dc.contributor.advisor |
Sampaio, Luís André |
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dc.contributor.author |
Kuroski, Felipe |
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dc.date.accessioned |
2024-10-15T17:44:15Z |
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dc.date.available |
2024-10-15T17:44:15Z |
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dc.date.issued |
2022 |
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dc.identifier.citation |
KUROSKI, Felipe. A temperatura influencia o crescimento e respostas de estresse oxidativo em juvenis de miragaia (Pogonias courbina). 2022. 44 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Instituto de Oceanografia, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2022. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.furg.br/handle/123456789/11636 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) |
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dc.description.abstract |
A temperatura tem forte influência sobre o metabolismo de peixes e nas atividades de produção aquícola. Para entender como esse parâmetro afeta o desempenho, sobrevivência e respostas ao estresse oxidativo de juvenis da miragaia Pogonias courbina, 450 indivíduos (0,58 ± 0,19 g) foram criados durante 25 dias em triplicata a: 23, 26 e 29°C, em tanques circulares de 300 L acoplados a sistemas de recirculação de água. Durante o experimento, os peixes foram alimentados quatro vezes ao dia, com dieta formulada contendo 55% de proteína bruta e 13% de lipídios. Os parâmetros de crescimento da miragaia melhoraram significativamente à medida que a temperatura foi aumentada. O peso final foi maior a 29°C, onde os peixes atingiram 8,94 ± 0,56 g, sendo 2,9 vezes maior que o peso final dos peixes criados em 23°C. A taxa de crescimento específico dos peixes mantidos em 29°C foi igual a 10,94 ± 0,25%/dia, resultado significativamente maior do que em qualquer outra temperatura testada. A temperatura também influenciou o consumo total de ração e a conversão alimentar aparente, uma vez que os peixes criados a 26 e 29°C ingeriram maiores quantidades de ração e tiveram melhor conversão alimentar aparente. As temperaturas testadas não afetaram a sobrevivência dos peixes, as quais ficaram acima de 98% em todos os tratamentos. Em relação às respostas sobre os parâmetros de estresse oxidativo no músculo, brânquia e fígado, a exposição a menor temperatura (23°C) levou os peixes a uma maior peroxidação lipídica (LPO) em todos os tecidos testados. Além disso, a exposição a 23°C desencadeou uma regulação positiva da capacidade antioxidante total contra radicais peroxil (ACAP) nas brânquias e no fígado se comparada a 29°C. Os tióis proteicos dos peixes (P-SH) foram maiores no fígado dos indivíduos mantidos a 29 °C do que a 23°C. O melhor desempenho dos peixes mantidos a 29°C pode estar relacionado ao aumento do consumo total de ração, aliado à melhor conversão alimentar aparente, juntamente com menor dano lipídico e proteico, além de menor investimento em capacidade antioxidante. Com base nos resultados obtidos, concluímos que dentre as temperaturas testadas, 29°C é a melhor temperatura para a produção de juvenis de P. courbina, pois promove melhor taxa de crescimento, conversão alimentar e menor dano oxidativo. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
The temperature has a strong influence on fish metabolism and aquaculture production activities. To understand how this environmental variable affects growth performance, survival, and oxidative stress responses of juvenile Southern black drum Pogonias courbina, 450 individuals (0.58±0.19g) were exposed for 25 days in triplicate to: 23, 26, and 29°C, in 300L circular tanks attached to recirculating aquaculture systems. During the experiment, fish were fed four times a day, with a formulated diet containing 55% crude protein and 13% lipids. Southern black drum growth parameters significantly improved as the temperature was raised. The final weight was higher at 29°C, fish reached 8.94±0.56 g, it was 2.9-fold higher than the final weight of fish reared at 23°C. Specific growth rate of fish reared at 29°C was equal to 10.94±0.25 %/day, significantly higher than at any other temperature tested. Temperature also influenced the total feed intake and apparent feed conversion, since fish reared at 26 and 29°C ingested higher amounts of food and had a better apparent feed conversion. Tested temperatures did not affect fish survival, it was above 98% in all treatments. Regarding responses on oxidative stress parameters on muscle, gill, and liver, the lowest temperature (23°C) induced higher lipid peroxidation (LPO) in all tested tissues. In addition, the exposure to 23°C also triggered upper regulation on the total antioxidant capacity against peroxyl radicals (ACAP) in gill and liver if compared to 29°C. Fish protein thiols (P-SH) were higher in the liver of fish kept at 29°C than 23°C. The best performance of fish kept at 29°C may be related to the increased total feed intake, coupled to better apparent feed conversion, along with lower lipid and protein damage, plus lower investment in antioxidant capacity. Based on the present results, we concluded that among the tested temperatures, 29°C is the best temperature for production of juvenile P. courbina, since it promotes better growth rate and feed conversion, along with less oxidative damage. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.rights |
open access |
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dc.subject |
Produção de peixes marinhos |
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dc.subject |
Sciaenidae |
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dc.subject |
Antioxidante |
pt_BR |
dc.subject |
Dano oxidativo |
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dc.subject |
Estresse térmico |
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dc.subject |
Marine fish culture |
pt_BR |
dc.subject |
Antioxidant |
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dc.subject |
Oxidative damage |
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dc.subject |
Thermal stress |
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dc.title |
A temperatura influencia o crescimento e respostas de estresse oxidativo em juvenis de miragaia (Pogonias courbina) |
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dc.type |
masterThesis |
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