms and prevalence ratios for sex, age, and socioeconomic status were estimated after alternately adjusting for these variables. The actions resulting from the presence of symptoms were also analyzed for each sex. Results. Mean age was 40.33 years (53.9% were women). The most prevalent symptom was headache (55.4%). Joint pain, insomnia, constipation, high blood pressure, and shortness of breath increased with age. The following were more prevalent among the lower social classes: headache, nervousness, joint and back pain, insomnia and depression, high blood pressure, chest pain, and shortness of breath. A total of 4 424 health problems were reported (an average of 3.25 per person); 60.2% did not generate any action, 31.6% resulted in self-medication, and 8.2% resulted in a visit to a medical facility. Headache, nervousness, joint and back pain, insomnia, depression, constipation, high blood pressure, chest pain, and shortness of breath were significantly higher in women, whereas cough was significantly more prevalent in men. Women and men took similar actions in the presence of signs and symptoms. Conclusion. It is necessary to establish health policies that lay an emphasis on mental health and education for self care and on those symptoms that signal the need to go to a health facility. It is also necessary to study the role of social class in determining health behavior and the choice to seek care. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Classe social pt_BR
dc.subject Comportamento na procura de cuidados médicos pt_BR
dc.subject Prevalência pt_BR
dc.subject Brasil pt_BR
dc.subject Sinais e sintomas pt_BR
dc.subject Social class pt_BR
dc.subject Patient acceptance of health care pt_BR
dc.subject Prevalence pt_BR
dc.subject Signs and symptoms pt_BR
dc.subject Brazil pt_BR
dc.title Prevalência de sinais e sintomas, fatores sociodemográficos associados e atitude frente aos sintomas em um centro urbano no sul do Brasil pt_BR
dc.title.alternative Prevalence of signs and symptoms, associated sociodemographic factors and resulting actions in an urban center in southern Brazil pt_BR
dc.type article pt_BR


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