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dc.contributor.advisor Cunha, Rubelise da
dc.contributor.author Garcia, Régis de Azevedo
dc.date.accessioned 2016-05-11T14:56:12Z
dc.date.available 2016-05-11T14:56:12Z
dc.date.issued 2014
dc.identifier.citation GARCIA, Régis de Azevedo. Silêncio no labirinto das vozes: uma leitura das narrativas da inocência em Gone Indian, de Robert Kroetsch. 2014. 97 f. Dissertação (Programa de pós Graduação em História da literatura) - Instituto de Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2014. pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/6115
dc.description.abstract Na década de 1970, o mundo passava por mudanças bastante significativas em termos culturais, especialmente devido à da ascensão da contracultura e de outros movimentos sociais que emergiam no complexo cenário pós-guerra da América do Norte. O sujeito norte-americano experimentava a possibilidade de engajar-se politicamente para oferecer um direcionamento diferente ao seu universo. Da mesma maneira, o indivíduo poderia optar pelo escapismo e pela construção de uma narrativa que o distanciasse dos problemas e os projetasse em Outro. Assim, a partir da observação da relação do sujeito eurocêntrico com a natureza selvagem e com o espaço do Outro, representados no romance Gone Indian (1973), de Robert Kroetsch, serão analisadas características que possam evidenciar a maneira pela qual o subtexto do silêncio e sua construção na narrativa subvertem as narrativas tradicionais e oferecem a possibilidade de uma leitura plural da história oficial a partir de fragmentos de estórias. Com base nas teorias propostas pelos Estudos Culturais e em teóricos como Gayatri Spivak, Homi K. Bhabha, Bill Ashcroft, Margaret Atwood, e outros, a análise tem como foco principal o discurso das personagens Jeremy Sadness e Mark Madham, ou ainda a ausência do discurso na figura da própria imensidão branca. pt_BR
dc.description.abstract During the 1970s, the world was undergoing quite significant changes in cultural terms, especially given the rise of the counterculture and other social movements that emerged in the complex postwar scene in North America. While some Americans were experiencing the possibility of being politically engaged in order to offer a different perspective to their universe, other individuals were interested in the idea of escapism and in the construction of a narrative that could keep them away from all the possible problems. Considering the relationship of the Eurocentric subject with the wilderness and the space of the Other represented in the writing of Robert Kroetsch’s Gone Indian (1973), some characteristics might be analyzed based on Cultural Studies theories and scholars such as Gayatri Spivak, Homi K. Bhabha, Bill Ashcroft, Margaret Atwood, among others. Such characteristics will help to understand the subtext of silence and its construction in the narrative and discourse of the characters Mark Madham and Jeremy Sadness – or in the absence of speech in the figure of the great whiteness itself – undermining the traditional narratives through the exercise of a plural reading of the official history. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Literatura canadense nos anos 1970 pt_BR
dc.subject Narrativas da inocência pt_BR
dc.subject Natureza selvagem pt_BR
dc.subject Representação do indígena pt_BR
dc.subject Canadian literature in the 1970s pt_BR
dc.subject Narratives of innocence pt_BR
dc.subject Wilderness pt_BR
dc.subject Indigenous representation pt_BR
dc.title Silêncio no labirinto das vozes: uma leitura das narrativas da inocência em Gone Indian, de Robert Kroetsch pt_BR
dc.type masterThesis pt_BR


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  • ILA- Mestrado em Letras – (Dissertações)
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