dc.contributor.author |
Almeida, Cybele Crossetti de |
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dc.date.accessioned |
2016-11-20T17:27:05Z |
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dc.date.available |
2016-11-20T17:27:05Z |
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dc.date.issued |
2010 |
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dc.identifier.citation |
ALMEIDA, Cybele Crossetti de. Diversão, perversão ou contemplação? Considerações sobre a música, seus intérpretes e as festividades na Idade Média. Historiae, Rio Grande, v.1, n. 1, p. 31-46, 2010. Disponível em: < https://www.seer.furg.br/hist/article/view/2336/1233 > Acesso em 18 nov. 2016. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1519-8502 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.furg.br/handle/1/6713 |
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dc.description.abstract |
As imagens que temos a respeito da Idade Média são geralmente
marcadas pela polarização entre dois estereótipos: de um lado a idade das
trevas, com seus medos, pestes, fomes endêmicas, guerras endêmicas,
catástrofes de todo tipo. De outro lado uma época festiva, com suas
representações teatrais e musicais, vitrais e roupas em tons alegres,
torneios, amor cortês. Mas este foi, na realidade, um período caracterizado
pelos dois extremos, e a consciência da fragilidade da vida –
especialmente após a peste negra – levava a uma busca não apenas de
contemplação e consolo espiritual, mas também dos prazeres e
compensações terrenas. Entre esses extremos podemos identificar uma
série de gradações e contradições, por exemplo, no que diz respeito ao
modo como eram encaradas e praticadas a música e as festividades. Era
visível a polarização entre os saberes práticos e teóricos em diversos
campos, na música e na medicina, por exemplo. Dependendo dos fins e
de que grupos sociais exerciam essas atividades, sua valorização – ou
depreciação – sofria variações consideráveis. Este texto visa a
problematizar o modo como eram teorizados e praticados respectivamente
a música e os seus intérpretes e alguns dos seus empregos no contexto
urbano, como as festas, elementos que são uma boa síntese desses
aspectos contraditórios e complementares. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Our images about Middle Ages are generally marked by the polarization
between two stereotypes: on the one hand, the Dark Ages, with its fears,
pests, endemic hunger, wars and all kinds of calamities; on the other hand,
a time of festivity, theatrical and musical activities, colored clothes and
stained-glass windows, tournaments, and amour courtois. As a matter of
fact, the Middle Ages were both of them. Moreover, the awareness of the
life fragility (especially after the Pest) led not only to a search of
contemplation and spiritual consolation, but also of pleasure and earthly
compensations. Between the two extremes, we can identify a series of
gradations and contradictions, for instance regarding how the music and festivities were considered and practiced. The polarization between
practical and theoretical knowledge was also noticeable in several fields,
such as music and medicine. Depending on the purposes of these
activities and on the social group which exerted them, appreciation or
depreciation could vary considerably. Therefore, this paper is aimed at
considering how music was theorized and what the practice of its
interpreters was, in addition to discussing the use of music in urban
context, such as in festivities; elements which allow a synthesis of those
contradictory and complementary aspects. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.rights |
open access |
pt_BR |
dc.subject |
Música |
pt_BR |
dc.subject |
Músicos |
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dc.subject |
Festas |
pt_BR |
dc.subject |
Cidades |
pt_BR |
dc.subject |
Idade Média |
pt_BR |
dc.subject |
Music |
pt_BR |
dc.subject |
Musicians |
pt_BR |
dc.subject |
Festivities |
pt_BR |
dc.subject |
Cities |
pt_BR |
dc.subject |
Middle Ages |
pt_BR |
dc.title |
Diversão, perversão ou contemplação? Considerações sobre a música, seus intérpretes e as festividades na Idade Média |
pt_BR |
dc.type |
article |
pt_BR |