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dc.contributor.author Penteado, Júlia Oliveira
dc.contributor.author Volcão, Lisiane Martins
dc.contributor.author Soares, Daniela Fernandes Ramos
dc.contributor.author Silva Júnior, Flávio Manoel Rodrigues da
dc.contributor.author Baisch, Ana Luiza Muccillo
dc.date.accessioned 2017-04-17T16:37:51Z
dc.date.available 2017-04-17T16:37:51Z
dc.date.issued 2016
dc.identifier.citation PENTEADO, Júlia Oliveira et al. Atividade antimicrobiana de extratos de Ilex paraguariensis. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, v. 6, p. 1-10, 2016. Disponível em:< https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/8335/5437>. Acesso em: 01 mar. 2017. pt_BR
dc.identifier.issn 2238-3360
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/7141
dc.description.abstract JUSTIFICATIVA E OBJETIVO: A Ilex paraguariensis St. Hilaire é conhecida popularmente como mate ou erva-mate, consumida popularmente no sul do Brasil, Paraguai e Argentina. Estudos têm evidenciado atividades bioativas da Ilex paraguariensis, como a atividade antioxidante, antinflamatória, diurética, digestiva, cicatricial e estimulante, conferindo um potencial terapêutico à mesma. Tais atividades bioativas da Ilex paraguariensis podem estar relacionadas com os compostos presentes na planta. Como exemplo a presença de polifenóis, flavonoides, xantinas, aminoácidos, vitaminas e minerais. Devido às informações contraditórias sobre os compostos das plantas que contribuem para a atividade antimicrobiana, o presente trabalho teve por objetivo determinar o potencial antimicrobiano dos extratos hexânico, metanólico e aquoso de Ilex paraguariensis, frente as bactérias gram-positivas e gram-negativas. METODOLOGIA: Para avaliação da atividade antimicrobiana foi realizada a técnica de microdiluição em caldo, frente às cepas Staphylococcus aureus (ATCC 12598), Klebsiella pneumoniae (ATCC 700603), Acinetobacter baumannii (ATCC 19606) e Pseudomonas aeruginosa (ATCC 15442). RESULTADOS: A atividade antimicrobiana de Ilex paraguariensis foi demonstrada pelo extrato hexânico e aquoso nos quais apresentaram atividade antimicrobiana frente a todos os microrganismos estudados. Sendo que, a melhor inibição para o extrato aquoso CMI = 25 µg/mL foi frente ao Staphylococcus aureus, enquanto para o extrato hexanico a CMI 100 µg/mL para a Acinetobacter baumannii. CONCLUSÃO: Portanto, a Ilex paraguariensis é uma fonte de pesquisa para novos agentes antimicrobianos naturais. Estes extratos são possíveis candidatos cuja atividade antimicrobiana poderá contribuir para o tratamento de doenças infecciosas causadas tanto por bactérias gram-positivas quanto negativas. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Ilex paraguariensis pt_BR
dc.subject Bactérias pt_BR
dc.subject Produtos naturais pt_BR
dc.title Atividade antimicrobiana de extratos de Ilex paraguariensis pt_BR
dc.type article pt_BR
dc.identifier.doi 10.17058/reci.v1i1.8335 pt_BR


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