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dc.contributor.advisor Tesser, Marcelo Borges
dc.contributor.advisor Romano, Luis Alberto
dc.contributor.author Costa, Daniela Lemes da
dc.date.accessioned 2018-07-12T22:31:18Z
dc.date.available 2018-07-12T22:31:18Z
dc.date.issued 2017
dc.identifier.citation COSTA, Daniela Lemes da. Diferenças morfofisiológicas do trato gastrointestinal de tainhas mugil liza provenientes de criação e do ambiente. 2017. 45 f. Dissertação (Mestrado em Aquicultura) – Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Instituto de Oceanografia, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2017. pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/7717
dc.description.abstract A tainha apresenta um trato gastrointestinal sofisticado, o que lhe permite aproveitar alimentos nutricionalmente pobres. Devido ao trato ser modulado pelos diferentes tipos de alimentos disponíveis no meio, o objetivo do presente estudo foi avaliar as alterações morfofisiológicas do trato digestório de tainhas, Mugil liza, provenientes de diferentes ambientes. Foram utilizados 20 exemplares de M. liza, sendo cinco provenientes da praia do Cassino (PC), 10 da Lagoa dos Patos (LP), destes cinco foram mantidos por 147 dias em sistema de recirculação (LP-RAS) e cinco de tanque rede (RAS-TR). Os organismos da LP-RAS foram alimentados duas vezes ao dia com ração comercial com 38% de PB e os de RAS-TR com 42% de PB. Todas as tainhas foram eutanasiadas com benzocaína (500mg/L) e logo após os organismos da PC, LP e RAS-TR foram transportados até o laboratório em isopor com água+gelo (temperatura <4oC). Foram analisados o peso, comprimento total, quociente intestinal (QI), índice estomacal (IE), índice de conteúdo estomacal (ICE), pH do trato e distribuição de células caliciformes nos cecos e intestino. Os exemplares do ambiente apresentaram um QI, IE e ICE estatisticamente maior que o de cativeiro. O pH estomacal dos peixes RAS-TR foi mais ácido em relação aos da PC, sendo que os tratamentos LP e LP- RAS permaneceram em uma condição intermediária. A partir dos cecos não houve diferença no pH entre as diferentes origens, exceto no intestino médio. Foi verificado maior número de células caliciformes no intestino distal e cecos pilóricos, seguido do intestino proximal e intestino médio. Os dados sugerem que as alterações morfofisiológicas são adaptações moduladas pelo grau de facilidade de digestão e absorção dos nutrientes que cada alimento contém devido a sua composição, de modo que as rações por serem assimiladas mais rápido, tendem a reduzir o peso do estômago e a área de absorção do intestino. Além disso, acredita-se que a presença de alimentos mais proteicos aumenta a liberação de suco gástrico reduzindo o pH estomacal. O maior número de células caliciformes foi verificado justamente nos locais onde há necessidade de aumentar a absorção, lubrificação e proteção do epitélio. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Plasticidade pt_BR
dc.subject Confinamento pt_BR
dc.subject Fisiologia pt_BR
dc.subject Moela pt_BR
dc.subject Morfologia pt_BR
dc.subject Mugilídeos pt_BR
dc.title Diferenças morfofisiológicas do trato gastrointestinal de tainhas mugil liza provenientes de criação e do ambiente pt_BR
dc.type masterThesis pt_BR


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  • IO- Mestrado em Aquicultura (Dissertações)
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