Navegando por Autor "Longaray, Deise Azevedo"
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- ItemOs 15 anos de Mariana: um convite a outras aprendizagens sobre os corpos(EDGRAF, 2013) Ribeiro, Paula Regina Costa; Longaray, Deise Azevedo
- ItemApresentando o artefato cultural: “Os 15 anos de Mariana”(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2016) Ribeiro, Paula Regina Costa; Longaray, Deise Azevedo
- ItemEducação para a sexualidade(FURG, 2014) Maia, Ana Cláudia Bortolozzi; Ferrari, Anderson; Doescher, Andréa Marques Leão; Leão, Andreza Marques de Castro; Silva, Benícia Oliveira da; Guizzo, Bianca Salazar; Ribeiro, Cláudia Maria; Xavier Filha, Constantina; Ávila, Dárcia Amaro; Longaray, Deise Azevedo; Beck, Dinah Quesada; Maio, Eliane Rose; Lima, Edyane Silva de; Silva, Fabiane Ferreira da; Teixeira, Fabiane; Seffner, Fernando; Magalhães, Joanalira Corpes; Rizza, Juliana Lapa; Faria, Lívia Monique de Castro; Oliveira, Lucilaine dos Santos; Pastana, Marcela; Ribeiro, Paula Regina Costa; Ribeiro, Paulo Rennes Marçal; Quadrado, Raquel Pereira; Junqueira, Rogério Diniz; Barros, Suzana da Conceição de; Vilaça, Teresa; Picchetti, Yara de Paula
- Item“Eu já beijei um menino e não gostei, aí beijei uma menina e me senti bem”: um estudo das narrativas de adolescentes sobre homofobia, diversidade sexual e de gênero(2010) Longaray, Deise Azevedo; Ribeiro, Paula Regina CostaEsta dissertação tem, como objetivos, analisar narrativas de adolescentes sobre a diversidade sexual e de gênero, conhecer os discursos dos/as adolescentes, produzidos sobre as identidades sexuais e de gênero, e investigar as narrativas deles/as sobre a homofobia na sociedade, problematizando a importância de discutir esta temática no contexto escolar. Este estudo fundamenta-se a partir do campo dos Estudos Culturais nas suas vertentes pósestruturalistas, bem como estabeleço conexões com algumas proposições de Michel Foucault. Nesta pesquisa, utilizei a Investigação Narrativa como estratégia metodológica. Neste sentido, para a produção dos dados narrativos, foram utilizados questionários e a organização de grupos focais. A aplicação de questionários foi realizada em oito escolas do município de Rio Grande/RS. Os questionários, que tinham como objetivo conhecer os entendimentos dos/as adolescentes acerca da diversidade sexual, identidades de gênero e homofobia, foram aplicados em turmas de primeiro ano do Ensino Médio. Participaram do preenchimento dos questionários duzentos e vinte e um adolescentes, com idades entre treze e dezoito anos. Nos grupos, busquei problematizar a homofobia como uma construção social, cultural e histórica, implicada em sistemas de significação e relações de poder/saber, buscando compreender em que medida os/as adolescentes participantes da pesquisa vão sendo interpelados pelos discursos acerca da diversidade sexual e de gênero, enfatizando a importância dessa discussão no espaço escolar. Participaram dos grupos focais vinte e dois adolescentes, sendo dezesseis do sexo feminino e seis do sexo masculino. Nesta pesquisa, evidenciei que os/as adolescentes entendem a homofobia como uma maneira excludente de agir, na sociedade, na família e também na escola, local que, segundo eles/as, é propício para discutir essas questões. Além disto, percebi, nas narrativas analisadas, a (re)afirmação da heterossexualidade como o padrão normal de sexualidade, uma vez que a homossexualidade não objetiva a procriação e, por isso, não corresponde às leis de Deus. Neste sentido, problematizo a implicação dos enunciados presentes na Bíblia, na produção dos sujeitos, entendendo que as instituições religiosas utilizam as passagens bíblicas como estratégias de controle e de governo sobre os corpos e as sexualidades. Também problematizei o entrelaçamento das identidades sexuais com as identidades de gênero, discutindo o quanto os marcadores sociais de gênero instituem maneiras de ser e agir como homens e mulheres, e de pensar e atuar em relação à sexualidade. Entretanto, ao longo da escrita, enfatizo a escola como espaço privilegiado para a discussão das questões de diversidade sexual e de gênero, contribuindo para a minimização da homofobia, entendendo que essa instância contribui na formação dos sujeitos e de suas identidades.
- Item"Eu não suporto isso: mulher com mulher e homem com homem": analisando as narrativas de adolescentes sobre homofobia(2011) Longaray, Deise Azevedo; Ribeiro, Paula Regina Costa; Silva, Fabiane Ferreira daNo presente artigo problematizamos a homossexualidade e a homofobia como construções sociais, culturais e históricas implicadas em sistemas de significação e relações de poder/saber. A escola é uma das instituições que (re)produz tais discursos, por exemplo, através do silenciamento no currículo sobre as questões de homofobia, de diversidade sexual e de gênero, contribuindo para a afirmação da heterossexualidade como a única forma de viver os prazeres e desejos. Neste sentido, analisamos as narrativas produzidas por adolescentes sobre homofobia, buscando compreender em que medida esses adolescentes vão sendo interpelados pelos discursos acerca da diversidade sexual e de gênero. Enfatizamos a importância de discutir tais questões no âmbito escolar, uma vez que essa instância contribui na formação dos sujeitos e de suas identidades. Utilizamos, como estratégias metodológicas para a produção das narrativas, o preenchimento de um questionário e a constituição de grupos focais. Ao analisar as narrativas, evidenciamos que os/as adolescentes participantes da pesquisa entendem a homofobia como uma maneira excludente de agir, na sociedade, na família e também na escola, local que, segundo eles/as, é propício para discutir essas questões.
- ItemHomossexualidades, travestilidades e transexualidades: discutindo e desconstruindo algumas metanarrativas(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Longaray, Deise Azevedo; Magalhães, Joanalira CorpesNeste texto convidamos você, leitor/a, a pensar sobre algumas situações que ocorrem no cotidiano da escola. Vamos conhecer esses casos?
- ItemA importância da escola no combate ao preconceito(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2015) Longaray, Deise Azevedo
- ItemMaria, Luanna e muitas histórias...(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2017) Longaray, Deise Azevedo
- ItemNatural diet of Ligia exotica (Crustacea, Isopoda, Ligiidae) in two estuarine regions of Patos Lagoon, Rio Grande do Sul, Brazil(2011) Leitzke, Elis Regina Lopes; Macedo, Camila Wally da Silva e Sousa; Longaray, Deise Azevedo; D'Incao, FernandoIsopodos sao exemplos da transicao evolutiva dos crustaceos do mar para terra, existindo formas tipicamente aquaticas e formas tipicamente terrestres. Ligia exotica e dominante na regiao intertidal do Estuario da Lagoa dos Patos, tendo um importante papel na reciclagem de nutrientes e na cadeia trofica. A area de estudo compreendeu o Molhe Oeste de Rio Grande e a Ilha do Leonideo. O conteudo alimentar foi estudado sazonalmente, atraves da captura manual de individuos em Outubro/2003, Janeiro, Abril e Julho/2004. Após capturados, os individuos foram fixados imediatamente em formol 4% durante 24 horas e conservados em alcool 70%. Os tubos digestivos foram pesados e o grau de replecao foi estimado. O conteudo de cada tubo digestivo foi diluido em 1 ml de agua destilada. Para quantificacao dos itens, o conteudo foi colocado em uma lamina de contagem graduada. Cada item identificado foi quantificado pela contagem do numero de ocorrencia nos quadrados da lamina. Para testar a possivel diferenca entre a frequencia dos itens consumidos por machos e femeas, foi utilizado o quiquadrado. Analises qualiquantitativas foram realizadas segundo os metodos de frequencia relativa de ocorrencia, frequência relativa dos pontos. Um total de 912 tubos digestivos foi analisado: 426 individuos no Molhe Oeste e 485 individuos na Ilha do Leonideo. Seis itens alimentares foram identificados e diferencas significativas foram observadas nos itens consumidos por machos e femeas de ambas as populacoes. Os itens alimentares mais importantes para a dieta natural de Ligia exotica foram: detrito vegetal, areia e a alga Polysiphonia sp. Desta forma, em ambas as regioes do estuario, a especie pode ser considerada generalista.
- ItemA (re) invenção de si: investigando a constituição de sujeitos gays, travestis e transexuais(2014) Longaray, Deise Azevedo; Ribeiro, Paula Regina Costa; Caetano, Marcio Rodrigo ValeEsta tese foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, na linha de pesquisa "Educação científica: implicações das práticas científicas na constituição dos sujeitos", e teve como objetivo geral investigar os enunciados e as práticas de si que constituem os/as sujeitos/as gays, travestis e transexuais nos espaços educativos. A pesquisa foi produzida com base nos pressupostos teóricos da perspectiva foucaultiana e da teoria Queer. O corpus de análise foi composto por narrativas produzidas por sujeitos/as gays, travestis e transexuais do município de Rio Grande/RS, com a articulação entre a metodologia da História Oral Temática e a Observação Participante. Para o processo analítico, utilizamos algumas ferramentas da Análise do Discurso proposta por Michel Foucault. Ao analisar as enunciações, destacamos a emergência de alguns discursos e enunciados, os quais foram problematizados ao longo dos artigos que compõem a tese. Entre estes, elencamos o enunciado a constituição da homossexualidade, o qual foi problematizado com base em três cenas enunciativas: a busca de uma explicação e/ou gênese para a homossexualidade; o desejo como constituinte da subjetividade homossexual; e as questões de gênero e suas relações com a homossexualidade. Destacamos o discurso da heteronormatividade com as enunciações que evidenciam o quanto alguns espaços educativos interpelam os sujeitos e produzem efeitos em suas subjetividades. Ao mesmo tempo em que se constituem como espaços educativos, buscam conduzir a vida dos sujeitos com base em suas estratégias de governo/governamento. O outro enunciado analisado foi a produção do corpo e a (re)invenção de si, o qual foi problematizado com as enunciações de travestis e transexuais sobre a fabricação dos seus corpos e a produção da feminilidade. A rede de enunciações produzida possibilitou entendermos como se constituem os sujeitos que participaram deste estudo e quais são as práticas de si e as estratégias de fabricação de si envolvidas no processo de produção de suas subjetividades. Evidenciamos a escola e a universidade como instituições em que o controle e a vigilância regem sua organização e estrutura. Problematizamos a necessidade de articular a discussão das temáticas multiplicidades sexuais e de gênero aos projetos político-pedagógicos das instituições de ensino, buscando desconstruir algumas “verdades” produzidas sobre as subjetividades lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais que, de alguma forma, colaboram para a produção da desigualdade e da homofobia. A heteronormatividade é expressa e reforçada em diferentes espaços sociais, em normas reguladoras de gênero e sexuais, reproduzindo práticas excludentes e discriminatórias, pois tais normas incidem sobre a negação e a invisibilidade de determinadas subjetividades. A partir de técnicas de si, transexuais e travestis trazem à tona diferentes posições de sujeito, desafiando, em muitos casos, a heteronormatividade.
- ItemUso do nome social para transexuais e travestis: um direito assegurado(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Longaray, Deise AzevedoEm algum momento, você já deve ter ouvido, ou até mesmo mencionado, a clássica frase de que: Sexualidade é assunto para se discutir em casa! Também já deve ter se perguntado de que forma e com que respaldo discutir sobre sexualidade na escola. Na verdade, a escola tem um amparo legal para a discussão da sexualidade no currículo e, mais do que isso, ela é um espaço privilegiado para a problematização das questões tais como identidades de gênero, identidades sexuais, da homofobia, entre outros assuntos que envolvem a educação para a sexualidade. E que respaldo a escola tem para fazer essa discussão no contexto da sala de aula?
