Universidade
Federal do Rio Grande
  • Alto contraste


 

FAMED – Faculdade de Medicina

URI permanente desta comunidadehttps://rihomolog.furg.br/handle/1/2422

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 5 de 5
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Epidemiologic and Evolutionary Trends of HIV-1CRF31_BC-Related Strains in Southern Brazil
    (2007) Santos, André Felipe Andrade dos; Schrago, Carlos Eduardo Guerra; Martinez, Ana Maria Barral de; Sassi, Raul Andrés Mendonza; Silveira, Jussara Maria; Souza, Thatiana; Lengruber, Renan Bohrer; Soares, Esmeralda Augusta Jardim Machado; Sprinz, Eduardo; Soares, Marcelo Alves
    Background: To evaluate the impact of HIV-1 CRF31_BC in the southern Brazilian HIV epidemic. Methods: Blood plasma from 284 patients was collected from July 2002 to January 2003 at 2 reference HIV/AIDS centers in southern Brazil. Viral protease and reverse transcriptase (RT) genomic regions were amplified by RT polymerase chain reaction, sequenced, and subtyped. Evolutionary analyses were performed to estimate the CRF31_BC most recent common ancestor and its population growth rate with BEAST version 1.3. Results: CRF31_BC was responsible for 7.4% of infections. The average time of HIV diagnosis and the proportion of patients on antiretroviral treatment were shorter for CRF31_BC and subtype C than for subtype B. CRF31_BC was found as early as in 1990 in the Brazilian epidemic. Evolutionary analysis of CRF31_BC revealed that it appeared immediately after the introduction of subtype C in Brazil and has been growing at a similar rate as subtype C. Conclusions: CRF31_BC plays an important role in the HIV epidemic of southern Brazil, and its prevalence has increased throughout the years. This circulating recombinant form corresponds to approximately 25% of total HIV isolates in this region in 2004. Understanding the cause of this spread is important for public health strategies in Brazil and in Latin America.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Primary HIV-1 drug resistance in the c-terminal domains of viral reverse transcriptase among drug-naïve patients from southern Brazil
    (2011) Santos, Andre Ferreira dos; Silveira, Jussara Maria; Muniz, Claudia Priscila Ramos; Tornatore, Michele; Góes, Lívia Ramos; Sassi, Raul Andrés Mendonza; Martinez, Ana Maria Blanco; Tupinambás, Unaí; Greco, Dirceu Bartolomeu; Soares, Marcelo Alves
    Background: Major and accessory drug resistance mutations have been recently characterized in the Cterminal RT subdomains of HIV-1, connection and RNase H. However, their presence in treatment-naïve patients infected with HIV-1 non-B subtypes remains largely unknown. Objectives: To characterize the patterns of primary resistance at the C-terminal RT subdomains of HIV-1 infecting subjects in the southern region of Brazil, where HIV-1 subtypes B and C co-circulate. Study design: Plasma viral RNA was extracted from patients recently diagnosed for HIV infection (2005–2008). The protease and reverse transcriptase regions were PCR-amplified and sequenced. Infecting HIV subtypes were assigned by phylogenetic inference and drug resistance mutations were determined following the IAS consensus and recent reports on C-terminal RT mutations. Results: The major mutation to NNRTI T369I/V was found in 1.8% of patients, while A376S was present in another 8.3%. In the RNase H domain, the compensatory mutation D488E was more frequently observed in subtype C than in subtype B (p = 0.038), while the inverse was observed for mutation Q547K (p < 0.001). The calculated codon genetic barrier showed that 22% of subtype B isolates, but no subtype C, carried T360, requiring two transitions to change into the resistance mutation 360V. Conclusions: Major resistance-conferring mutations to NNRTI were detected in 10% of RT connection domain viral sequences from treatment-naïve subjects. We showed for the first time that the presence of specific polymorphisms can constrain the acquisition of definite resistance mutations in the connection and RNase H subdomains of HIV-1 RT.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Prevalência de sinais e sintomas, fatores sociodemográficos associados e atitude frente aos sintomas em um centro urbano no sul do Brasil
    (2006) Sassi, Raul Andrés Mendonza; Béria, Jorge Umberto; Fiori, Nadia Spada; Bortolotto, Angéli
    Objetivo. Determinar a prevalência de sinais e sintomas na população adulta, os fatores sociodemográficos associados e a atitude diante desses sintomas segundo o sexo. Métodos. Um estudo transversal de base populacional foi realizado na Cidade de Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul, no ano de 2000. Foram entrevistadas 1 259 pessoas com 15 anos ou mais. Aplicou-se um questionário estruturado contendo 18 sintomas, além de questões sociodemográficas. Foram calculadas a prevalência dos sintomas e as razões de prevalência para sexo, idade e classe econômica ajustados entre si. Também foi analisada a atitude tomada frente aos sintomas segundo o sexo. Resultados. A idade média foi de 40,33 anos (53,9% mulheres). O problema mais prevalente foi dor de cabeça (55,4%). Dor nas juntas, insônia, prisão de ventre, pressão alta e falta de ar aumentaram com a idade. Tiveram maior prevalência em classes mais baixas: dor de cabeça, nervosismo, dor nas juntas e nas costas, insônia e depressão, tosse, pressão alta, dor torácica e falta de ar. Foram relatados 4 424 problemas de saúde (3,25 por pessoa) e 60,2% não geraram nenhuma atitude, 31,6% levaram à automedicação e 8,2% geraram procura por serviços médicos. Dor de cabeça, nervosismo, dor nas juntas e nas costas, insônia, depressão, prisão de ventre, pressão alta, dor no peito e falta de ar foram significativamente mais prevalentes nas mulheres, enquanto tosse foi significativamente maior entre os homens. As atitudes tomadas frente aos sinais e sintomas foram semelhante entre homens e mulheres. Conclusões. É necessário estabelecer políticas de saúde que enfatizem a saúde mental e a educação para o auto-cuidado, salientando quais sintomas indicam a necessidade de procurar um serviço de saúde. Também é preciso estudar o papel da classe social na determinação do comportamento em saúde e da procura de cuidados.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Heterosexual transmission of human immunodeficiency virus type 1 subtype c in Southern Brazil
    (2012) Silveira, Jussara Maria; Santos, Andre Ferreira dos; Martinez, Ana Maria Blanco; Góes, Lívia Ramos; Sassi, Raul Andrés Mendonza; Muniz, Claudia Priscila Ramos; Tupinambás, Unaí; Soares, Marcelo Alves; Greco, Dirceu Bartolomeu
    Background: Human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1) subtype B predominates in Brazil, but in the southern region subtype C is the most frequent, followed by subtypes B, F1 and recombinant forms. In southern Brazil, these subtypes co-circulate in subjects with homogeneous demographic and clinical features, enabling a better understanding of the role of HIV-1 subtypes on the characteristics of infection. Objectives: To evaluate the prevalence of different HIV-1 subtypes in subjects with recent diagnosis for HIV infection in the extreme south of Brazil, and to study their association with demographic, behavioral, clinical and laboratorial characteristics. Study design: We have determined the genetic sequence of viral protease and reverse transcriptase (polymerase, connection and RNase H domains) isolated from studied subjects. Viral subtype was inferred by comparison with reference HIV sequences, and recombination was determined with Simplot analysis. The association of HIV-1 subtypes with studied characteristics was evaluated by chi-square, Fisher’s exact, Student’s t and Kruskal–Wallis tests. Results: Two hundred and forty-five HIV isolates were molecularly characterized, and the association with variables was studied for 233 (95.1%) patients. Of those, 46.8% followed AIDS defining criteria. HIV-1C was responsible for 56.3% of infections, and was associated with heterosexual transmission (p = 0.001) and with higher CD4+ T-cell counts (p = 0.02). Conclusions: The molecular epidemiology of HIV-1 in the southernmost Brazil is currently steady with predominance of HIV-1C. This is the first study showing a robust association of the infection by this subtype and heterosexual transmission in the state of Rio Grande do Sul, Brazil.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Basic indicators of child health in an urban area in Southern Brazil: estimating prevalence rates and evaluating differentials
    (2006) Cesar, Juraci Almeida; Sassi, Raul Andrés Mendonza; Horta, Bernardo Lessa; Ribeiro, Paula Regina Costa; D'Ávila, Alan Castro; Santos, Fernanda; Martins, Priscila; Brandolt, Ralph Rodrigues
    Objetivo: Avaliar e comparar indicadores básicos de saúde infantil entre menores de 5 anos residentes na área urbana do município de Rio Grande (RS) em 1995 e 2004. Métodos: Foram realizados dois estudos transversais de base populacional nessa cidade. Entrevistadores previamente treinados aplicaram questionários padronizados em domicílios com crianças menores de 5 anos. Foram investigados: renda familiar, escolaridade materna, tipo de construção da moradia, disponibilidade de sanitário, água encanada, rede de esgotos e eletrodomésticos. Sobre as crianças, investigou-se número de consultas e idade de início do pré-natal, tipo e atendimento ao parto, padrão de amamentação e dieta, morbidade e utilização de serviços de saúde. As crianças foram pesadas e medidas para altura/comprimento. A comparação de freqüências nos dois estudos foi feita através do teste do qui-quadrado. Resultados: Foram estudadas 395 crianças em 1995 e 384 em 2004. Nesse período, houve melhorias no tipo de construção de moradia, na presença de sanitário com descarga, na disponibilidade de água encanada e no padrão e duração da amamentação. A ocorrência de diarréia diminuiu, enquanto as taxas de cobertura vacinal básica, monitoração do crescimento, posse do cartão de saúde e de notificação do peso ao nascer aumentaram. Houve piora no poder aquisitivo das famílias e no número médio de consultas pré-natais realizadas. A prevalência de obesidade infantil aumentou em 92%, enquanto a ocorrência de desnutrição praticamente não se modificou. Conclusões: A comparação dos indicadores de saúde no período entre os dois estudos mostrou, além de melhorias na maioria dos indicadores avaliados, substancial aumento na prevalência de obesidade infantil.