Navegando por Autor "Nappi, Jaime Carlos Bech"
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- ItemOs médicos na atenção básica no SUS, encontros e desencontros com os gestores de 50 municípios do estado de Rio Grande do Sul(2001) Nappi, Jaime Carlos Bech; Costa, Cesar Francisco Silva da; Sassi, Raul Andrés Mendonza; Vaghetti, Helena HeidtmannNeste trabalho, os autores desenvolvem uma pesquisa qualitativa sobre quais são, na opinião dos mais de 50 gestores das zonas noroeste e sul do Estado de Ri o Grande do Sul, os principais problemas para a construção do SUS nos municípios. Dois problemas foram considerados como os mais importantes: O papel do médico na atenção básica e a dificuldade para conseguir realizar diagnósticos e procedimentos de média e alta complexidade. Centralizando o estudo sobre os médicos os autores detectam que 100 % dos gestores consideram o médico como o principal responsável pela baixa qualidade da atenção clínica e atribuem isto à má preparação fornecida pela maioria das escolas de medicina. A análise praticada sobre os dados obtidos revela que nenhum dos municípios desenvolve um processo completo de administração de recursos humanos que compreenda a contratação, o acolhimento, o acompanhamento, a educação continuada e a participação dos médicos na gestão das unidades. Ao contrário, os médicos desenvolvem, segundo a opinião dos autores um trabalho alienante, num modelo de atenção à saúde tradicional e obsoleto, que se considera incapaz de fornecer um atendimento correto às nece ssidades mais sentidas pela população. A partir disso, se propõem uma série de medidas de curto e médio prazo que encaminhem uma melhoria da situação, mudando a cultura dos setores de recursos humanos das prefeituras.
- ItemOs médicos na atenção básica no SUS, encontros e desencontros com os gestores de 50 municípios do Estado de Rio Grande do Sul(2003) Nappi, Jaime Carlos Bech; Costa, Cesar Francisco Silva da; Sassi, Raul Andrés Mendonza; Vaghetti, Helena HeidtmannNeste trabalho, os autores desenvolvem uma pesquisa qualitativa sobre quais são, na opinião dos mais de 50 gestores das zonas noroeste e sul do Estado de Rio Grande do Sul, os principais problemas para a construção do SUS nos municípios. Dois problemas foram considerados como os mais importantes: O papel do médico na atenção básica e a dificuldade para conseguir realizar diagnósticos e procedimentos de média e alta complexidade. Centralizando o estudo sobre os médicos os autores detectam que 100 % dos gestores consideram o médico como o principal responsável pela baixa qualidade da atenção clínica e atribuem isto à má preparação fornecida pela maioria das escolas de medicina. A análise praticada sobre os dados obtidos revela que nenhum dos municípios desenvolve um processo completo de administração de recursos humanos que compreenda a contratação, o acolhimento, o acompanhamento, a educação continuada e a participação dos médicos na gestão das unidades. Ao contrário, os médicos desenvolvem, segundo a opinião dos autores um trabalho alienante, num modelo de atenção à saúde tradicional e obsoleto, que se considera incapaz de fornecer um atendimento correto às necessidades mais sentidas pela população. A partir disso, se propõem uma série de medidas de curto e médio prazo que encaminhem uma melhoria da situação, mudando a cultura dos setores de recursos humanos das prefeituras.
- ItemPrevalence of seizures and associated factors in children under five living in a deprived municipality of southern Brazil(2007) Abib, Cheple Roberto; Sassi, Raul Andrés Mendonza; Nappi, Jaime Carlos Bech; Stein, Airton TetelbomObjective: To determine the frequency and distribution of seizure in children under five, living in a deprived community. Method: This was a cross-sectional study, conducted in a probabilistic sample of 487 children aged 5 or less, resident in the rural and urban areas of São José do Norte, a poor municipality in southern Brazil, during the period 1998-99. Children were identified as having this disorder after the application of the three subsequent instruments, the screening questionnaire for epileptic seizures (SQES), the neurological diagnostic interview for epilepsy (NDIE) and the EEG. Statistical analysis included a multivariate analysis using Poisson regression. Prevalence ratios (PR) and 95% confidence intervals (CI) were calculated. Results: Diagnosis of epileptic seizures was confirmed in 22 children. Prevalence of seizure was 45.2/1000 (CI 2.9-6.8). Absence of tap water (PR 2.86; IC 1.15-7.10), and precarious housing (PR 2.50; CI 1.01-6.18) were significantly associated with the outcome. Conclusion: Prevalence of seizure in this deprived population is extremely high and related to socio-economic conditions.
