Navegando por Autor "Magalhães, Joanalira Corpes"
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- ItemAlgumas possibilidades para a promoção de uma educação para a sexualidade(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Magalhães, Joanalira Corpes; Ribeiro, Paula Regina CostaNos últimos anos, temos visto um debate crescente sobre as temáticas relacionadas a diversidade sexual, de gênero e étnico-racial. Aliados a esse debate, também percebemos um aumento significativo no número de produções a esse respeito, ou seja, sites, livros, filmes, entre outros artefatos culturais que vem (re)produzindo significados e representações sobre tais temas. Esse incremento de publicações nos impulsionou pesquisar como alguns artefatos culturais – livros infantis, vídeos e revistas de divulgação – podem estar articulados as nossas práticas pedagógicas. Em nossos trabalhos estamos caracterizando os artefatos culturais como resultados de um processo de construção social. Nessa perspectiva, as revistas, programas de televisão, músicas, imagens, livros, filmes, jornais, entre outros são considerados artefatos culturais, pois são constituídos por representações produzidas a partir de significados que circulam na cultura.
- ItemCaminhos em busca de um nome: atravessamentos na vida de sujeitos trans(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2022-01-28) Hatje, Luis Felipe; Magalhães, Joanalira Corpes; Ribeiro, Paula Regina CostaO artigo tem como objetivo investigar como a escolha por um nome civil por sujeitos trans está relacionada com os processos de subjetivação que engendram discursos e práticas constitutivas dos sujeitos. Para tanto, analisamos narrativas de quatro sujeitos trans que ingressaram na justiça buscando a retificação do nome civil. No processo de análise observou-se os atravessamentos sociais, políticos, culturais que os impulsionaram a lutar pelo direito ao nome, bem como estratégias de validação de um nome para si.
- ItemCorpo, gênero e sexualidade: resistência e ocupa(ações) nos espaços de educação(Editora da FURG, 2018) Ribeiro, Paula Regina Costa; Magalhães, Joanalira Corpes; Seffner, Fernando; Vilaça, Teresa
- ItemCorpos transparentes, exames e outras tecnologias médicas: a produção de saberes sobre os sujeitos homossexuais(2012) Magalhães, Joanalira Corpes; Ribeiro, Paula Regina CostaEsta tese foi produzida no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, na linha de pesquisa "Educação científica: implicações das práticas científicas na constituição dos sujeitos", com o objetivo de analisar a rede de enunciados que vem produzindo e instituindo “verdades” sobre a homossexualidade. A pesquisa fundamenta- se a partir dos pressupostos teóricos de autores/as como Michel Foucault, Francisco Ortega, Bruno Latour, entre outros/as e ancora-se nos Estudos Culturais, nas suas vertentes pós- estruturalistas. Estamos entendendo a ciência, a produção de saberes, as identidades sexuais e a mídia como construções históricas, sociais e discursivas, permeadas de valores, significados e representações, engendradas a relações de poder-saber. Para produção dos dados que compõem o corpus de análise – artigos científicos e reportagens – utilizamos algumas ferramentas da revisão bibliográfica. Utilizamos, como fontes de pesquisa, a base de dados Science Direct, disponível na plataforma de Periódicos CAPES, e os sites das revistas nacionais Veja, Época, Superinteressante e Galileu. Na análise e discussão dos dados, utilizamos algumas ferramentas foucaultianas. Analisar os artigos científicos e as reportagens possibilitou-nos perceber a emergência de dois enunciados: métodos examinadores do sujeito homossexual; e a matriz biológica como origem da homossexualidade. Nas análises, verificamos o quanto os corpos dos sujeitos homossexuais tornam-se objetos em que atuam diferentes técnicas e tecnologias de investigação. Ao examinarmos essas formas de investigação dos corpos e vidas dos sujeitos, observamos a atuação de duas tecnologias: uma relacionada às técnicas de visualização médicas dos corpos; e a outra, relacionada às técnicas de exame, as quais tratam o/a homossexual como um objeto descritível, analisável e classificavél, reduze-o/a a traços específicos. Ao discutirmos a rede de enunciações, verificamos que o objetivo desses estudos científicos sobre a homossexualidade era o de conhecer, examinar e visibilizar os corpos dos/as homossexuais na sua minúcia genética, anatômica, hormonal, fisiológica e cerebral, para assim produzir, organizar e documentar uma série de saberes das possíveis causas ou “origens” da homossexualidade. Esses estudos, ao pautar a construção de saberes no exame do corpo em sua minúcia, ao compará-lo a outros corpos e ao buscar “descobrir” nele uma origem biológica da homossexualidade, acabam por instituir e determinar o sujeito homossexual como aquele que foge ao desenvolvimento considerado normal na população. Esses saberes estão pautados na legitimidade do discurso científico e na autoridade dada às vozes autorizadas para sua produção: os/as cientistas. Esse processo de construção de conhecimentos científicos sobre a homossexualidade está engendrado a um sistema de registro, acumulação de dados e documentação. Os dados produzidos passam a compor relatórios, são publicados em periódicos de destaque na área científica e em outros meios de informar e comunicar, ou seja, a mídia, nesse caso, as revistas analisadas. Ao investigar os dados produzidos nesta tese, constatamos que os saberes construídos e divulgados sobre a sexualidade dos sujeitos homossexuais passam a constituir o discurso biológico acerca da homossexualidade, como uma estratégia de controle da população.
- ItemDebates contemporâneos sobre Educação para Sexualidade(EDGRAF, 2017) Ribeiro, Paula Regina Costa; Magalhães, Joanalira Corpes
- ItemEducação para a sexualidade(Ed. da FURG, 2014) Magalhães, Joanalira Corpes; Ribeiro, Paula Regina Costa
- ItemEducação para a sexualidade(FURG, 2014) Maia, Ana Cláudia Bortolozzi; Ferrari, Anderson; Doescher, Andréa Marques Leão; Leão, Andreza Marques de Castro; Silva, Benícia Oliveira da; Guizzo, Bianca Salazar; Ribeiro, Cláudia Maria; Xavier Filha, Constantina; Ávila, Dárcia Amaro; Longaray, Deise Azevedo; Beck, Dinah Quesada; Maio, Eliane Rose; Lima, Edyane Silva de; Silva, Fabiane Ferreira da; Teixeira, Fabiane; Seffner, Fernando; Magalhães, Joanalira Corpes; Rizza, Juliana Lapa; Faria, Lívia Monique de Castro; Oliveira, Lucilaine dos Santos; Pastana, Marcela; Ribeiro, Paula Regina Costa; Ribeiro, Paulo Rennes Marçal; Quadrado, Raquel Pereira; Junqueira, Rogério Diniz; Barros, Suzana da Conceição de; Vilaça, Teresa; Picchetti, Yara de Paula
- ItemEnsino de Ciências: outros olhares, outras possibilidades(FURG, 2014) Magalhães, Joanalira Corpes; Ribeiro, Paula Regina Costa
- ItemExperiências e processos de subjetivação de homens autores de violência em grupos reflexivos de gênero da comarca do Rio Grande/RS(2023) Hatje, Luis Felipe; Magalhães, Joanalira Corpes; Ribeiro, Paula Regina CostaEsta tese de doutorado foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências, na linha de pesquisa “Discursos, culturas e subjetividades na Educação em Ciências”. A Lei Maria da Penha instituiu, em 2006, mecanismos de coibição da violência doméstica e familiar, estabelecendo medidas de prevenção, assistência e proteção às mulheres, como a formação de grupos reflexivos de gênero, compostos por homens autores de violência, para acompanhamento em centros de educação e reabilitação. A pesquisa tem como objetivo problematizar Grupos Reflexivos de Gênero da Comarca do Rio Grande/RS e as experiências dos homens autores de violência participantes desses grupos. E como objetivos específicos: analisar os aspectos regulatórios e legais dos grupos reflexivos gênero para homens autores de violência doméstica; problematizar as transformações das formas de punição, desde os suplícios até abordagens pedagógicas, e investigar a percepção dos homens que participam dos grupos em relação à função dessas práticas como instrumentos de reeducação para autores de violência; analisar as narrativas de homens autores de violência, a fim de perceber as experiências desses sujeitos sobre as relações de gênero e produções das masculinidades. Esta pesquisa está subsidiada nos estudos pós-estruturalistas, bem como em autoras/es que discutem a temática da violência doméstica e familiar articulada com os saberes educacionais e jurídicos.No que diz respeito às discussões em torno do campo da Educação em Ciências, este estudo parte do pressuposto de que a produção de saberes presentes nos grupos, as condições de possibilidade para emergência deles e as pedagogias envolvidas são construções históricas, sociais, culturais e discursivas, permeadas de valores e significados, os quais são representados e engendradas mediante relações de poder-saber. Como metodologia de pesquisa, valemo-nos de análise documental e de investigação narrativa. Dessa forma, foram realizadas: 1) análise documental da legislação protetiva da mulher e de documentos regulatórios dos Grupos Reflexivos de Gênero; 2) entrevistas com homens autores de violência envolvidos nesses grupos, facilitadores/as dos grupos e magistrada do Juizado da Violência Doméstica e Familiar; 3) produção de diários de campo. Para a análise dos dados, utilizamos algumas ferramentas de inspiração foucaultiana. Nas análises realizadas, verificou-se, nos documentos legais, série de estratégias para conduzir os sujeitos a conduta não violenta no ambiente doméstico, como recomendações de desconstrução da masculinidade hegemônica e possibilidade de produção e de vivência das masculinidades. Constatou-se existência de currículo nos grupos reflexivos de gênero, com a finalidade de tornar homens autores de violência capazes de se governarem. Por meio das entrevistas, constatou-se a violência doméstica vinculada às desigualdades de gênero e às visões dominantes de masculinidade. Por outro lado, inferiu-se participação dos homens nos grupos não enquanto prática punitiva, mas construindo processo pedagógico capaz de promover reflexões e responsabilização de atos. Assim, interpelados por construções socioculturais, a mudança de comportamentos violentos dos homens torna-se possível a partir de grupos reflexivos emergentes como estratégia para combater a violência. Portanto, a relevância desta pesquisa consistiu em promover o debate acerca de masculinidades de comportamento violento e de mecanismos utilizados para tentar inibir tais práticas.
- ItemFala ai professor/a!(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Magalhães, Joanalira Corpes; Bittencourt, Jordana da RochaEsse espaço de nossa revista é destinado para você conversar conosco sobre algumas situações que ocorrem em sua escola. Assim, estaremos nesse diálogo indicando algumas possibilidades de trabalho para a promoção de uma educação para sexualidade em sua escola.
- ItemOs fios que tecem a Rede Lilás no enfrentamento à violência contra as mulheres em um município do extremo sul do Rio Grande do Sul(2024) Pires, Marisa Barreto; Magalhães, Joanalira Corpes; Rizza, Juliana LapaA presente tese foi produzida no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências, da Universidade Federal do Rio Grande – FURG e está vinculada à linha de pesquisa Educação Científica: implicações das práticas científicas na constituição dos sujeitos. O objetivo geral da pesquisa é investigar a constituição da Rede Lilás em um município do extremo sul do Rio Grande do Sul, a partir de fios narrativos produzidos com participantes que atuaram/atuam nessa rede de enfrentamento à violência contra as mulheres. A tese está fundamentada teórico e metodologicamente nos Estudos de Gênero e no pós- estruturalismo. Para produção dos dados utilizamos as ferramentas da pesquisa documental e entrevistas com roteiro semiestruturado. Nas análises, operamos com os conceitos de gênero, patriarcado, violência e políticas públicas, os quais auxiliaram na construção dos fios narrativos. As análises foram organizadas em três eixos. O primeiro eixo teve como objetivo apresentar alguns deslocamentos, que ocorreram na legislação brasileira e em outros documentos nacionais e internacionais, a fim de problematizar a constituição da Lei no 11.340/2006 - Lei Maria da Penha; no segundo, foi investigado o processo de constituição da Rede Lilás de um município do extremo sul do Rio Grande do Sul a partir de fios narrativos produzidos com profissionais que integraram/integram essa rede e por fim, no terceiro eixo foram discutidas as expectativas, os desdobramentos e os desafios percebidos pelas/pelos integrantes na constituição dessa Rede Lilás. Os fios narrativos permearam essa escrita, tendo em vista que ao serem interpenetrados no tear com o auxílio da navete, produziram o tecido - a tese. A constituição desse tecido ocorreu a partir dos deslocamentos que aconteceram na legislação pátria, fruto da mobilização dos movimentos de mulheres e da sociedade, que nos trouxeram até a Lei Maria da Penha. Na continuidade, os movimentos analíticos realizados possibilitaram que percebêssemos como aconteceu a constituição da Rede por meio dos fios narrativos oriundos das entrevistas. A partir das expectativas das servidoras públicas/dos servidores públicos que atuaram/atuam na Rede foi possível, também, perceber as fragilidades e os desafios que elas/eles enfrentaram/enfrentam em relação ao combate da violência contra a mulher no município em que a pesquisa aconteceu. Percebemos como desafios a dificuldade das mulheres vítimas retomarem seus estudos, não só pela falta de escolas para que as crianças possam estar em locais seguros, enquanto elas estudam, mas também por outras questões relacionadas à empregabilidade. A ausência de escolarização das mulheres vítimas e a impossibilidade de conseguirem exercer uma profissão, deixa-as dentro do ciclo da violência. Um outro desafio que surgiu, a partir dos fios narrativos, foi a importância e a necessidade de uma atuação e um trabalho, das instituições que compõem a Rede, mais integrado, a fim de evitar que as mulheres passem por situações de revitimização. Além disso, é preciso haver um cuidado, para que as servidoras/os servidores não pratiquem a violência de gênero no momento do atendimento as mulheres. Os fios narrativos evidenciaram a necessidade das instituições públicas oportunizarem cursos de formação às/aos profissionais que atuam diretamente e indiretamente com as vítimas de violência doméstica, a fim de tornar os serviços prestados mais eficientes e eficazes. Destaca-se, ainda, que a política pública de enfrentamento à violência contra as mulheres, deva ser uma política de estado, a fim deque a troca de gestoras públicas/gestores públicos não desconsidere um trabalho já iniciado, dessa forma os direitos dessas mulheres serão garantidos conforme a legislação vigente no Brasil.
- ItemGêneros e sexualidades no pacto nacional pela alfabetização na idade certa : discutindo pedagogias culturais e estratégias de governamentalidade(2016) Cavalheiro, Ariana Souza; Magalhães, Joanalira CorpesEsta pesquisa tem como objetivo analisar se/como as discussões sobre os gêneros e as sexualidades estão sendo apresentadas dentro do Programa Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa - PNAIC. Programa destinado à alfabetização das crianças a partir de seis anos e, também, à formação continuada de professoras/es alfabetizadoras/es, que atuam nas turmas de 1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental, constituindo o Ciclo de Alfabetização. Nossa proposta é investigar nos materiais selecionados as possibilidades de discutir temas relacionados aos gêneros e as sexualidades, no espaço da sala de aula. Utilizamos a pesquisa documental como metodologia para a seleção dos artefatos - Manual do PNAIC, o Material de Formação de Professores e as obras de literatura infantil do Acervo Complementar. Para análise e discussão dos dados utilizamos a Análise Cultural, pois nos permite comtemplar a cultura como uma produção social delineada pelas transformações contemporâneas, além de entender os materiais do PNAIC como artefatos culturais e realizar análises a partir de suas representações e discursos. Buscamos dialogar com autoras/es como Hall, Silva, Louro, Scott, Veiga-Neto, entre outros, que nos possibilitaram pensar e refletir sobre feminilidades, masculinidades, artefatos culturais, pedagogias culturais, gêneros, sexualidades e infâncias. Entendemos nesta pesquisa os materiais analisados como artefatos culturais, os quais (re)produzem e veiculam representações de gêneros e sexualidades, ensinando modos de ser menina, menino, homem, mulher. Nas análises, visamos discutir sobre essas possibilidades que os artefatos selecionados nos oferecerem para tratar das discussões de gêneros e sexualidades, e ainda pensar em estratégias para uma educação para a sexualidade no espaço escolar. A partir da leitura dos materiais de apresentação que compõem o Programa, observou-se que o Manual do PNAIC apresenta em sua estrutura uma atenção sobre as questões transversais que permeiam os currículos escolares, principalmente dos Anos Iniciais. Com uma proposta de currículo multicultural, descrevem sobre a valorização de especificidades, sejam elas culturais, linguísticas, étnicas ou de gênero. Este material visa discutir e oportunizar subsídios e temas que proporcionam pensar e refletir sobre a diversidade presente na sala de aula e no espaço escolar, a fim de garantir um currículo cultural em que a valorização da diferença e da diversidade seja visibilizada. Entretanto, mesmo que as temáticas não estejam contempladas nos objetivos do programa, as possibilidades de promover as discussões sobre os gêneros e as sexualidades por meio dos livros, oportuniza à/ao professora/or abordar e trabalhar com essas temáticas em suas aulas, e dessa forma proporcionar uma reflexão sobre as práticas de subjetivação e discurso normativos referentes às caraterísticas destinadas à sexualidade e ao gênero. Contudo, concluímos que, na medida em que as discussões sobre os gêneros e as sexualidades estejam presentes no currículo e no ambiente escolar a partir destes materiais, é possível criar espaços em que se oportunize às crianças pensar e refletir sobre essas temáticas, como também podem vir a auxiliar as/os professoras/es na promoção de uma educação para a sexualidade.
- ItemGrupo de pesquisa sexualidade e escola – GESE: experiências, trajetória, acontecimentos(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2022-08-05) Ribeiro, Paula Regina Costa; Magalhães, Joanalira Corpes; Rizza, Juliana Lapa; Boer, Raphael Albuquerque de; Ruiz, Gisele Silva; Vargas, Juliana Ribeiro deO Grupo de Pesquisa Sexualidade e Escola (Gese) completa seus 20 anos de vivências diálogos e debates acerca das temáticas de corpos, gênero e sexualidade, tanto nas escolas, quanto nos mais diversos espaços educativos. Além disso, o GESE, através de ações que envolvem ensino, pesquisa e extensão, luta e resiste frente às discriminações de gênero, sexualidade e as suas intersecções. O texto objetiva apresentar as ações do Gese que estão pautadas na indissociabilidade a fim de possibilitar uma educação para a sexualidade que desconstrua discursos e práticas sexistas, racistas, misóginas, LGBTIfóbicas, entre outras manifestações de preconceito e discriminação. Dessa forma, possibilitando, a visibilidade e vivências de sujeitos que des(estabilizam) as normas sociais de gênero e de sexualidade. A arena teórica do grupo de pesquisa está fundamentada no pensamento pósestruturalista, que nos faz perceber que os corpos, as sexualidades e os gêneros são construções históricas, sociais e culturais articuladas com as dimensões de classe e de raça/etnia.
- ItemHistória de Maria vocês sabem o nome de alguma cientista mulher? Maria e suas histórias(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2017) Rizza, Juliana Lapa; Ribeiro, Paula Regina Costa; Magalhães, Joanalira CorpesHoje vim aqui mais uma vez para compartilhar com vocês umas das minhas histórias, dessa vez ela aconteceu na minha escola e tem a ver com mulheres cientistas. Pensem rápido e respondam: Vocês saberiam me dizer alguns nomes de mulheres inventoras ou mulheres cientistas? E daí, lembraram de alguém? Antes dessa pergunta da Profe e das discussões que fizemos em aula, que depois vou contar para vocês, eu não conhecia nenhuma mulher inventora e cientista. Lembramos de alguns homens como Einstein, Newton, Darwin, Thomas Edison - que inventou a lâmpada -, entre outros que eu e minha turma fomos falando, enquanto a professora anotava no quadro, mas mulheres não sabíamos o nome de nenhuma cientista.
- ItemHistórias de Maria: escola(FURG, 2016) Ribeiro, Paula Regina Costa; Magalhães, Joanalira Corpes; Rizza, Juliana Lapa
- ItemHomossexualidades, travestilidades e transexualidades: discutindo e desconstruindo algumas metanarrativas(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Longaray, Deise Azevedo; Magalhães, Joanalira CorpesNeste texto convidamos você, leitor/a, a pensar sobre algumas situações que ocorrem no cotidiano da escola. Vamos conhecer esses casos?
- ItemI Mostra Cultural sobre Diversidade Sexual e de Gênero(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2013) Ribeiro, Paula Regina Costa; Magalhães, Joanalira CorpesA mostra elegeu as produções que mais se destacaram nas temáticas de diversidade sexual e de gênero.
- ItemInterlocuções sobre gênero e sexualidade(Editora da FURG, 2018) Ribeiro, Paula Regina Costa; Magalhães, Joanalira Corpes
- ItemInterlocuções sobre gêneros e sexualidades na educação(EDGRAF, 2018) Ribeiro, Paula Regina Costa; Magalhães, Joanalira Corpes
- ItemMeninas e jovens nas ciências exatas, engenharias e computação: raça-etnia, gênero e ciência em alguns artefatos(Universidade Federal do Rio Grande - FURG, 2019-10-31) Caseira, Fabiani Figueiredo; Magalhães, Joanalira CorpesO objetivo do presente artigo é analisar alguns materiais produzidos a partir de alguns projetos que fizeram parte da chamada “Meninas e jovens na ciências exatas, engenharias e computação 18/2013”, com relação aos marcadores sociais de gênero e raça-etnia. Este trabalho, se fundamenta a partir dos campos teóricos dos Estudos Culturais e dos Estudos Feministas, nas suas vertentes pós-estruturalistas. Para produção dos dados investigamos os projetos contemplados e mapeamos aqueles que possuíam página na internet, a fim de analisar os artefatos culturais, produzidos e disponibilizados no endereço eletrônico dos mesmos. Encontramos 14 projetos, com uma grande amplitude de materiais. Optamos em analisar as Histórias em Quadrinhos (HQ) e os Almanaques. Ambos materiais não apresentavam mulheres cientistas negras. No Almanaque encontramos pessoas negras, como parte integrante da história, porém escutando os conceitos científicos que outra pessoa estava explicando. Consideramos que tais artefatos podem servir de subsídio para professoras/es utilizarem nas escolas enquanto ferramentas didático-pedagógicas para discussão das questões relacionadas a gênero e ciência na sala de aula.
