Longaray, Deise Azevedo2023-06-262023-06-262013LONGARAY, D. A. Uso do nome social para transexuais e travestis: um direito assegurado. Diversidade e Educação, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 19–22, 2013. Disponível em: https://periodicos.furg.br/divedu/article/view/6219. Acesso em: 15 jun. 2023.E-ISSN 2358-8853https://repositorio.furg.br/handle/123456789/11130Rev. Diversidade e Educação, v.1, n.1, p. 19-22, jan./jun. 2013.Em algum momento, você já deve ter ouvido, ou até mesmo mencionado, a clássica frase de que: Sexualidade é assunto para se discutir em casa! Também já deve ter se perguntado de que forma e com que respaldo discutir sobre sexualidade na escola. Na verdade, a escola tem um amparo legal para a discussão da sexualidade no currículo e, mais do que isso, ela é um espaço privilegiado para a problematização das questões tais como identidades de gênero, identidades sexuais, da homofobia, entre outros assuntos que envolvem a educação para a sexualidade. E que respaldo a escola tem para fazer essa discussão no contexto da sala de aula?poropen accessNome socialTransexuaisTravestisDireitoEducaçãoEspaço escolarUso do nome social para transexuais e travestis: um direito asseguradoarticle