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dc.contributor.author Weiger, Stefan Cruz
dc.contributor.author Figueiredo, Mario Roberto Chim
dc.contributor.author Loebmann, Daniel
dc.contributor.author Nunes, José Augusto Reis
dc.contributor.author Santos, Antonio Luís Garcia dos
dc.date.accessioned 2016-01-21T22:38:10Z
dc.date.available 2016-01-21T22:38:10Z
dc.date.issued 2002
dc.identifier.citation WEIGER, Stefan Cruz et al. Influência da Temperatura e do Tipo de Substrato na Produção de Larvas de Musca domestica Linnaeus, 1758 (Diptera, Muscidae). Revista Brasileira de Zootecnia, v.31, n.5, p. 1886-1889, 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-35982002000800003&script=sci_abstract>. Acesso em 21 Jan 2016. pt_BR
dc.identifier.issn 1806-9290
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/5842
dc.description.abstract Em sala climatizada no Ranário Experimental da Fundação Universidade Federal do Rio Grande (REURG), quatro moscários foram preparados, colocando-se em cada um cerca de 5000 pupas de Musca domestica. Após o nascimento das moscas, cada moscário recebeu, além das bandejas com alimento (açúcar e leite), uma bandeja com substrato para postura, constituído de farelo de trigo umedecido. Diariamente os substratos para postura foram homogeneizados e distribuídos entre 15 bandejas pequenas, acondicionadas em estufas climatizadas e submetidos a uma combinação de cinco temperaturas (20, 23, 26, 29 e 32°C) e três substratos para a produção de larvas (farelos de arroz, de trigo e de soja). As temperaturas de 20, 23 e 26ºC proporcionaram os melhores resultados de produção de larvas, a qual diminuiu com a elevação da temperatura, indicando ser desnecessária a utilização de aquecimento no larvário em locais onde a temperatura mínima não seja inferior a 20ºC. O farelo de trigo foi o melhor substrato para a produção de larvas de M. domestica. A maior produtividade de larvas foi verificada na 7ª e 8ª posturas. pt_BR
dc.description.abstract In room acclimatized in Experimental Frog-Farm of Fundação Universidade Federal of Rio Grande (REURG) four flies cages were prepared, being put in each one about 5000 pupas of Musca domestica. After the birth of the flies, each flie cage received, above the trays with food (sugar and milk), a tray with substratum for posture, constituted of humidified wheat flour. Daily the substratum for posture were homogenized and distributed among 15 small trays, conditioned in acclimatized stoves and submitted to a combination of five temperatures (20, 23, 26, 29 and 32°C) and three substratum for the production of larvae (flours of rice, wheat and soy). The temperatures of 20, 23 and 26ºC provided the best results of production of larvae, that decreased as temperature increased, indicating to be unnecessary the heating use in the larvae cages in places where the minimum temperature is not lower than 20ºC. The wheat flour went the best substratum to the production of larvae of M. domestica. The largest productivity of larvae was verified in the 7th and 8th postures. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Larvas de mosca pt_BR
dc.subject Ranicultura pt_BR
dc.subject Substrato pt_BR
dc.subject Temperatura pt_BR
dc.subject Fly larvae pt_BR
dc.subject Frog culture pt_BR
dc.subject Substratum pt_BR
dc.subject Temperature pt_BR
dc.title Influência da temperatura e do tipo de substrato na produção de larvas de musca domestica Linnaeus, 1758 (Diptera, Muscidae) pt_BR
dc.type article pt_BR
dc.identifier.doi 10.1590/S1516-35982002000800003. pt_BR


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