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dc.contributor.author Oliveira, Lucas Amaral de
dc.date.accessioned 2023-05-29T01:30:04Z
dc.date.available 2023-05-29T01:30:04Z
dc.date.issued 2020-12-11
dc.identifier.citation OLIVEIRA, Lucas Amaral de. Teoria social e desafios epistemológicos na geopolítica do conhecimento. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais - RBHCS, Rio Grande (RS), v. 12, n. 24, p. 448–476, jul./dez., 2020. ISSN 2175-3423 versão on-line. Semestral. DOI: https://doi.org/10.14295/rbhcs.v12i24.11339. Disponível em: https://periodicos.furg.br/rbhcs/article/view/11339. Acesso em: 25 maio 2023. pt_BR
dc.identifier.issn 2175-3423
dc.identifier.uri https://repositorio.furg.br/handle/123456789/11040
dc.description Artigo da Revista Brasileira de História & Ciências Sociais - RBHCS, v. 12, n. 24, p. 448–476, jul./dez., 2020, publicado no município de Rio Grande (RS), pela Universidade Federal do Rio Grande - FURG. pt_BR
dc.description.abstract Inflexões epistemológicas importantes têm emergido em contextos acadêmicos periféricos e semiperiféricos de produção de saberes, tensionando noções já consolidadas nas Ciências Sociais de “modernidade” e “razão científica”. Esses deslocamentos afetaram a Teoria Social, primeiro, no universo indiano e anglo-saxão e, em um segundo momento, na América Latina, quando se passou a problematizar de forma mais aguda o lado atroz da modernidade, a partir de uma releitura de realidades que experimentaram colonização, escravismo, etnocídio, sexismo e racismo. Este artigo compõe uma revisão analítica e panorâmica da maneira como parte da Teoria Social Contemporânea tem buscado desconstruir a ideia de uma “experiência moderna” monotópica e universal, e de como essa desconstrução tem alargado cada vez mais nossos horizontes de entendimento sobre subalternidades e colonialidades. O objetivo é expor críticas a respeito da produção, difusão e consumo de “grandes narrativas”, articulando tais propostas com abordagens recentes que propõem o reexame de cânones firmados na Sociologia e indicando novas epistemologias a partir de outros locais de enunciação, fala e atuação. pt_BR
dc.description.abstract Important epistemological inflections have emerged in peripheral and semi-peripheral academic contexts of knowledge production, straining already consolidated notions in the Social Sciences of “modernity” and “scientific reason”. These displacements affected Social Theory, first, in the Indian and Anglo-Saxon universe and, in a second moment, in Latin America, when the atrocious side of modernity began to be problematized more acutely, from a rereading of realities that experienced colonization, slavery, ethnocide, sexism and racism. This article composes an analytical and panoramic review of the way in which part of Contemporary Social Theory has sought to deconstruct the idea of a monotopic and universal “modern experience”, and how this deconstruction has increasingly broadened our horizons of understanding about subalternities and colonialities. The objective is to expose criticisms regarding the production, dissemination and consumption of “great narratives”, articulating such proposals with recent approaches that propose the reexamination of established canons in Sociology and indicating new epistemologies from other places of enunciation, speech and action. pt_BR
dc.description.abstract Importantes inflexiones epistemológicas han surgido en contextos académicos periféricos y semiperiféricos de producción de conocimiento, tensando nociones ya consolidadas en las Ciencias Sociales de “modernidad” y “razón científica”. Estos desplazamientos afectaron a la Teoría Social, primero, en el universo indio y anglosajón y, en un segundo momento, en América Latina, cuando se comenzó a problematizar con mayor agudeza el lado atroz de la modernidad, a partir de una relectura de realidades que vivieron la colonización, la esclavitud , etnocidio, sexismo y racismo. Este artículo compone una revisión analítica y panorámica de la forma en que parte de la Teoría Social Contemporánea ha buscado deconstruir la idea de una “experiencia moderna” monotópica y universal, y cómo esta deconstrucción ha ampliado cada vez más nuestros horizontes de comprensión sobre las subalternidades y colonialidades. El objetivo es exponer críticas en torno a la producción, difusión y consumo de “grandes narrativas”, articulando dichas propuestas con planteamientos recientes que proponen reexaminar cánones establecidos en Sociología e indicar nuevas epistemologías desde otros lugares de enunciación, discurso y acción. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Universidade Federal do Rio Grande - FURG pt_BR
dc.relation.ispartofseries Revista Brasileira de História & Ciências Sociais - RBHCS;v. 12, n. 24, p. 448–476
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Teoria Social pt_BR
dc.subject Colonialidades pt_BR
dc.subject Epistemologias pt_BR
dc.subject Decoloniais pt_BR
dc.subject Modernidade pt_BR
dc.subject Social Theory pt_BR
dc.subject Colonialities pt_BR
dc.subject Epistemologies pt_BR
dc.subject Decolonial pt_BR
dc.subject Modernity pt_BR
dc.subject Teoría Social pt_BR
dc.subject Colonialidades pt_BR
dc.subject Epistemologías pt_BR
dc.subject Decoloniales pt_BR
dc.subject Modernidad pt_BR
dc.title Teoria social e desafios epistemológicos na geopolítica do conhecimento pt_BR
dc.title.alternative Social theory and epistemological challenges in the geopolitics of knowledge pt_BR
dc.title.alternative Teoría social y desafíos epistemológicos en la geopolítica del conocimiento pt_BR
dc.type article pt_BR
dc.identifier.doi https://doi.org/10.14295/rbhcs.v12i24.11339 pt_BR


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