Universidade
Federal do Rio Grande
  • Alto contraste


 

EQA - Escola de Química e Alimentos

URI permanente desta comunidadehttps://rihomolog.furg.br/handle/1/1610

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Estudo da conservação de multimisturas enriquecidas com a microalga Spirulina platensis
    (2010) Machado, Vanessa Goulart; Bierhals, Vânia da Silva; Echevenguá, Walesca Oliveira; Santos, Anderson da Silva dos; Costa, Jorge Alberto Vieira; Furlong, Eliana Badiale
    O uso da multimistura, suplemento alimentar, vem se apresentando como uma alternativa de valor nutritivo razoável, baixo custo, preparo rápido e paladar regionalizado, porém com um ponto crítico, a conservação durante o armazenamento. Algumas pesquisas vêm demonstrando a rápida deterioração desse complemento alimentar por ação de microrganismos e rancificação de seu conteúdo lipídico. Este trabalho teve como objetivo avaliar a conservação de multimisturas formuladas à base de farelo de arroz e farelo de trigo, acrescidas de Spirulina platensis, através da determinação de indicativos físico-químicos. Para tanto, foram realizados dois estudos por um período de 30 dias cada. Foram elaboradas 12 formulações contendo farelo de arroz ou farelo de trigo, como componentes majoritários, acrescidas de 1 e 2% da microalga Spirulina platensis, como potencial conservador. As multimisturas foram armazenadas em embalagens de vidro, sob condições de refrigeração e temperatura ambiente. Os resultados mostraram que as multimisturas contendo farelo de arroz apresentaram valores de acidez total, acidez alcoólica e índice de peróxido 160, 100 e 26%, respectivamente, superiores às formuladas com farelo de trigo ao longo do armazenamento e mesmo às preparadas empregando Spirulina platensis. O armazenamento sob refrigeração aumentou a vida útil, em onze dias, em média, para as multimisturas contendo farelo de trigo e cinco dias para as contendo farelo de arroz. A adição da Spirulina platensis, nos níveis de 1 e 2%, não apresentou resultados promissores nos indicativos de conservação avaliados, ao contrário dos fatores tipo de farelo e refrigeração que apresentaram efeitos positivos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Estudo da conservação de multimisturas enriquecidas com a microalga Spirulina platensis
    (2010) Machado, Vanessa Goulart; Bierhals, Vânia da Silva; Echevenguá, Walesca Oliveira; Santos, Anderson da Silva dos; Costa, Jorge Alberto Vieira; Furlong, Eliana Badiale
    O uso da multimistura, suplemento alimentar, vem se apresentando como uma alternativa de valor nutritivo razoável, baixo custo, preparo rápido e paladar regionalizado, porém com um ponto crítico, a conservação durante o armazenamento. Algumas pesquisas vêm demonstrando a rápida deterioração desse complemento alimentar por ação de microrganismos e rancificação de seu conteúdo lipídico. Este trabalho teve como objetivo avaliar a conservação de multimisturas formuladas à base de farelo de arroz e farelo de trigo, acrescidas de Spirulina platensis, através da determinação de indicativos físico-químicos. Para tanto, foram realizados dois estudos por um período de 30 dias cada. Foram elaboradas 12 formulações contendo farelo de arroz ou farelo de trigo, como componentes majoritários, acrescidas de 1 e 2% da microalga Spirulina platensis, como potencial conservador. As multimisturas foram armazenadas em embalagens de vidro, sob condições de refrigeração e temperatura ambiente. Os resultados mostraram que as multimisturas contendo farelo de arroz apresentaram valores de acidez total, acidez alcoólica e índice de peróxido 160, 100 e 26%, respectivamente, superiores às formuladas com farelo de trigo ao longo do armazenamento e mesmo às preparadas empregando Spirulina platensis. O armazenamento sob refrigeração aumentou a vida útil, em onze dias, em média, para as multimisturas contendo farelo de trigo e cinco dias para as contendo farelo de arroz. A adição da Spirulina platensis, nos níveis de 1 e 2%, não apresentou resultados promissores nos indicativos de conservação avaliados, ao contrário dos fatores tipo de farelo e refrigeração que apresentaram efeitos positivos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Fermentação fúngica: Enriquecimento protéico e degradação de micotoxinas em farelo de cereal contaminado com aflatoxina B1 e ocratoxina A
    (2007) Furlong, Eliana Badiale; Cacciamani, Jackson Luís Martins; Buffon, Jaqueline Garda
    O objetivo deste trabalho foi testar a capacidade de fungos GRAS (Generally Regarded as Safe) para diminuir os níveis de contaminação por micotoxinas e aumentar os teores protéicos em farelo de arroz desengordurado e farelo de trigo. Os farelos foram artificialmente contaminados com aflatoxina B1 (12 e 25 ng.g–1) e ocratoxina A (48 e 95 ng.g–1) simultaneamente. A fermentação em estado sólido foi realizada com Aspergillus oryzae e Rhizopus spp., em reatores de bandeja a 30 °C em estufa com aeração.Os níveis de proteína e de micotoxinas foram determinados nos produtos fermentados a cada 24 h durante 72 h. As duas espécies fúngicas aumentaram os níveis de proteína em até 17% e diminuíram os de micotoxinas em até 80%. O aumento nos teores protéicos se mostrou inversamente relacionado com os níveis de contaminação. O Rhizopus spp.foi mais eficiente para diminuir os níveis de ocratoxina A (OTA), que atingiu valores em torno de 35% dos níveis iniciais. O Aspergillus oryzae diminuiu os níveis de aflatoxina B1 (AFA B1) para 20% do inicial após 48h de fermentação. Os resultados indicaram que os sistemas sólidos de fermentação com fungos GRAS são promissores para disponibilizar proteínas e produzir ingredientes alimentícios com menores níveis de contaminação.