Show simple item record

dc.contributor.advisor Bolaños, Aimée Teresa Gonzalez
dc.contributor.author Garcia, Paula Pich
dc.date.accessioned 2013-06-19T01:08:43Z
dc.date.available 2013-06-19T01:08:43Z
dc.date.issued 2004
dc.identifier.citation GARCIA, Paula Pich. Uma leitura de Isobel Gunn de Audrey Thomas no contexto do travestismo no discurso feminino. 2004. 124f. Dissertação (Mestrado em História da Literatura) - Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2004. pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/3568
dc.description Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Letras, Instituto de Letras e Artes, 2004. pt_BR
dc.description.abstract O travestismo feminino é um tema recorrente na história da literatura. Contudo, não encontramos tantos estudos quanto a relevância da temática sugere, e a maioria daqueles realizados não leva em consideração o histórico do motivo. Nesse trabalho, percorremos práticas representativas do travestismo feminino na literatura, num estudo diacrônico da figura, delineando um caminho para a investigação da problemática no discurso feminino. O travestismo, no contexto discursivo feminino, significa uma importante estratégia de (des)construção de possibilidades identitárias para o ser mulher. A obra escolhida para analise é o romance Isobel Gunn (1999), da escritora canadense Audrey Thomas. Na proposta artística dessa narrativa, Thomas apresenta técnicas de travestismo que desestabilizam a noção cultural de gênero e agenciam a autonomia identitária do sujeito feminino. Verificamos nesse estudo como o signo do travestismo, inserido em ambiente literário de inter/invenção feminina, realiza relevantes contribuições para o debate crítico feminista atual, dentre os quais estão as relações de gênero, a busca da identidade autêntica, e o papel da narrativa nessas questões. Na leitura do texto, focalizamos os processos de tecnologia de gênero, presentes em Isobel Gunn numa abordagem que aponta possibilidades de interferência e subversão nas suas relações com a visão tradicional. Nosso embasamento teórico ancora-se nas perspectivas dos estudos femininos da contemporaneidade e nos princípios da hermenêutica moderna. pt_BR
dc.description.abstract The feminine cross-dressing is a frequent theme in the literary history. However, we do not find as much studies as the significance of the motif suggests, and most of them do not take into consideration its history. In this research we follow representative occurrences of the motif in literature, through a diachronic study of this figure. Presenting this panorama, we delineate a way to investigate the problematic in the feminine discourse. The cross-dressing, in this context, becomes a special tool to (de)construct identity possibilities of the female self. The narrative we analyze is Isobel Gunn (1999), written by the Canadian author Audrey Thomas. In the artistic perspective of this novel, Thomas presents crossdressing techniques that disestablish the cultural notion of gender and promote identity autonomy to the female individual. In this study we observe how this sign, within a literary environment of woman in(ter)vention, makes relevant contributions to the contemporary feminist critical debate, like gender relations, the search for an authentic identity and the role and influence of narrative on these issues. When reading the text, we focus on the processes of gender technology, presented in Isobel Gunn with an approach that provides possibilities of interference and subversion in relation to the traditional view. The contemporaneous female studies and the principles of the modern hermeneutic are the theoretical support of this research. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.title Uma leitura de Isobel Gunn de Audrey Thomas no contexto do travestismo no discurso feminino pt_BR
dc.type masterThesis pt_BR


Files in this item

This item appears in the following Collection(s)

:

  • ILA- Mestrado em Letras – (Dissertações)
  • Show simple item record