dc.contributor.author |
Moura, Catarina Motta de |
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dc.contributor.author |
Muszinski, Patrícia |
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dc.contributor.author |
Schmidt, Cristiano Gautério |
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dc.contributor.author |
Almeida, Janaína |
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dc.contributor.author |
Pinto, Luiz Antonio de Almeida |
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dc.date.accessioned |
2014-09-23T20:53:58Z |
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dc.date.available |
2014-09-23T20:53:58Z |
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dc.date.issued |
2006 |
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dc.identifier.citation |
MOURA, Catarina Motta de et al. Quitina e Quitosana produzidas a partir de resíduos de camarão e siri: avaliação do processo em escala piloto. Vetor, n. 16, v. 1/2, p. 37-45, 2006. Disponível em: <www.seer.furg.br/vetor/article/download/294/85>. Acesso em 25 jul. 2014. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
0102-7352 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.furg.br/handle/1/4604 |
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dc.description.abstract |
O biopolímero β-(1-4)-N-acetil-D-glucosamina é o mais abundante encontrado na natureza, depois da celulose. Sua denominação usual é quitina, que deriva da palavra grega chiton, significando um revestimento protetor para invertebrados. A quitina é encontrada no exoesqueleto de crustáceos, na parede celular de fungos e em outros materiais biológicos. Devido a sua versatilidade, pode ser utilizada como agente floculante no tratamento de efluentes, como adsorvente na clarificação de óleos e principalmente para produção de quitosana. As principais fontes comerciais da quitina são os resíduos de camarão, siri e lagosta. O camarão apresenta na sua composição cerca de 5 a 7% de quitina, e o siri, de 15 a 20%. A partir da desacetilação alcalina da quitina obtém-se a quitosana, um copolímero biodegradável constituído de unidades de D-glucosamina que contém um grupo amino livre. A quitosana pode ser utilizada em um grande número de aplicações industriais, dentre as quais destacam-se: biocompatibilidade, biodegradabilidade, propriedades antibactericida, emulsificante e quelante. O objetivo deste trabalho foi a obtenção de quitina e produção de quitosana a partir de resíduos de camarão e siri de indústrias pesqueiras locais, visando a um melhor aproveitamento destas matérias-primas, avaliando-se o processo em escala piloto. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Biopolimer β-(1-4)-N-acetil-D-glucosamine is the most abundant found in the nature, after the cellulose. Usually is named chitin, derived from the Greek word chiton, meaning a protective covering of invertebrates. Chitin is found in the exoskeletons of crustaceans and in the cellular wall of fungi and other biological materials. Due to its versatility it can be used as flocculent agent in the treatment of effluent, as adsorbent in the clarification of oils, and mainly for production of chitosan. The main commercial sources of chitin are the residues of shrimp, crab and lobster. Shrimp has about 5-7% of chitin in its composition, and crab has about 15-20%. The alkaline deacetilation of chitin produces chitosan, a biodegradable copolymer composed of units of D-glucosamine containing a free amino group. Chitosan can be used in several industrial applications due to these characteristics: antibactericidal, emulsificant, and chelant properties, biocompatibility, and biodegradability. The objective of this work was to obtain chitin and to produce chitosan from residues of shrimp and crab of the local fishing industry, aiming at a better exploitation of these raw materials and evaluation of the process in pilot scale. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
FURG |
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dc.rights |
open access |
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dc.subject |
Quitina |
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dc.subject |
Quitosana |
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dc.subject |
Resíduos da Indústria Pesqueira |
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dc.subject |
Chitin |
pt_BR |
dc.subject |
Chitosan |
pt_BR |
dc.subject |
Residues of Fishing Industry |
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dc.title |
Quitina e Quitosana produzidas a partir de resíduos de camarão e siri: avaliação do processo em escala piloto |
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dc.title.alternative |
Obtainment of chitin and production of chitosan from residues of shrimp and crab |
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dc.type |
article |
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