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dc.contributor.author Hackenhaar, Arnildo Agostinho
dc.contributor.author Albernaz, Elaine Pinto
dc.date.accessioned 2017-08-02T17:45:46Z
dc.date.available 2017-08-02T17:45:46Z
dc.date.issued 2013
dc.identifier.citation HACKENHAAR, Arnildo Agostinho; ALBERNAZ, Elaine Pinto. Prevalência e fatores associados à internação hospitalar para tratamento da infecção do trato urinário durante a gestação. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. v. 35, n.5, p. 199-204, 2013. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v35n5/02.pdf> Acesso em: 14 dez. 2016. pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/7503
dc.description.abstract OBJETIVO: Verificar a prevalência e os fatores associados à internação hospitalar da gestante para tratamento da infecção do trato urinário e as repercussões sobre a saúde do recém-nascido e a não realização do exame de urina durante o pré-natal. MÉTODOS: Estudo de delineamento transversal, em que foram elegíveis todas as mães dos recémnascidos dos partos ocorridos entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2010 no município de Rio Grande (RS). As mães foram entrevistadas nas duas maternidades da cidade. Foram coletadas informações referentes à internação hospitalar para tratamento da infecção do trato urinário, à assistência pré-natal e às condições socioeconômicas. As análises estatísticas foram realizadas por níveis e controladas para fatores de confusão através da regressão de Poisson. RESULTADOS: Das 2.288 mulheres elegíveis para o estudo, 2,9% haviam sido internadas para tratamento da infecção do trato urinário e foi maior, após ajuste, em mulheres com menor nível econômico (3,1% no menor e 2,1% no maior), mais jovens (4,0% nas adolescentes e 1,8% naquelas com mais de 30 anos), com menor escolaridade (3,2% nas de ensino fundamental incompleto e 1,2% acima do ensino médio) e que não viviam com o companheiro (4,3% naquelas sem e 2,6% naquelas com). Quanto aos desfechos neonatais, esteve associado com a internação o baixo peso ao nascer (6,4% nas de baixo e 2,6% naquelas de peso normal). Das mulheres que frequentaram o pré- natal, 23,6% não haviam feito o exame de urina conforme o preconizado e, após ajuste, o risco de não realização foi maior naquelas com menor nível econômico (34,4% no menor nível e 14,4% no maior), menor escolaridade (35,2% nas de ensino fundamental incompleto e 11,0% acima do ensino médio) e que não viviam com o companheiro (32,7% naquelas sem e 22,0% naquelas com companheiro). CONCLUSÕES: A alta taxa de internação hospitalar reflete a falta de efetividade no rastreamento da infecção urinária durante a gestação. O perfil socioeconômico das gestantes que mais necessitam de hospitalização e que não realizaram rastreamento da infecção urinária adequado no pré-natal demonstra a necessidade de atenção mais cuidadosa às gestantes com as características encontradas. pt_BR
dc.description.abstract PURPOSE: To determine the prevalence and associated factors of the hospitalization of pregnant women for treatment of urinary tract infection and the repercussions on the health of the newborn, and the absence of a urine exam during the prenatal period. METHODS: A cross-sectional design, where were eligible all mothers of newborns with births occurring between January 1st and December 31, 2010 in Rio Grande (RS). Mothers were interviewed in the two maternity hospitals in the city. Information was collected regarding hospitalization for urinary tract infection, the prenatal assistance and sociodemographic conditions. Statistical analyses were performed by levels and controlled for confounding using Poisson regression. RESULTS: Of the 2,288 women eligible for the study, 2.9% were hospitalized for treatment of urinary tract infection and was higher, after adjustment, in woman with lowest economic status (3.1% the lowest and 2.1% the highest), younger (4.0% in adolescents and 1.8% in those over 30 years), had less education (3.1% had seven years or less of studying and 1.2% had 12 years or more) and did not live with a partner (4.3% living without partner and 2.6% living with partner). Pathologies of the newborn associated with hospitalization, were preterm birth (4.1% in pre-term and 2.7% in those at term) and low birth weight (6.4% in low and 2.6% in those in normal). Of the women who underwent prenatal care, 23.6% had not done the urine test as recommended and, after adjustment, and the risk for not done the test was higher among those with lower socioeconomic status (34.4% in lower and 14.4% in the highest level), less educated (32.3% with seven years or less of studying and 11.0% with 12 years or more) and not living with a partner (32.7% living without partner and 22.0% living with partner). CONCLUSIONS: The high rate of hospitalization reflects the lack of effectiveness of screening for urinary tract infection during pregnancy. The socioeconomic profile of women who required hospitalization and who did not undergo adequate screening of urinary tract infection in prenatal care, demonstrate the need of more careful attention to pregnant women with the features found. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Complicações infecciosas na gravidez pt_BR
dc.subject Infecção pt_BR
dc.subject Coleta de urina pt_BR
dc.subject Cuidado pré-natal pt_BR
dc.subject Hospitalização pt_BR
dc.subject Pregnancy complications, infectious pt_BR
dc.subject Infection pt_BR
dc.subject Urine specimen collection pt_BR
dc.subject Prenatal care pt_BR
dc.subject Hospitalization pt_BR
dc.title Prevalência e fatores associados à internação hospitalar para tratamento da infecção do trato urinário durante a gestação pt_BR
dc.title.alternative Prevalence and associated factors with hospitalization for treatment of urinary tract infection during pregnancy pt_BR
dc.type article pt_BR


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