Navegando por Autor "Ozório, Bianca Pereira Moreira"

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Diferenças e complementariedades entre a manutenção produtiva total (TPM) e manutenção centrada em confiabilidade (RCM) na fabricação mecânica
(2024) Conde, Patrick Vellar; Gomes, Leonardo de Carvalho; Ozório, Bianca Pereira Moreira
A busca contínua das empresas por competitividade tem mostrado o papel importante das áreas de apoio, como a Manutenção, principalmente num panorama industrial atual voltado para a Indústria 4.0. A necessidade cada vez nais atual, de garantir uma maior eficiência nos processos produtivos tem levado as empresas a investirem em uma gestão da manutenção também mais eficiente. Ao longo das décadas, duas metodologias tem se destacado no âmbito da gestão da manutenção: Manutenção Produtiva Total (TPM) e a Manutenção Centrada em Confiabilidade (RCM). Embora amplamente adotadas, essas metodologias apresentam diferentes abordagens, estruturas e áreas de atuação. Baseado neste contexto, o presente estudo propõe realizar uma análise das diferenças e complementaridades entre essas metodologias. A pesquisa é composta, primeiramente, por uma revisão sistemática da literatura, em bases de dados acadêmicos dos últimos 10 anos. Posteriormente, após essa revisão sistemática que proporcionou informações teóricas, a presente pesquisa foi complementada por um estudo de caso da aplicação desses métodos em uma das principais siderúrgicas do Brasil, situada na região sul do país. Os resultados indicaram que, apesar das diferenças dos métodos, os mesmos podem ser utilizados de forma conjunta e complementar. A TPM mostrou-se uma abordagem mais voltada a estruturação e gestão dos processos de manutenção, enquanto o RCM apresentou-se como uma abordagem mais técnica e focado no monitoramento dos equipamentos, tendo como destaque a ferramemta Confiabilidade Estatística. Com isso, a pesquisa mostrou que o RCM pode ser utilizado dentro da TPM como suporte aos pilares Manutenção Autônoma, Manutenção Planejada e Melhorias Específicas. Além disso, a implementação bem-sucedida desses métodos depende do apoio e da participação de todos os membros da organização envolvidos.
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Estudo da viabilidade de adição de fibras de aço no concreto exposto ao ambiente marítimo: análise da melhoria das propriedades de resistência
(2010) Tasca, Maisson; Migliorini, Alessandra Vieira; Ozório, Bianca Pereira Moreira; Guimarães, André Tavares da Cunha
O concreto apresenta algumas propriedades de materiais frágeis, como a baixa resistência à tração e à deformações. Como forma de suprir essa deficiência surge a possibilidade de adicionar fibras de aço no interior da matriz de concreto. Os teores de fibra estudados foram de 30, 60 e 90 quilogramas de fibras de aço por metro cúbico de concreto. A partir da confecção desses concretos, foram moldados corpos de provas cilíndricos e prismáticos, que posteriormente foram submetidos aos ensaios normatizados de resistência do concreto endurecido. Os ensaios destrutivos de concreto executados neste estudo foram: compressão axial, tração por compressão diametral e tração na flexão. Os corpos de prova foram ensaiados em duas idades distintas, sendo aos 28 e 120 dias. Enfim, a viabilidade da adição de fibras de aço é comprovada pela melhoria das propriedades de resistência.
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Verificação das resistências do concreto exposto ao ambiente marítimo com inserção de fibras de aço em teor próximo ao volume crítico
(2010) Migliorini, Alessandra Vieira; Guimarães, André Tavares da Cunha; Ozório, Bianca Pereira Moreira; Tasca, Maisson
O estudo da durabilidade de blocos de concreto massa utilizados em molhes de proteção em ambientes marítimos possibilita a incorporação de fibras ao concreto para a obtenção de ganhos razoável na resistência à compressão e boa resistência à tração. Para um bom resultado no uso de fibras, estas devem provir de comprimento e volume adequados. O objetivo desta pesquisa é verificar se há ganho de resistência do concreto com diferentes taxas de fibras de aço. Para tal foram confeccionados corpos-de-prova cilíndricos e prismáticos no teor de 30 kg/m³, 60 kg/m³ e 90 kg/m³ de concreto, além do traço de referência, submetendo os corpos de prova a ensaios de compressão axial, tração por compressão diametral e tração na flexão. Conclui-se que o ganho de resistência é significativo até o Vfc, sendo que adições superiores não apresentam ganhos que justifiquem sua utilização.