Universidade
Federal do Rio Grande
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EENF – PPGENF-Programa de Pós-Graduação em Enfermagem

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    Qualidade de vida de clientes submetidos a intervenção coronária percutânea
    (2005) Zamberlan, Cláudia; Siqueira, Hedi Crecencia Heckler de; Soares, Maria Cristina Flores
    A questão norteadora deste estudo surgiu a partir da prática assistencial em unidade de hemodinâmica. Ao pesquisar o tema qualidade de vida de clientes submetidos a procedimentos hemodinâmicos buscou-se respostas para a questão norteadora: Como é a qualidade de vida de clientes submetidos a intervenção coronária percutânea no contexto domiciliar? Para que esta e outras indagações pudessem ser respondidas objetivou-se investigar a qualidade de vida de clientes submetidos a intervenções coronárias percutâneas no contexto domiciliar. Justifica-se este objetivo a partir dos pressupostos de que a qualidade de vida pode ser mensurada através de escalas específicas permitindo o entendimento da objetividade, subjetividade, multidimensionalidade e presença de questões positivas e negativas relacionadas aos sujeitos, além do que a qualidade de vida influencia no restabelecimento de clientes submetidos a intervenções coronarianas, especialmente no que se refere a sua adaptação a essa nova condição de vida. Neste sentido, realizou-se um levantamento documental no Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia do Rio Grande, para buscar os sujeitos a serem pesquisados. Após esta etapa a coleta de dados processou-se através da observação sistemática e da aplicação do instrumento WHOQOL-bref, que mensura a percepção dos sujeitos acerca da qualidade de vida, a partir de quatro domínios e vinte e seis facetas. A partir da coleta de dados os mesmos foram analisados quantitativamente seguidos de uma discussão qualitativa onde se encontrou os seguintes achados quanto aos domínios e facetas do instrumento: os sujeitos pesquisados inseriram-se no nível intermediário de satisfação quanto aos domínios. Em relação ao domínio físico as facetas melhor avaliadas foram capacidade de locomoção, necessidade de tratamento para levar a vida diária e satisfação com a capacidade de desempenhar as atividades cotidianas, contrapondo-se a estas encontra-se a faceta pior avaliada que foi a dor física como empecilho para fazer o que se precisa. Em relação ao domínio psicológico a faceta melhor avaliada diz respeito ao sentido da vida, em contra ponto a que refere sentimentos negativos, como mau humor, desespero, ansiedade foi a pior avaliada. Quanto ao domínio social destacou-se a faceta relativa a satisfação com as relações pessoais, porém, a satisfação com a atividade sexual foi a pior avaliada. Em relação ao domínio ambiental a faceta que tende ser melhor avaliada relaciona-se com a satisfação com o local onde o sujeito reside, porém possuir dinheiro suficiente para satisfazer as necessidades diárias foi a faceta pior avaliada neste domínio. A avaliação destes dados permite um conhecimento da qualidade de vida dos sujeitos pesquisados, além do que, propicia subsídios para elencar ações educativas que vão ao encontro das necessidades dos sujeitos pesquisados.
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    Qualidade de vida de idosos atendidos pelas equipes de saúde da família em Rio Grande, RS
    (2008) Silva, Cláudia Beatriz Degani Cardozo de Aguiar da; Pelzer, Marlene Teda
    Os objetivos deste estudo foram descrever o perfil socioeconômico, demográfico e a percepção da qualidade de vida (QV) da população idosa de uma região urbana atendida pelas equipes da Estratégia Saúde da Família, no município do Rio Grande/RS, e analisar a associação entre variáveis de interesse do estudo e a QV percebida dos idosos. Foi realizado um estudo transversal, descritivo, com 301 idosos cadastrados na cidade do Rio Grande, no período de junho a agosto de 2008. Os dados foram coletados por inquérito domiciliar. Para o levantamento do perfil foi utilizado formulário específico e para a avaliação da QV foi utilizado o questionário WHOQOL-BREF. O pacote estatístico para as análises foi o programa Stata, versão 9.2. A análise descritiva dos dados foi feita usando-se média e desvio-padrão para as variáveis numéricas. A comparação das variáveis com os domínios de QV foi feita mediante análise de variância (ANOVA). A medida de ocorrência utilizada foi à prevalência, juntamente com o intervalo de confiança de 95% (IC95). Os quatro domínios de Qualidade de Vida e QV geral foram as variáveis dependentes, sendo propostas 12 variáveis independentes, de interesse para a correlação. Entre os respondentes, 61,3% eram do sexo feminino, com idade entre 60 e 69 anos, 82,7% brancas, 66,1% com baixa escolaridade, 54,8% casadas, 85% aposentadas, 90,4% moram com outras pessoas, 38,9 % são de baixa renda, 76,4% residem em casas de alvenaria e 80,7% contam com água encanada, 86,4% declararam apresentar algum problema de saúde, com destaque para a hipertensão 28,6% e outros problemas cardíacos 14,6%. Uma proporção de 42,2% percebe a sua saúde como regular, não participa de grupos 64,4% e 60,5% faz tratamento ambulatorial. Verificou-se associação positiva e estatisticamente significativa com melhores escores de QV entre os idosos do sexo masculino que obtiveram nos domínios Psicológico e Social, com os idosos entre 60-69 anos nos domínios Físico, Psicológico e Social, da mesma forma com os idosos com maior escolaridade, nos domínios Físico, Psicológico, Ambiental e de QV geral. Em relação ao estado civil, os idosos que referiam viuvez, tinham menores escores de QV nos domínios Físico,Psicológico e Social. Os indivíduos que não estavam aposentados e os que moram acompanhados obtiveram escores mais altos no domínio Físico. Os indivíduos com melhor renda per capita obtiveram melhores escores nos domínios Físico, Psicológico, Ambiental e QV geral. Os que referiam não ter problema de saúde obtiveram melhores escores nos domínios Físico, Psicológico e QV geral. Quanto melhor a percepção de saúde, melhor os escores em todos os domínios. Os idosos que participam de grupos obtiveram melhores escores de QV em todos os domínios. Não estar em tratamento obteve melhor escore nos Domínios Físico e de QV geral. Os resultados do estudo demonstraram a diversidade de fatores que influenciam na QV e a importância de se conhecer o perfil deste grupo etário, para o estabelecimento de políticas públicas de saúde e subsidiar a reorientação das ações que vem sendo desenvolvidas, visando garantir a saúde integral do ser idoso e sua qualidade de vida.
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    Qualidade de vida de clientes submetidos a intervenção coronária percutânea
    (2005) Zamberlan, Cláudia; Siqueira, Hedi Crecencia Heckler de
    A questão norteadora deste estudo surgiu a partir da prática assistencial em unidade de hemodinâmica. Ao pesquisar o tema qualidade de vida de clientes submetidos a procedimentos hemodinâmicos buscou-se respostas para a questão norteadora: Como é a qualidade de vida de clientes submetidos a intervenção coronária percutânea no contexto domiciliar? Para que esta e outras indagações pudessem ser respondidas objetivou-se investigar a qualidade de vida de clientes submetidos a intervenções coronárias percutâneas no contexto domiciliar. Justifica-se este objetivo a partir dos pressupostos de que a qualidade de vida pode ser mensurada através de escalas específicas permitindo o entendimento da objetividade, subjetividade, multidimensionalidade e presença de questões positivas e negativas relacionadas aos sujeitos, além do que a qualidade de vida influencia no restabelecimento de clientes submetidos a intervenções coronarianas, especialmente no que se refere a sua adaptação a essa nova condição de vida. Neste sentido, realizou-se um levantamento documental no Serviço de Hemodinâmica e Cardiologia do Rio Grande, para buscar os sujeitos a serem pesquisados. Após esta etapa a coleta de dados processou-se através da observação sistemática e da aplicação do instrumento WHOQOL-bref, que mensura a percepção dos sujeitos acerca da qualidade de vida, a partir de quatro domínios e vinte e seis facetas. A partir da coleta de dados os mesmos foram analisados quantitativamente seguidos de uma discussão qualitativa onde se encontrou os seguintes achados quanto aos domínios e facetas do instrumento: os sujeitos pesquisados inseriram-se no nível intermediário de satisfação quanto aos domínios. Em relação ao domínio físico as facetas melhor avaliadas foram capacidade de locomoção, necessidade de tratamento para levar a vida diária e satisfação com a capacidade de desempenhar as atividades cotidianas, contrapondo-se a estas encontra-se a faceta pior avaliada que foi a dor física como empecilho para fazer o que se precisa. Em relação ao domínio psicológico a faceta melhor avaliada diz respeito ao sentido da vida, em contra ponto a que refere sentimentos negativos, como mau humor, desespero, ansiedade foi a pior avaliada. Quanto ao domínio social destacou-se a faceta relativa a satisfação com as relações pessoais, porém, a satisfação com a atividade sexual foi a pior avaliada. Em relação ao domínio ambiental a faceta que tende ser melhor avaliada relaciona-se com a satisfação com o local onde o sujeito reside, porém possuir dinheiro suficiente para satisfazer as necessidades diárias foi a faceta pior avaliada neste domínio. A avaliação destes dados permite um conhecimento da qualidade de vida dos sujeitos pesquisados, além do que, propicia subsídios para elencar ações educativas que vão ao encontro das necessidades dos sujeitos pesquisados.
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    Hábitos de vida, aptidão física relacionada à saúde: um estudo de escolares do ensino médio
    (2005) Hädrich, Wanise Rilho; Ruscheinsky, Aloísio
    O objetivo deste estudo foi descrever o perfil de escolares do ensino médio, da rede pública estadual de ensino, no município de Rio Grande, em relação aos seus hábitos de vida, atividades físicas habituais e aos níveis de aptidão física relacionada à saúde (PROESP – BR, 2002) com o intuito de fornecer informações que permitam estruturar a elaboração de programas para a área de saúde, bem como da Educação Física escolar, promovendo a adoção de estilos de vida ativos e saudáveis. Foram analisados 516 escolares do ensino médio com idade entre 14 e 19 anos completos, sendo 241 do sexo masculino e 275 do sexo feminino. Para coleta de informações referente aos hábitos de vida foi utilizado questionário adaptado por Torres (1998). Para a aptidão física relacionada à saúde foram medidas as variáveis estatura, massa corporal, índice de massa corporal e utilizou-se os testes de “sentar-e-alcançar" , número de abdominais/minuto (sit-up´s), e corrida/caminhada 9 minutos da bateria PROESP-BR (2002). Para verificação da pressão arterial o método com técnica auscultatória, com esfigmomanômetro aneróide foi utilizado, e para os dados da atividade física habitual aplicou-se questionário traduzido e modificado por Nahas (2003) para uso educacional. Para análise dos dados foi utilizada estatística descritiva referente às ocorrências em valores absolutos e percentuais. Utilizaram-se tabelas com as médias e desvios padrão, e gráficos de ocorrência. Aplicou-se o teste de Student para amostras independentes para comparação entre os gêneros sexuais, e para verificar as diferenças nos intervalos de idade, no interior de cada sexo a análise de variância ANOVA, bem como o teste do qui-quadrado para verificação de associações entre as variáveis. Em todas as interpretações adotou-se o nível de significância de 0,05. Utilizou-se o programa SPSS 10.0 for Windows. Evidenciou-se através dos resultados uma situação de insuficiência quanto à aptidão física relacionada à saúde dos escolares, bem como apresentação de características predominantemente sedentárias. Encontrou-se associação entre ser inativo, pouco ativo e estar abaixo da zona saudável para algumas variáveis; e ser moderadamente ativo, muito ativo e estar na/acima da zona saudável. A Escola, através dos programas de Educação física, deve assumir, portanto, a responsabilidade na promoção de estilos de vida ativo, saudável, almejando melhor qualidade de vida.