dc.contributor.author |
Baumgarten, Maria da Graça Zepka |
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dc.contributor.author |
Millão, Débora Gomes |
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dc.contributor.author |
Costa, Patrícia Gomes |
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dc.contributor.author |
Attisano, Karina Kammer |
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dc.contributor.author |
Costa, Nadja Berenice Dias da |
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dc.contributor.author |
Gutierrez, Fabiane Bretanha |
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dc.contributor.author |
Giordano, Sheila Bueno |
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dc.contributor.author |
Araújo, Eder Antônio Costa de |
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dc.date.accessioned |
2016-01-08T03:36:17Z |
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dc.date.available |
2016-01-08T03:36:17Z |
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dc.date.issued |
2007 |
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dc.identifier.citation |
BAUMGARTEN, Maria da Graça Zepka et al. Praia do Cassino (Rio Grande – RS): qualidade da água dos sangradouros da área central – antes (2003) e depois (2005) da instalação da Estação de Tratamento de Esgotos (ETE). Cadernos de Ecologia Aquática, v. 2 , n. 1, p.1-2, 2007. Disponível em: <http://www.cadernos.ecologia.furg.br/index.php?option=com_content&view=article&id=9:cadernos-de-ecologia-aquatica-2-1-jan-jul2007&catid=3:2007&Itemid=14>. Acesso em: 04 jan. 2016. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1980- 0223 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.furg.br/handle/1/5755 |
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dc.description.abstract |
Sangradouros são cursos de água nascente que deságuam na praia alimentados pelo
escoamento pluvial. O presente estudo avaliou a qualidade das águas dos sangradouros mais
centrais da Praia do Cassino (município de Rio Grande) que recebem clandestinamente esgotos
domésticos, além de um outro sangradouro localizado mais distante do centro do balneário (local
referência). Simultaneamente, foi amostrada a água da zona de arrebentação da praia à frente do
deságüe de cada um desses sangradouros. As amostragens foram realizadas antes (2003) e
depois (2005) da instalação da ETE no Cassino. Os resultados de ambos os anos estudados
evidenciaram a alta contaminação por esgoto e a eutrofização da água dos sangradouros mais
centrais, se destacando como o mais contaminado o que percorre a Rua Rio de Janeiro, apesar
de que uma parte dessa rua já tem rede coletora de esgotos. Os sangradouros da Rua do Riacho
e o da Rua Júlio de Castilhos, situados em áreas menos centrais e desprovidas de rede coletora,
também apresentaram contaminação desde 2003. Isso foi conseqüência de que a rede de coleta
de esgotos do Cassino é pouco abrangente, proporcionando as ligações clandestinas nos
sangradouros. Além disso, em torno de 40% das edificações construídas em ruas que possuem
rede coletora de esgoto disponível, ainda não fizeram as ligações na rede. Nas zonas de
arrebentação da praia, a contaminação ocorreu na frente do sangradouro da Rua Rio de Janeiro
em épocas de chuvas. Para melhorar a qualidade das águas dos sangradouros e de suas
margens, urge aumentar a extensão da rede coletora e disseminar programas de educação
ambiental para motivar as ligações residenciais na rede, além ser necessária uma maior
fiscalização para bloquear as ligações clandestinas. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.rights |
open access |
pt_BR |
dc.subject |
Praia do cassino (RS) |
pt_BR |
dc.subject |
Sangradouros |
pt_BR |
dc.subject |
Contaminação |
pt_BR |
dc.subject |
Esgoto |
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dc.title |
Praia do Cassino (Rio Grande – RS): qualidade da água dos sangradouros da área central – antes (2003) e depois (2005) da instalação da Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) |
pt_BR |
dc.type |
article |
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