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dc.contributor.author Buffon, Jaqueline Garda
dc.contributor.author Kupski, Larine
dc.contributor.author Furlong, Eliana Badiale
dc.date.accessioned 2012-03-06T04:09:07Z
dc.date.available 2012-03-06T04:09:07Z
dc.date.issued 2011
dc.identifier.citation BUFFON, Jaqueline Garda, KUPSKI, Larine; FURLONG, Eliana Badiale. Deoxynivalenol (DON) degradation and peroxidase enzyme activity in submerged fermentation. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 31, n. 1, p. 198-203, jan. -mar. 2011. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-20612011000100030&script=sci_arttext> Acesso em: 05 Jan. 2012. pt_BR
dc.identifier.issn 0101-2061
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/1844
dc.description.abstract This work aims to evaluate deoxynivalenol degradation by Aspergillus oryzae and Rhizopus oryzae in a submerged fermentation system and to correlate it to the activity of oxydo-reductase enzymes. The submerged medium consisted of sterile distilled water contaminated with 50 μg of DON and 4 × 106 spore.mL–1 inoculum of Aspergillus oryzae and Rhizopus oryzae species, respectively in each experiment. Sampling was performed every 24 hours for monitoring the peroxidase specific activity, and every 48 hours for determining mycotoxin levels. Results showed that the fungi species were able to decrease DON levels as the peroxidase activity increased. The 48 hours fermentation interval presented the highest peroxidase specific activity (ΔABS/minute.μg.protein–1), 800 and 198, while the highest DON degradation velocity was 10.8 and 12.4 ppb/hour, respectively in both cases for Rhizopus oryzae and Aspergillus oryzae. pt_BR
dc.description.abstract Este trabalho teve por objetivo avaliar a degradação de deoxinivalenol por Aspergillus oryzae e Rhizopus oryzae durante fermentação submersa e correlacioná-la com a atividade de enzimas oxidoredutases. O meio submerso foi constituído por água destilada estéril contaminada com 50 μg de DON e inóculo de 4 × 106 esporos.mL-1 de meio das espécies fúngicas Aspergillus oryzae e Rhizopus oryzae, separadamente em cada experimento. A amostragem foi realizada a cada 24 horas de processo para medida da atividade específica da enzima peroxidase, e a cada 48 horas para a determinação dos níveis de DON. Os resultados mostraram que as espécies fúngicas avaliadas possuem capacidade de metabolizar DON, acompanhada de aumento na atividade da enzima oxidativa PO. No intervalo de 48 horas de fermentação, ocorreu a maior atividade específica da enzima peroxidase (ΔABS/minute.μg.protein-1), 800 e 198, correspondendo a maior velocidade de degradação de DON de 10.8 e 12.4 ppb/hour, respectivamente para Rhizopus oryzae e Aspergillus oryzae. pt_BR
dc.language.iso eng pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Mycotoxin pt_BR
dc.subject Peroxidase enzyme pt_BR
dc.subject Degradation pt_BR
dc.subject Fermentation pt_BR
dc.subject Fungal species pt_BR
dc.subject Micotoxina pt_BR
dc.subject Enzima peroxidase pt_BR
dc.subject Degradação pt_BR
dc.subject Fermentação pt_BR
dc.subject Espécies fúngicas pt_BR
dc.title Deoxynivalenol (DON) degradation and peroxidase enzyme activity in submerged fermentation pt_BR
dc.title.alternative Degradação de deoxinivalenol (DON) e a atividade da enzima peroxidase durante fermentação submersa. pt_BR
dc.type article pt_BR


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