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dc.contributor.author Matos, Júlia Silveira
dc.date.accessioned 2021-06-21T18:26:16Z
dc.date.available 2021-06-21T18:26:16Z
dc.date.issued 2008
dc.identifier.citation MATOS, Júlia Siveira. O cinema e as interpretações do Brasil: de Machado a Frei Betto. Biblos, Rio Grande, v. 22, n. 1, p. 83 - 100, 2008. Disponível em: https://periodicos.furg.br/biblos/article/view/858. Acesso em: 01 abr. 2021. pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/9528
dc.description.abstract O cinema nacional e internacional recorreu e continua a recorrer à inspiração e auxílio de obras consagradas ou polêmicas para compor seus substratos. No Brasil, filmes baseados em livros, como Tropa de elite ou mesmo Batismo de sangue, que aqui se analisa mais detidamente, não são novidade. No entanto, é interessante perceber como o cinema nacional tem servido como fonte para novas, ou velhas, interpretações do Brasil e de suas estruturas sociais, político-econômicas e administrativas. Esse viés do cinema brasileiro acabou por configurar uma quarta tendência interpretativa do Brasil, que podemos chamar de denunciante. Esta se utiliza, para constituir sua crítica e denúncia dos problemas nacionais, tanto de substratos literários quanto de históricos. Assim, o cinema brasileiro tem se debruçado sobre a literatura e a história nacional para apresentar sua mensagem. Apresenta-se neste artigo a análise de dois filmes baseados em livros: Memórias póstumas de Brás Cubas, proveniente da literatura machadiana, e Batismo de sangue, baseado na obra de denúncia escrita por Frei Betto. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Ed. da FURG pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject cinema pt_BR
dc.subject política pt_BR
dc.subject interpretações do Brasil pt_BR
dc.title O cinema e as interpretações do Brasil: de Machado a Frei Betto pt_BR
dc.type workingPaper pt_BR


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