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dc.contributor.author Leitman, Spencer L.
dc.date.accessioned 2023-04-27T03:42:15Z
dc.date.available 2023-04-27T03:42:15Z
dc.date.issued 2021-04-05
dc.identifier.citation LEITMAN, Spencer L. O caminho para Porongos: haitianismo e artiguismo no massacre que acabou com a farroupilha, 1835-1845. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais - RBHCS, Rio Grande (RS), v. 13, n. 25, p. 558–591, Edição Especial de 2021. ISSN 2175-3423. Título original: The road to Porongos: haitianismo and artiguismo in the massacre that ended the Farroupilha, 1835-1845. versão on-line. Semestral. DOI: https://doi.org/10.14295/rbhcs.v13i25.12035. Disponível em: https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/12035. Acesso em: 25 abr. 2023. pt_BR
dc.identifier.issn 2175-3423
dc.identifier.uri https://repositorio.furg.br/handle/123456789/10887
dc.description Artigo da Revista Brasileira de História & Ciências Sociais - RBHCS, v. 13, n. 25, p. 558–591, Edição Especial de 2021, publicado no município de Rio Grande (RS), pela Universidade Federal do Rio Grande - FURG. pt_BR
dc.description.abstract A derrota em Porongos dos rebeldes secessionistas em 14 de novembro de 1844, militarmente e politicamente solidificou a vitória do barão de Caxias, que acabaria com a mais longa rebelião da história brasileira, a Farroupilha, 1835-1845. A maioria dos embates seguiu-se a ações de vigilância, com exceção de um, em Arroio Grande, apenas duas semanas depois de Porongos. Desconfiados, os alvos desses dois assaltos eram os libertos, escravos que os rebeldes haviam sido apreendidos por seus vizinhos legalistas, e que eles armaram e ostensivamente libertaram. Antes de Porongos, Caxias e o generalfarrapo Canabarro chegaram à mesma conclusão: para ter paz, conciliação e um retorno à ordem imperial, os rebeldes precisavam de provas de que sua causa estava perdida. A melhor e mais conveniente solução levou Caxias e Canabarro a usar o esmagamento dos libertos para mostrar que a guerra estava vencida e desabilitada como uma ameaça futura. Quando Canabarro montou o que foi o último grande exército rebelde no Cerro de Porongos, os soldados libertos consistiram em seu núcleo. Naquela manhã de novembro, aproximadamente 35% das tropas de Canabarro foram mortas, feridas ou capturadas. Quase todos aqueles que morreram ou foram feitos prisioneiros vieram das mães da infantaria liberta. nem doutrinas, nem exclusivas das terras fronteiriças, mas juntas aconselharam tanto a política rebelde quanto a imperial, e estavam implícitas no contexto da tomadade decisões que determinavam o destino dos libertos. pt_BR
dc.description.abstract The Porongos defeat over the secessionist rebels on November 14, 1844, militarily and politically solidified the barão de Caxias’ coming victory, which would end the longest rebellion in Brazilian history, the Farroupilha, 1835-1845. Most of the encounters to come were small, mopping-up and surveillance actions, except for one, at Arroio Grande, just two weeks after Porongos. Suspiciously, the targets of both these assaults were the libertos, slaves the rebels had seized from their provincial loyalist neighbors, and whom they armed and ostensibly freed. Before Porongos, Caxias and the farrapo general Canabarro had arrived at the same conclusion: in order to have peace, conciliation, and a return to Imperial order, the rebels needed proof that their cause was lost. The best and most convenient solution led Caxias and Canabarro to use Black losses to show the war was no longer winnable, and to defang them as a future menace. When Canabarro assembled what was the last great rebel army on the Cerro do Porongos, liberto soldiers comprised its very core. On that November morning, approximately 35% of Canabarro’s troops were either killed, wounded, or captured. Nearly all those who died or were taken prisoner came from the ranks of the liberto infantry. If the many mysteries swirling around Porongos were stripped away, what would emerge and converge at Porongos were two historical shadows still coursing through the borderlands, hatianismo and artiguismo. These were neither doctrines nor unique to the borderlands, yet together they advised both rebel and Imperial policy, and were implicit in the immediacies of decision-making which determined the libertos’ fate. pt_BR
dc.description.abstract La derrota en Porongos de los rebeldes secesionistas el 14 de noviembre de 1844 consolidó militar y políticamente la victoria del Barón de Caxias, que acabaría con la rebelión más larga de la historia brasileña, la Farroupilha, 1835-1845. La mayoría de los enfrentamientos siguieron a acciones de vigilancia, con la excepción de uno, en Arroio Grande, apenas dos semanas después de Porongos. Los objetivos sospechosos de estos dos asaltos eran los libertos, esclavos a los que los rebeldes se habían apoderado de sus vecinos leales, a los que habían armado y aparentemente liberado. Antes de Porongos, Caxias y el generalfarrapo Canabarro llegaron a la misma conclusión: para lograr la paz, la conciliación y el retorno al orden imperial, los sublevados necesitaban pruebas de que su causa estaba perdida. La mejor y más conveniente solución llevó a Caxias y Canabarro a utilizar el aplastamiento de los libertos para demostrar que la guerra estaba ganada e inhabilitada como una amenaza futura. Cuando Canabarro reunió lo que fue el último gran ejército rebelde en el Cerro de Porongos, los soldados liberados formaban parte de su núcleo. Esa mañana de noviembre, aproximadamente el 35% de las tropas de Canabarro fueron muertos, heridos o capturados. Casi todos los que murieron o fueron hechos prisioneros procedían de las madres de la infantería liberada. ni doctrinas, ni exclusivas de las tierras fronterizas, pero juntas aconsejaron tanto la política rebelde como la imperial, y estaban implícitas en el contexto de la toma de decisiones que determinaba el destino de los libertos. pt_BR
dc.language.iso eng pt_BR
dc.publisher Universidade Federal do Rio Grande - FURG pt_BR
dc.relation.ispartofseries Revista Brasileira de História & Ciências Sociais - RBHCS;v. 13, n. 25, p. 558–591
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Hatianismo pt_BR
dc.subject Artiguismo pt_BR
dc.subject Libertos pt_BR
dc.subject Farroupilha pt_BR
dc.subject Porongos pt_BR
dc.subject Hatianism pt_BR
dc.subject Articleism pt_BR
dc.subject Freed's pt_BR
dc.subject Ragamuffin pt_BR
dc.subject Porongos pt_BR
dc.subject El hatianismo pt_BR
dc.subject El articulismo pt_BR
dc.subject Liberado pt_BR
dc.subject Farroupilha pt_BR
dc.subject Porongos pt_BR
dc.title O caminho para Porongos: haitianismo e artiguismo no massacre que acabou com a farroupilha, 1835-1845 pt_BR
dc.title.alternative The road to Porongos: haitianismo and artiguismo in the massacre that ended the Farroupilha, 1835-1845 pt_BR
dc.title.alternative El camino a Porongos: Haitianismo y Artiguismo en la masacre que acabó con la farroupilha, 1835-1845 pt_BR
dc.type article pt_BR
dc.identifier.doi https://doi.org/10.14295/rbhcs.v13i25.12035 pt_BR


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