Universidade
Federal do Rio Grande
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EE - Trabalhos apresentados em eventos

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    Estimativa dos cenários característicos de agitação marítima para a região oceânica do RS utilizando dados de reanálise do modelo WW3
    (2010) Romeu, Marco Antônio Rigola; Fontoura, Jose Antonio Scotti; Melo Filho, Eloi; Hammes, Guilherme Rafael
    Neste trabalho, utilizou-se o modelo de geração WW3 para reconstituir 30 anos de dados de agitação marítima da região oceânica Sul brasileira. Aplicando-se a rotina Wsplit do próprio modelo numérico aos espectros calculados, cada estado de mar foi decomposto nas suas componentes primárias e secundárias. Os histogramas de Altura e Período de ondas por direção de incidência destes 30 anos de dados evidenciaram dois sistemas de ondas bem característicos da região: vagas do quadrante Leste e ondulações do quadrante Sul. Para uma caracterização mais detalhada, os histogramas feitos a partir dos 30 anos de dados foram comparados com histogramas anuais no intuito de se identificar o ano que melhor representava a totalidade dos dados. Para o ano identificado, aplicou-se a técnica de agrupamentos e 6 cenários característicos de agitação marítima para a região Sul do estado do RS foram encontrados: (A) ondulação de Leste, (B) vagas de Leste, (C) vagas de Oeste, (D) vagas de Sul, (E) ondulação de Sul e (F) ondulação distante de Sudeste.
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    Testes de modelos parabólicos de refração-difração na modelação da refração de ondas
    (2006) Barletta, Rodrigo do Carmo; Melo Filho, Eloi; Franco, Davide; Romeu, Marco Antônio Rigola
    Neste trabalho os resultados de altura de ondas monocromáticas de diferentes opções de modelos parabólicos de Refração-Difração propagando-se em rampas planas foram testados e comparados. A necessidade de se especificar a direção principal de propagação das ondas, resultou em duas opções de se abordar o problema: opção (1) considera que o eixo-x da grade computacional tem direção normal à praia e opção (2), que considera que o eixo-x da grade seja paralelo à direção principal da onda ao largo. Foram testadas as aproximações parabólicas “simples” e “Padé”. Os modelos apresentaram bom desempenho, exceto os de aproximação simples usados na opção (1), que funcionaram bem na opção (2). Para a opção (1), ondas com ângulos de incidência inicial de até 45º são bem modeladas pela aproximação Padé. Na opção 2, todos os modelos (simples e Padé) deram bons resultados para ângulos de incidência maiores até que 60º.
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    Avaliação de desempenho do modelo WW3 em Santa Catarina
    (2008) Melo Filho, Eloi; Hammes, Guilherme Rafael; Franco, Davide; Romeu, Marco Antônio Rigola
    O modelo WW3 foi usado para reconstituir o estado do mar ao largo da ilha de SC durante o período de funcionamento do Programa de Informação Costeira (PIC) da UFSC. Comparações entre as medições do PIC e as modelações do WW3 através de parâmetros estatísticos normalmente utilizados para esse fim permitiram avaliar a qualidade da reconstituição. Foram testadas implementações do modelo WW3 com diferentes configurações de grade, com 2 batimetrias diferentes da plataforma continental (ETOPO e GEBCO) e com diferentes resoluções angulares para o espectro. A configuração com melhores resultados foi a que usou uma grade regional aninhada numa grade global. As batimetrias e a resolução angular não afetaram significativamente os resultados. Uma comparação dessa reconstituição com similares publicadas na literatura indicou que o nível de precisão alcançado nesse trabalho é comparável ao obtido por outros autores.
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    Testes iniciais com áreas de dissipação de energia para inclusão de ilhas em modelos Ref-Dif parabólicos
    (2006) Romeu, Marco Antônio Rigola; Melo Filho, Eloi; Franco, Davide; Barletta, Rodrigo do Carmo
    Os modelos numéricos de Refração-difração de onda são baseados no método da aproximação parabólica da equação do declive suave. Na utilização deste tipo de modelo em batimetrias que apresentam quebra-mares ou ilhas existe o aparecimento de ruído numérico no campo de altura de onda calculado. O aparecimento de ruído deve-se ao fato de que na inclusão de quebra-mares ou ilhas pela maneira tradicional as hipóteses básicas assumidas são violadas localmente. Neste trabalho, compara-se campos de altura de onda obtidos utilizando-se duas maneiras de incluir-se ilhas. A maneira tradicional e uma maneira alternativa, que utiliza áreas localizadas de dissipação de energia. Nos campos de altura de onda calculados com a maneira alternativa a presença de ruído numérico foi menor do que a encontrada utilizando a maneira tradicional.
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    Distribuição estatística de alturas de ondas individuais em Santa Catarina: resultados preliminares
    (2006) Melo Filho, Eloi; Straioto, Karla Maria Goulart Tredezini; Franco, Davide; Romeu, Marco Antônio Rigola
    Este trabalho analisa aspectos estatísticos das alturas de ondas individuais da agitação marítima. A teoria de Rayleigh é apresentada sucintamente e testada contra dados de campo coletados ao largo da ilha de Santa Catarina. Os testes indicam que a função densidade de probabilidade de Rayleigh ajusta-se bem ao histograma de alturas individuais. A relação entre H1/3 e Hmed teórica foi verificada nos dados. A teoria estatística (linear) de Rayleigh não apresentou resultados tão bons na previsão da probabilidade de ocorrência de ondas “extremas” (H >2H1/3), mas foi capaz de prever com um erro aceitável o valor da maior altura relativa (Hext / H1/3) de onda esperada para o total de ondas individuais observado.
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    Amenização do ruído numérico nos modelos ref-dif com a aplicação de áreas localizadas de dissipação de energia
    (2008) Romeu, Marco Antônio Rigola; Melo Filho, Eloi; Franco, Davide
    Modelos de Refração-difração de onda baseados na aproximação parabólica da equação do declive suave, quando usados em batimetrias com quebra-mares ou ilhas, apresentam problemas de contaminação do campo de onda por ruído numérico. O aparecimento de ruído deve-se ao fato de que na inclusão dos obstáculos da maneira tradicional, i.e. como uma película de água, as hipóteses básicas do modelo são violadas localmente. Neste trabalho, comparam-se campos de altura de onda obtidos utilizando-se duas maneiras de incluírem-se ilhas; a maneira tradicional e uma maneira alternativa, que representa as ilhas como áreas localizadas de dissipação de energia. O trabalho mostra que o ruído numérico na altura de onda calculada pela maneira alternativa foi significativamente menor do que o encontrado utilizando a maneira tradicional.
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    Sobre a ocorrência de um tsunami meteorológico na ilha de Santa Catarina
    (2010) Melo Filho, Eloi; Oliveira, Ulisses Rocha de; Romeu, Marco Antônio Rigola; Schmidt, Andreoara Deschamps; Pereira, Natália
    O presente artigo apresenta argumentos para explicar a “misteriosa” onda ocorrida no dia 19/Nov/2009 nas praias do Pântano do Sul e Armação, na Ilha de Santa Catarina, SC, como um Tsunami Meteorológico, similar ao ocorrido na praia do Cassino, RS em 1977 [2]. Aponta-se também similaridades entre o evento de SC e um outro ocorrido na praia de Daytona na Florida, EUA in 1992 [3]. Vídeos feitos durante e após o evento juntamente com observações de campo realizadas no local, indicam que a altura da onda pode ter atingido 3m na Praia do Pântano do Sul. Dados meteorológicos preliminares suportam a hipótese de que a onda tenha sido gerada por uma linha de instabilidade atmosférica que deslocou-se sobre a plataforma continental em condições de ressonância com uma onda longa ao longo da isóbata de 23 m. São discutidos alguns mecanismos que, em tese, poderiam explicar a amplificação da onda nas praias acima mencionadas.
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    Condições extremas de agitação marítima ao largo de Rio Grande a partir do modelo WW3
    (2010) Melo Filho, Eloi; Romeu, Marco Antônio Rigola; Hammes, Guilherme Rafael
    O modelo Wave Watch III forçado com ventos do banco de dados da NOAA foi usado para reconstituir o estado do mar num ponto ao largo (prof. 100 m) de Rio Grande por um período de 30 anos. A existência de medições de campo no local, feitas pela bóia Minuano-PNBÓIA, possibilitou a aferição e posterior correção de resultados do modelo para eliminar o viés encontrado para o parâmetro Hs. A massa de dados (corrigida) foi usada para identificar os eventos “extremos” nos quais Hs excedeu o valor 6 m. Os parâmetros básicos do estado de mar (Hs, Tp e Dp) e as datas correspondentes aos 40 eventos identificados são apresentados, juntamente com as condições meteorológicas associadas aos 5 eventos mais intensos. Uma comparação de resultados para 4 eventos extremos monitorados pela bóia Minuano indica que os valores de Hs previstos pelo modelo, mesmo após a correção, ainda tendem a superestimar um pouco os valores medidos.