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dc.contributor.author Nunes, Itaciara Larroza
dc.contributor.author Magagnin, Glênio
dc.contributor.author Bertolin, Telma Elita
dc.contributor.author Furlong, Eliana Badiale
dc.date.accessioned 2014-08-22T16:57:50Z
dc.date.available 2014-08-22T16:57:50Z
dc.date.issued 2003
dc.identifier.citation NUNES, Itaciara Larroza. et al. Arroz comercializado na região sul do Brasil: Aspectos Micotoxicologicos e Microscopicos. Boletim da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 23, n. 2, p. 190-194, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cta/v23n2/v23n2a15.pdf>. Acesso em: 26 maio 2014. pt_BR
dc.identifier.issn 1678-457X
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/4503
dc.description.abstract Foi realizado um levantamento de características micotoxicológicas e microscópicas em arroz destinado ao consumo humano, comercializado nas cidades de Pelotas e Rio Grande, RS. As amostras, arroz integral [16], arroz parboilizado [16] e arroz branco polido [24] foram coletadas em supermercados, no período de maio a setembro de 2000. A avaliação de ocorrência de aflatoxinas B1, B2, G1, G2, ocratoxina A, zearalenona, desoxinivalenol e toxina T-2 foi realizada pela técnica de cromatografia de camada delgada (ccd). As duas últimas toxinas foram avaliadas também pela técnica de cromatografia gasosa (cg). A micoflora foi determinada através de plaqueamento em superfície em Ágar Batata Dextrose Acidificado, com incubação a 25ºC por 5 dias. As colônias mais freqüentes foram identificadas através da técnica de microcultivo. Dentre as amostras analisadas, duas apresentaram contaminação por ocratoxina A (104 e 128mg.Kg-1), três por zearalenona (559, 1117 e 1955mg.Kg-1), sendo uma co-contaminação com a primeira. Uma das amostras estava contaminada com desoxinivalenol (266 e 300mg.Kg-1), este quantificado por CCD e CG. Quanto à enumeração de bolores e leveduras, os resultados mostraram que 3,6% das amostras apresentaram valores superiores a 10 4 UFC.g -1 e 11% valores próximos deste. Sujidades microscópicas, acima dos limites da legislação (0,25%), foi detectada em uma amostra de arroz integral. pt_BR
dc.description.abstract A survey was carried out of the micotoxicological and microscopic characteristics of rice comercialized in Pelotas and Rio Grande, RS, Brazil. Samples of whole [16], parboilized [16] and polished white rice [24] were collected in supermarkets, from may until september 2000.The occurrence of aflatoxin B1, B2, G1, G2, ochratoxin A, zearelenone, desoxynivalenol and T2 toxin was evaluated using thin layer chromatographic technique (TLC). The last two toxins were also evaluated by gas chromatography (CG). Mycoflora was determined using a surface Potato Dextrose Acid Agar, incubated for 5 days at 25ºC. The most frequent colonies were identified using the microcultive technique. The occurrence of microscopic dirt was realized in accordance with AOAC. Among the samples analyzed, 2 presented contamination by ochratoxin A (104 and 128mg.Kg-1) and three with zearalenone (559, 1117 and 1955mg.Kg-1), one of wich was cause by co-contamination with the first. One sample was contamined with desoxynivalenol (266 e 300mg.Kg-1), determined by TLC and GC. The results showed that 3.6% of the samples have levels above and 11% near 104CFU/g. A brown rice sample was contaminated by microscopic dirt the above legal legislation (0.25%). pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Arroz pt_BR
dc.subject Micotoxinas pt_BR
dc.subject Micoflora pt_BR
dc.subject Rice pt_BR
dc.subject Micotoxin pt_BR
dc.subject mycoflora pt_BR
dc.title Arroz comercializado na região sul do Brasil: Aspectos Micotoxicologicos e Microscopicos pt_BR
dc.title.alternative Rice comercialized in southern Brazil: Micotoxicological and microscopic aspects pt_BR
dc.type article pt_BR


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