Navegando por Autor "Silva, Suele Manjourany"
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- ItemGestão do trabalho, da educação, da informação e comunicação na atenção básica à saúde de municípios das regiões Sul e Nordeste do Brasil(2010) Maia, Maria de Fátima Santos; Silveira, Denise Silva da; Facchini, Luiz Augusto; Siqueira, Fernando Carlos Vinholes; Piccini, Roberto Xavier; Tomasi, Elaine; Thumé, Elaine; Silva, Suele Manjourany; Dilélio, Alitéia SantiagoA descentralização das ações no Sistema Único de Saúde requer competências específicas para a gestão municipal. As demandas incluem o gerenciamento de equipes de trabalho, estrutura física e tecnológica, e organização de insumos e estratégias. Por meio de inquérito epidemiológico estudou-se a gestão do trabalho, da educação, da informação e da comunicação na atenção básica à saúde de 41 municípios com mais de 100 mil habitantes das regiões Sul e Nordeste do Brasil. Evidenciou-se uma escassa profissionalização dos gestores e limitações importantes das estruturas e instrumentos de gestão. A precarização do trabalho é um problema relevante na atenção básica. A supervisão do trabalho está pouco direcionada ao planejamento e às práticas de saúde. A educação permanente de trabalhadores se limita a particularidades das ações de saúde. Geralmente, a informação em saúde no âmbito municipal se restringe à coleta e transferência de dados às esferas estadual e federal. Já a comunicação não se constitui em uma estratégia efetiva de vinculação entre gestores, trabalhadores, população e controle social.
- ItemPrevalência de transtornos psiquiátricos menores em trabalhadores da atenção primária à saúde das regiões Sul e Nordeste do Brasil(2012) Dilélio, Alitéia Santiago; Facchini, Luiz Augusto; Tomasi, Elaine; Silva, Suele Manjourany; Thumé, Elaine; Piccini, Roberto Xavier; Silveira, Denise Silva da; Maia, Maria de Fátima Santos; Osório, Alessander; Siqueira, Fernando Carlos Vinholes; Jardim, Vanda Maria da Rosa; Lemões, Marcos Aurélio Matos; Borges, Carla Luciane dos SantosOs problemas de saúde mental estão entre os mais prevalentes em trabalhadores de saúde. Foram avaliados a prevalência de transtornos psiquiátricos menores e os fatores associados em trabalhadores da atenção primária à saúde. O delineamento foi transversal com base em 240 unidades básicas de saúde de 41 municípios acima de 100 mil habitantes de sete estados das regiões Sul e Nordeste do Brasil. Foram entrevistados 4.749 trabalhadores, e a prevalência de transtornos psiquiátricos menores foi de 16%, sem diferenças estatísticas por região e modelo de atenção. Foi maior em agentes comunitários de saúde e outros trabalhadores de nível médio (18%), menor em outros profissionais de nível superior (10%), ficando médicos (15%) e profissionais de enfermagem (14,6%) em posição intermediária (p < 0,001). As características ocupacionais apresentaram a mais forte associação com a ocorrência de transtornos psiquiátricos menores na análise ajustada, sugerindo que sua redução depende de melhorias nas condições de trabalho na atenção primária à saúde e na gestão do Sistema Único de Saúde.
- ItemPrevalência e fatores associados à prática de esportes individuais e coletivos em adolescentes pertencentes a uma coorte de nascimentos(2009) Silva, Suele Manjourany; Knuth, Alan Goularte; Del Duca, Giovâni Firpo; Camargo, Maria Beatriz Junqueira de; Cruz, Suélen Henriques da; Castagno, Victor; Menezes, Ana Maria Baptista; Hallal, Pedro Rodrigues CuriO presente estudo investigou a prática de esportes individuais e coletivos e fatores associados em jovens com idade média de 11 anos, pertencentes a uma coorte de nascimentos. Informações dos jovens e de suas mães foram coletadas por meio de questionários. O desfecho foi dividido em prática de esportes individuais e coletivos. Uma análise por meio de regressão de Poisson foi conduzida para estabelecer os fatores associados à prática esportiva, obedecendo a um modelo conceitual de análise com as variáveis independentes hierarquizadas. Um total de 4350 jovens foi estudado. A prática de esportes coletivos foi menor nas meninas - 68,1% (IC95% 66,2 - 70,0) em comparação aos meninos - 82,1% (IC95% 80,5 - 83,7). Nos esportes individuais, a prevalência foi de 12,9% (IC95% 11,6 - 14,4) e 18,9% (IC95% 17,3 - 20,6) em meninas e meninos, respectivamente. Entre as meninas, a prática de esportes individuais relacionou-se diretamente com nível econômico e inversamente com assistir televisão. Nos meninos este desfecho associou-se com estudar em escolas privadas e ter mães fisicamente ativas. Em esportes coletivos, a prática foi menor naqueles que despendem maior tempo assistindo TV. Em ambos os sexos houve uma relação direta entre o uso regular do vídeo-game e a prática de esportes. Políticas públicas devem considerar os diferentes aspectos relacionados à prática esportiva e atender a disparidades socioeconômicas no acesso a diferentes modalidades esportivas. Além disso, o maior acesso a diferentes locais de práticas esportivas, bem como o incentivos de pais, amigos e ambiente escolar devem ser fortalecidos.
- ItemTendência temporal de tabagismo em população urbana: um estudo de base populacional no Sul do Brasil(2011) Dias-Damé, Josiane Luzia; Cesar, Juraci Almeida; Silva, Suele ManjouranyThis study evaluated time trends in smoking prevalence according to gender and family income among individuals 20 years or older in Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil. Five population-based surveys using census tracts were conducted in the city from 2002 to 2010. Smoking was defined as consumption of one or more cigarettes per day for at least one month. Time trend was assessed using the chi-square test for linear trend. 15,136 individuals were enrolled in these surveys. During this period, overall smoking prevalence decreased from 28% (25.8-30.4) in 2002 to 21% (19.5-23.5) in 2010. This 23% decline was similar in both genders, but differed significantly according to family income (smoking prevalence increased as income dropped). From 2002 to 2010, smoking decreased by 26% in the lowest income quintile and 39% in the highest. Despite such reductions, smoking prevalence is still high, indicating the need to boost control measures, especially among low-income groups.
