Navegando por Autor "Claro, Lisiane Costa"
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- ItemCartas pedagógicas: (re)formar(-se) por meio das experiências(Ed. da FURG, 2025) Claro, Lisiane Costa; Pereira, Roberta Avila; Martins, Tatiana Costa; Neves Júnior, Ismael Barreto
- ItemCentro de documentação histórica da FURG: práticas para a dinamização do ensino de história(2012) Schiavon, Carmem Gessilda Burgert; Claro, Lisiane CostaO Centro de Documentação Histórica da FURG possui mais de dez acervos que são utilizados para pesquisa pelos estudantes da Universidade. No entanto, além desta possibilidade, estes acervos também podem ser utilizados como uma ferramenta ao ensino de História nos níveis Fundamental e Médio,tendo em vista que o acesso a esses documentos pode proporcionar um maior entendimento do conteúdo trabalhado em sala de aula. Nesta direção, alguns exemplos de documentos que podem ser utilizados nessas atividades são: jornais; fotografi as;transcrição de entrevistas, revistas e documentos de História Demográfi ca; desse modo, estes acervos e outros encontrados no CDH-FURG, podem auxiliar os alunos a terem um melhor entendimento acerca dos conteúdos desenvolvidos nas Escolas. Assim, o CDH-FURG está digitalizando parte de seu acervo para melhor dinamizar a utilização desses acervos por parte dos professores e pesquisadores; essa prática já está sendo realizada pelo Programa de Educação Patrimonial da FURG com as Escolas Municipais integrantes do referido Programa.Os estudantes visitam o local e, neste ambiente, entram em contato direto com fotos e jornais, despertando para a história da cidade e, ainda, recebem noções básicas acerca dos cuidados necessários para o manuseio de documentos.
- ItemEducação ambiental e história ambiental em diálogo como possibilidades para o ser mais: um contraponto ao pensamento dualista(2015) Claro, Lisiane Costa; Pereira, Vilmar AlvesAo reivindicar o campo da Educação Ambiental enquanto uma concepção educativa que dialogue com o projeto de uma sociedade utópica no sentido do inédito viável, mais justa e com a superação das opressões, encontramos enquanto premissa a necessidade de rever permanentemente a vocação ontológica da educação. Aproximamos essa perspectiva a um campo do saber que se constitui em um sentido próximo ao campo amplo educativo que buscamos revitalizar, a História Ambiental. Acreditamos que esses campos se aproximam tanto no que tange as suas possibilidades transformadoras, como também em relação as possíveis fragilidades que possam surgir em torno de discursos aligeirados e intencionalidades antagônicas a um projeto de sociedade anunciado em Freire. Com isso, enfatizamos que a tanto a Educação Ambiental quanto a História Ambiental nas quais acreditamos, devem estar vinculadas a uma proposta que aborde os saberes-fazeres dos sujeitos no horizonte do ser mais. Temos enquanto objetivo lançar provocações em torno desse diálogo entre a Educação Ambiental e a História Ambiental que auxiliem na revisão das posturas educativas presentes nos diferentes espaços, de maneira a revitalizar a necessidade dos fundamentos no campo da educação, mais especificamente, no bojo de uma Educação Ambiental que se pretenda popular.
- ItemEntre a pesca e a escola: a educação dos povos tradicionais a partir da comunidade pesqueira na ilha da Torotama (Rio Grande/RS)(2014) Claro, Lisiane Costa; Pereira, Vilmar AlvesO presente estudo aborda a temática da educação escolar nas comunidades tradicionais. Essa abordagem ocorre a partir do estudo de caso da Ilha da Torotama, Rio Grande/RS. É reconhecido que as comunidades tradicionais sofrem uma intensa transformação a partir da lógica moderna do capital, no caso do município de Rio Grande, percebe-se o quanto os discursos em torno do Polo Naval, paralelamente com a crise da pesca artesanal, impulsionam o êxodo das comunidades pesqueiras que constituem a região, levando o pescador ao abandono do trabalho, bem como a uma drástica ruptura frente as formas de vida no espaço tradicional de pesca. A partir desse panorama cabe questionar os sentidos que a escolarização assume nesses espaços, portanto: Quais as contradições e possibilidades da educação escolar nas comunidades tradicionais? Além disso, é necessário questionar: É possível (re)pensar as formas de contemplar os anseios desses povos tradicionais? Nesse sentido, busca-se compreender e problematizar as contradições e possibilidades em torno da escolarização em um contexto do Campo, constituído por povos tradicionais. Para o enfrentamento da problemática, assume-se uma postura dialética a partir de Gadotti (2012) e Severino (2001); esse embasamento epistemológico sustenta o olhar e a escuta da pesquisadora frente aos processos presentes no estudo. Com efeito, por meio da utilização da História Oral na perspectiva assumida por Thompson (1992), encontra-se para maior organização do processo de construção dos dados, a História Oral Temática (MEIHY e HOLANDA, 2010) e (MEIHY, 1996). Nesse horizonte, realizam-se entrevistas com três educadores e quatro educandos do Projeto Educação para Pescadores, o qual ocorre enquanto um processo de escolarização na Ilha da Torotama. O estudo aponta para a necessidade de pensar a escola nas comunidades tradicionais a partir do horizonte da Educação do Campo. Essa compreensão ocorre a partir dos desafios encontrados com relação a escolarização das referidas comunidades; haja vista que o Estado não assume de forma efetiva a educação básica nesses contextos, tampouco aborda a possibilidade de retorno dos sujeitos que tiveram a escolarização negligenciada. A omissão do poder público frente as demandas da comunidade, junto as formas de incentivo e beneficiamento da pequena burguesia industrial pesqueira, por exemplo, são indicativos de que as comunidades tradicionais sofrem em seu contexto uma forte contradição, pois, muito embora o Estado tenha enquanto obrigação resguardar tais povos, as demandas do mercado prevalecem na dinâmica evidenciada. Assim, assumir as lutas lançadas pela 8 perspectiva da Educação do Campo, é uma pertinente possibilidade de ruptura com o sentido que a escola vem apresentando nesses espaços: a escola é vista como uma forma de saída da comunidade e do trabalho da pesca. Portanto, acredita-se que ao assumir o horizonte da Educação do Campo, o trabalho desses sujeitos pertencentes as comunidades tradicionais possa ser problematizado, fomentando a construção crítica frente aos desafios impostos pela lógica opressora.
- ItemHorizontes compreensivos da educação ambiental do campo: contribuição às outridades do campo.(2018) Claro, Lisiane Costa; Pereira, Vilmar AlvesA tese intitulada "Horizontes compreensivos da Educação Ambiental do Campo: contribuição às outridades do Campo", emerge da compreensão de que a Educação Ambiental é uma área que viabiliza a busca pela superação da crise dos sentidos e da existência humana, num caminho à superação das dicotomias pela via do encontro com e no mundo. Apresentamos a possibilidade de partir dos processos que compõem a educação presente nas ruralidades a fim de que se possa contribuir com o horizonte dos fundamentos educativos das outridades do Campo e seus sujeitos. Para tanto, buscamos uma Educação Ambiental do Campo que possibilite uma hermenêutica fenomenológica da Educação (e dos sujeitos) do Campo, na medida em que uma leitura compreensiva acerca do Campo também consolide uma postura hermenêutica fenomenológica viável à Educação Ambiental do Campo. Defendemos a tese de que a constituição de uma Educação Ambiental do Campo é possível por meio de uma hermenêutica fenomenológica da Educação do Campo e seu sujeito, reconhecendo o Sujeito Gerúndio para além, e na contramão, do Sujeito Estigmatizado. Como percurso metodológico, vinculado à postura compreensiva que buscamos assumir, realizamos a hermenêutica fenomenológica a qual garante um viés dialógico entre as produções bibliográficas que subsidiam nossa leitura e o exercício filosófico com a hermenêutica do si (Ricoeur, 2014) e a postura do ser humano na conduta Cosmocena (Pereira, 2016) para a ampliação da compreensão do sujeito do Campo e do Campo como Sujeito em curso.
