Silva, Priscila Arruda daLunardi, Valéria LerchSilva, Mara Regina Santos daLunardi Filho, Wilson Danilo2011-11-042011-11-042009SILVA, Priscila Arruda da. A notificação da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes na percepção dos profissionais de saúde. Ciência, Cuidado & Saúde, Maringá, v. 8, n. 1, p. 56-62, 2009. Disponível em: <http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/7774/4409>. Acesso em: 04 nov. 2011.1984-75131677-3861http://repositorio.furg.br/handle/1/1306Para conhecer a percepção dos profissionais de um hospital universitário, quanto à importância da notificação na violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes, realizou-se uma pesquisa qualitativa com os profissionais de saúde do estabelecimento hospitalar. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas, no período de janeiro a março de 2008, em duas unidades de um hospital universitário do Extremo Sul do Brasil, enfocando a importância da notificação da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes, os procedimentos adotados pelos profissionais em relação à notificação, as estratégias para o enfrentamento da violência, bem como as dificuldades enfrentadas neste processo. Mediante a análise temática dos dados constatou-se que, apesar de os profissionais considerarem importante a notificação, o número de notificações ainda é muito pequeno, o que decorre de entraves, possivelmente relacionados à falta de um protocolo que oriente e respalde a ação profissional. Para o enfrentamento da violência se indicam a sua abordagem multiprofissional, a existência de protocolos de atuação e diálogo sistemático dos profissionais, o que contribuiria para o processo de notificação, rompendo com sua característica atual de um ato profissional isolado e desarticulado, de competência fortemente individual. Daí a necessidade do envolvimento institucional, de modo a oferecer o suporte necessário aos profissionais.poropen accessViolênciaCuidado da CriançaEnfermagemA notificação da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes na percepção dos profissionais de saúdearticle10.4025/cienccuidsaude.v8i1.7774