The experience of moral distress in nursing: the nurses’ perception

Barlem, Edison Luiz Devos; Lunardi, Valéria Lerch; Lunardi, Guilherme Lerch; Dalmolin, Graziele de Lima; Tomaschewski-Barlem, Jamila Geri

Abstract:

 
With the objective to understand the nurses’ perception of moral distress, as well as its frequency and intensity, this study used a survey utilizing a six-point Likert scale, with 124 nurses working in hospitals in southern Brazil in 2008. Using a self-administered questionnaire and factorial analysis, four constructs were identified and validated. The final results were obtained through three different analyses: 1) descriptive statistical analysis; 2) analysis of variance; and 3) multiple regression. The construct that showed the highest intensity of perception regarding moral distress was the lack of competency in the work team (4.55), followed by the nurse’s denial of their role as patient advocate (4.30), therapeutic obstinacy (3.60) and disrespecting the patient’s autonomy (3.57). Regarding the perception of the frequency of moral distress, once again, the highlighted construct was the lack of competency within the work team (2.42), followed by therapeutic obstinacy (2.26), the nurse’s denial of their role as patient advocate (1.71) and disrespecting the patient’s autonomy (1.42).
 
Objetivando conhecer a percepção do sofrimento moral vivenciado, relacionando frequência e intensidade, realizou-se pesquisa Survey, utilizando escala Likert variando de 0 a 6 pontos, com 124 enfermeiras em hospitais do sul do Brasil, no ano de 2008. Mediante questionário autoaplicável e análise fatorial, foram identificados e validados quatro constructos. Os resultados finais foram obtidos através de três diferentes análises: 1) estatística descritiva; 2) análises de variância 3) regressão múltipla. O constructo que apresentou maior intensidade de percepção de vivência do sofrimento moral foi a falta de competência na equipe de trabalho (4,55), seguido pela negação do papel da enfermeira como advogada do paciente (4,30), obstinação terapêutica (3,60) e desrespeito à autonomia do paciente (3,57). Em relação à percepção da frequência do sofrimento moral, destacou-se, novamente, o constructo falta de competência na equipe de trabalho (2,42), seguido da obstinação terapêutica (2,26), negação do papel da enfermeira como advogada do paciente (1,71) e desrespeito à autonomia do paciente (1,42).
 
Objetivándose conocer la percepción del sufrimiento moral experimentado, relacionando frecuencia e intensidad, se efectuó investigación Survey, utilizando escala Likert variando de 0 a 6 puntos, con 124 enfermeras en hospitales del Sur de Brasil, en 2008. Se identificaron cuatro constructos mediante cuestionario autoaplicable y análisis factorial. Resultados obtenidos mediante tres análisis: 1) estadística descriptiva, 2) análisis de varianza, 3) regresión múltiple. El constructo con percepción de sufrimiento moral más intenso fue la falta de competencia del equipo de trabajo (4,55), siguiendo negación del papel de la enfermera como abogada del paciente (4,30), obstinación terapéutica (3,60) y falta de respeto a la autonomía del paciente (3,57). Respecto a percepción de frecuencia de sufrimiento moral, nuevamente predominó la falta de competencia del equipo de trabajo (2,42), siguiéndolo la obstinación terapéutica (2,26), negación del papel de la enfermera como abogada del paciente (1,71) e falta de respeto a la autonomía del paciente (1,42).
 

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