Abstract:
With the objective to understand the nurses’
perception of moral distress, as well as
its frequency and intensity, this study used
a survey utilizing a six-point Likert scale,
with 124 nurses working in hospitals in
southern Brazil in 2008. Using a self-administered
questionnaire and factorial analysis,
four constructs were identified and validated.
The final results were obtained through
three different analyses: 1) descriptive statistical
analysis; 2) analysis of variance; and
3) multiple regression. The construct that
showed the highest intensity of perception
regarding moral distress was the lack of
competency in the work team (4.55), followed
by the nurse’s denial of their role as
patient advocate (4.30), therapeutic obstinacy
(3.60) and disrespecting the patient’s
autonomy (3.57). Regarding the perception
of the frequency of moral distress, once
again, the highlighted construct was the
lack of competency within the work team
(2.42), followed by therapeutic obstinacy
(2.26), the nurse’s denial of their role as
patient advocate (1.71) and disrespecting
the patient’s autonomy (1.42).
Objetivando conhecer a percepção do sofrimento
moral vivenciado, relacionando frequência
e intensidade, realizou-se pesquisa
Survey, utilizando escala Likert variando de
0 a 6 pontos, com 124 enfermeiras em hospitais
do sul do Brasil, no ano de 2008. Mediante
questionário autoaplicável e análise
fatorial, foram identificados e validados quatro
constructos. Os resultados finais foram
obtidos através de três diferentes análises:
1) estatística descritiva; 2) análises de variância
3) regressão múltipla. O constructo
que apresentou maior intensidade de percepção
de vivência do sofrimento moral foi
a falta de competência na equipe de trabalho
(4,55), seguido pela negação do papel da enfermeira
como advogada do paciente (4,30),
obstinação terapêutica (3,60) e desrespeito à
autonomia do paciente (3,57). Em relação à
percepção da frequência do sofrimento moral,
destacou-se, novamente, o constructo
falta de competência na equipe de trabalho
(2,42), seguido da obstinação terapêutica
(2,26), negação do papel da enfermeira como
advogada do paciente (1,71) e desrespeito à
autonomia do paciente (1,42).
Objetivándose conocer la percepción del
sufrimiento moral experimentado, relacionando
frecuencia e intensidad, se efectuó
investigación Survey, utilizando escala
Likert variando de 0 a 6 puntos, con 124
enfermeras en hospitales del Sur de Brasil,
en 2008. Se identificaron cuatro constructos
mediante cuestionario autoaplicable
y análisis factorial. Resultados obtenidos
mediante tres análisis: 1) estadística descriptiva,
2) análisis de varianza, 3) regresión
múltiple. El constructo con percepción
de sufrimiento moral más intenso fue la
falta de competencia del equipo de trabajo
(4,55), siguiendo negación del papel de
la enfermera como abogada del paciente
(4,30), obstinación terapéutica (3,60) y falta
de respeto a la autonomía del paciente
(3,57). Respecto a percepción de frecuencia
de sufrimiento moral, nuevamente predominó
la falta de competencia del equipo
de trabajo (2,42), siguiéndolo la obstinación
terapéutica (2,26), negación del papel
de la enfermera como abogada del paciente
(1,71) e falta de respeto a la autonomía
del paciente (1,42).