dc.contributor.advisor |
Cunha, Rubelise da |
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dc.contributor.author |
Espinelly, Luiz Felipe Voss |
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dc.date.accessioned |
2021-03-04T18:26:56Z |
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dc.date.available |
2021-03-04T18:26:56Z |
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dc.date.issued |
2016 |
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dc.identifier.citation |
ESPINELLY, Luiz Felipe Voss. O anti-herói no romance distópico produzido na pós-modernidade ou O Prometeu pós-moderno. 2016. 241 f. Tese (Doutorado em Letras) – Instituto de Letras e Artes. Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande. 2016. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.furg.br/handle/1/9325 |
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dc.description.abstract |
Esta tese apresenta um estudo sobre o anti-herói romanesco no gênero que a crítica literária classifica como distopia, realizado através da análise de seis romances produzidos no período da pós-modernidade: O concorrente (The running man, Stephen King escrevendo como Richard Bachman, 1982), O conto da aia (The handmaid's tale, Margaret Atwood, 1985), Androides sonham com ovelhas elétricas? (Do androids dream of eletric sheep?, Philip K. Dick, 1966), Neuromancer (Neuromancer, William Gibson, 1984), Oryx e Crake (Oryx and Crake, Margaret Atwood, 2003) e A estrada (The road, Cormac McCarthy, 2006). A análise das narrativas examina os elementos que caracterizam as obras como distopias e o papel desempenhado pelos anti-heróis, revelando o modo como se relacionam com a permanência do mito de Prometeu e a condição pós-moderna da sociedade contemporânea. O trabalho apoia-se em teorias marxistas e sociológicas e sua relação com a teoria literária, realizando dois percursos teóricos, um sobre herói e anti-herói, baseado sobretudo nos estudos de Flávio Kothe, Georg Lukács, Joseph Campbell e Martin Cezar Feijó, e outro sobre utopia e distopia, com o auxílio de estudos de Alexandra Aldridge, Chad Walsh, Fredric Jameson, Keith Booker e Russel Jacoby, e sua relação com ficção científica, pós-humano e ficção especulativa. Os dois percursos levam a uma reflexão sobre o gênero romanesco e o período da pós-modernidade, considerada a partir dos conceitos de esmaecimento dos afetos, de Fredric Jameson, e simulacros, de Jean Baudrillard. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
This dissertation presents a study on the anti-hero of the novel genre that literary criticism ranks as dystopia, which will be developed through the analysis of six novels produced in the period of postmodernity: The running man (Stephen King writing as Richard Bachman, 1982), The handmaid's tale (Margaret Atwood, 1985), Do androids dream of eletric sheep? (Philip K. Dick, 1966), Neuromancer (William Gibson, 1984), Oryx and Crake (Margaret Atwood, 2003) and The road (Cormac McCarthy, 2006). We analyze the characteristics that qualify the works as dystopias and the role of anti-heroes, revealing how they relate to the persistence of the Prometheus myth and the postmodern condition of contemporary society. The work relies on Marxist and sociology theories and their relation to literary theory, performing two theoretical paths: one on hero and antihero, mainly based on studies of Flávio Kothe, Georg Lukács, Joseph Campbell and Martin Cezar Feijó, and the other on utopia and dystopia, based on studies of Alexandra Aldridge, Chad Walsh, Fredric Jameson, Keith Booker and Russel Jacoby, and their relationship with science fiction, posthuman and speculative fiction. Both paths lead to a reflection about the novelistic genre and the period of postmodernity, focusing on the concepts of waning of affect, by Fredric Jameson, and simulacra, by Jean Baudrillard. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
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dc.rights |
open access |
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dc.subject |
Herói |
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dc.subject |
Anti-herói |
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dc.subject |
Utopia |
pt_BR |
dc.subject |
Distopia |
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dc.subject |
Pós-modernidade |
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dc.subject |
Hero |
pt_BR |
dc.subject |
Anti-hero |
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dc.subject |
Dystopia |
pt_BR |
dc.subject |
Postmodernity |
pt_BR |
dc.title |
O anti-herói no romance distópico produzido na pós-modernidade ou O Prometeu pós-moderno |
pt_BR |
dc.type |
doctoralThesis |
pt_BR |