Navegando por Autor "Borges, Anelise Miritz"
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- ItemRisk Perception and Risk Communication for Training Women Apprentice Welders: A Challenge for Public Health Nursing(2013) Bonow, Clarice Alves; Vaz, Marta Regina Cezar; Almeida, Marlise Capa Verde de; Rocha, Laurelize Pereira; Borges, Anelise Miritz; Piexak, Diéssica Roggia; Vaz, Joana CezarThis research has aimed to identify the perceptions of women apprentice welders about physical, chemical, biological, and physiological risk factors to which they are exposed and evaluate the identification of health disorders self-reported for women apprentice welders before and after implementation of a nursing socioenvironmental intervention. A quantitative study was performed with 27 women apprentice welders (first phase) and before and after an intervention with 18 women (second phase) in Southern Brazil in 2011. The data were analysed using SPSS 19.0. The participants identified the following risk types: physical (96.2%), chemical (96.2%), physiological (88.8%), and biological (62.9%).The results show a significant difference of the pre- and posttest averages for the musculoskeletal system and a posttest average increase for the integumentary, respiratory, and auditory system. A correlation of the women apprentices’ ages and the identification of health disorders were made. It was understood that the perception of women apprentices regarding a particular set of occupational risks is essential for public health nursing to develop an effective risk communication as a positive tool for teaching and learning.
- ItemSaúde hunana e ambiental: estudo com trabalhadores agricultores da ilha dos marinheiros(2015) Borges, Anelise Miritz; Cezar, Marta Regina VazEste estudo apresenta uma relação entre o trabalho agrícola familiar e a saúde humana e ambiental em um cenário insular com características rurais, tendo-se como objetivo geral, analisar a sustentabilidade da relação socioambiental do trabalho de agricultores moradores da Ilha dos Marinheiros. Os objetivos específicos foram: Caracterizar a sustentabilidade do trabalho agrícola familiar na Ilha dos Marinheiros; Identificar como os trabalhadores agricultores da Ilha dos Marinheiros significam a sua saúde e atuam para mantê-la; Compreender como os trabalhadores agricultores identificam os impactos positivos e negativos do trabalho agrícola familiar desencadeados no ambiente e a conservação da saúde ambiental. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, transversal com desenho de método misto com estruturação [QUAL + quan]. Foi realizada na Ilha dos Marinheiros, Rio Grande, Brasil, com 129 trabalhadores agricultores entre março a outubro de 2013, utilizando-se entrevista com aplicação individual de um questionário semiestruturado, gravado, previamente elaborado e testado. Também foram utilizados dados secundários referentes à constituição geográfica, cultural e econômica da Ilha. A organização dos dados qualitativos ocorreu a partir da transcrição dos dados oriundos das entrevistas no Microsoft Word, seguido da Análise de Conteúdo por temas com auxílio do Software Nvivo10. Para ambos os processos de análise utilizou-se o apoio teórico na racionalidade cultural de Enrique Leff. A organização dos dados quantitativos se fez pela codificação dos dados e digitação no software Statistical Package for the Social Sciences, 21.0, seguido da análise estatística descritiva e Teste Qui-quadrado de Pearson, com o p-valor <0,05 como significância estatística. Foram asseguradas as exigências éticas e científicas preconizadas nas pesquisas com seres humanos, mediante Resolução 466/2012 e aprovação do macroprojeto pelo Comitê de Ética da Universidade Federal do Rio Grande sob parecer 026/2013. Teve-se 78 trabalhadores agricultores do sexo masculino com idade média de (55,33±14,27), e 51 do sexo feminino, com idade média de (54,68±11,08). Predominou a descendência portuguesa 106 (84,8%), a maioria 100 (77,52%) com ensino fundamental incompleto, média de 2,53 integrantes no domicílio e renda familiar média de (1.648,39±947,72) para uma média de 2,58 dependentes desta. Os participantes atuavam em média há 40,56 anos, por (8,51± 3,10) horas diárias de trabalho em suas propriedades com média de 12,49 hectares. A atividade que mais exerciam e que eram mais auxiliados foi colher os produtos agrícolas, predominando o sexo masculino nesta função. O desenvolvimento do trabalho era conduzido mais pelos homens e de forma diária 83 (64,34%), seguido dos filhos 33 (25,58%) também diariamente 24 (18,60%). Quanto à saúde humana, esta foi concebida como boa, regular e ruim, com ações que convergem à continuidade do exercício laboral e adesão aos serviços de saúde mínima anualmente. Já os impactos positivos do trabalho no ambiente incidiram na conservação do trabalho como uma riqueza, o que exige atenção quanto ao uso dos agrotóxicos frente aos impactos negativos desencadeados ao ambiente em uma perspectiva sustentável à vida humana e não humana. O estudo fornece subsídios 6 contributivos à prática argumentativa do Enfermeiro à saúde ocupacional na agricultura familiar sob uma perspectiva sustentável ao ambiente.
- ItemVoice disorders in teachers. Implications for occupational health nursing care(2013) Vaz, Marta Regina Cezar; Severo, Luana de Oliveira; Borges, Anelise Miritz; Bonow, Clarice Alves; Rocha, Laurelize Pereira; Almeida, Marlise Capa Verde deTo identify the occupational characteristics and their implications for the occurrence of voice disorders among teachers in early childhood and primary education. Methodology. A quantitative and exploratory research was undertaken in a metropolitan city of the state capital of Rio Grande do Sul/Brazil. The sample consisted of 37 teachers from early childhood and primary education. Results. All participants were female, with a mean age of 40 years. Seventy-eight percent indicated one or more voice disorders (54% hoarseness, 41% voice cracks, 27% voice loss and 3% coughing). The noisy school environment was identified as a possible triggering factor of the voice disorder in 49% of cases. Forty-six percent of all teachers indicated not doing any treatment in case of voice disorders. The most frequently used specific measures were: medication use (32%) and speech therapy (5%). Conclusion. Voice disorders are frequent among the participating teachers and are mainly related to a noisy school environment. It is important for the nurse to intervene, using educative strategies to reduce the risk factors for the vocal health of teachers working in these conditions.
