dc.contributor.advisor |
Dion, Sylvie |
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dc.contributor.author |
Costa, Carolina Veloso |
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dc.date.accessioned |
2016-05-11T18:35:41Z |
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dc.date.available |
2016-05-11T18:35:41Z |
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dc.date.issued |
2015 |
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dc.identifier.citation |
COSTA, Carolina Veloso. As faces da (in) fidelidade na literatura oral, o caso da imperatriz Porcina e da bela Infanta. 2015. 117 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em História da Literatura) - Instituto de Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2015. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.furg.br/handle/1/6118 |
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dc.description.abstract |
Durante muito tempo utilizou-se a expressão ―sexo forte‖ para referir-se aos homens,
pois eram eles os designados a defender os ideais de uma sociedade, seja servindo
na guerra ao lutar por um rei, por uma religião ou um país. Enquanto a mulher,
considerada o ―sexo frágil‖, deveria esperá-lo, mantendo-se fiel ao marido ausente,
cuidando da casa e dos filhos. A fidelidade tornou-se, desde então, a principal
característica de uma mulher honrada. E é nesse contexto de guerra e espera que a
presente dissertação tem por finalidade refletir sobre o papel da mulher tradicional
nos relatos orais de origem medieval de modo a encontrar uma possível explicação
para o costume, tanto do homem e quanto da mulher, de comprovar a fidelidade
conjugal de seu parceiro . Para isso, o estudo terá como base o romance de tradição
oral A bela Infanta, encontrado em 2011 na região sul do Rio Grande do Sul e o
folheto nordestino A incrível história da imperatriz Porcina (2004), do cearense
Evaristo Geraldo da Silva. Utilizando-se de teorias desenvolvidas por Paul Zumthor,
sobre oralidades, Manuel Diégues Jr. e Julie Cavignac, sobre folhetos nordestinos, e
Almeida Garrett e Antonio Lopes, sobre romance de tradição oral. Nesse sentido, o
ponto central dessa dissertação é analisar as narrativas orais sobre a fidelidade
conjugal feminina enquanto produções pertinentes e, com isso, compreender a
permanência e a utilidade dessa temática no imaginário social. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Durante mucho tiempo se utilizó el término ―sexo fuerte‖ para referirse a los
hombres, pues ellos estaban designados a defender los propósitos de una sociedad,
ya sea sirviendo en la guerra para luchar por un rey, por una religión o un país.
Mientras que la mujer, considerada el ―sexo frágil‖, debía esperarlo, manteniéndose
fiel al esposo ausente, al cuidado de la casa y de los hijos. De esa manera, la
fidelidad se convirtió en la principal característica de una mujer honrada. Es en este
contexto de guerra y espera que la presente disertación tiene por finalidad
reflexionar acerca del papel de la mujer tradicional en los relatos orales de origen
medieval con el fin de encontrar una posible explicación para la costumbre, tanto del
hombre como de la mujer, de comprobar la fidelidad conyugal de su compañero de
vida. Para eso, el estudio tendrá como base el romance de tradición oral A bela
Infanta, transcrito en 2011 en la región sur del Rio Grande do Sul y el folleto
nordestino A incrível história da imperatriz Porcina (2004), del cearense Evaristo
Geraldo da Silva. Utilizándose de teorías desarrolladas por Paul Zumthor, a cerca de
las oralidades, Manuel Diégues Jr. Y Julie Cavignac, a cerca de los folletos
nordestinos, y Almeida Garrett y Antonio Lopes, a cerca del romance de tradición
oral. En este sentido, el punto central de esta disertación es analizar las narrativas
orales sobre la fidelidad conyugal femenina como producciones pertinentes y, con
eso, comprender la permanencia y la utilidad de esa temática en el imaginario social. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.rights |
open access |
pt_BR |
dc.title |
As faces da (in) fidelidade na literatura oral, o caso da imperatriz Porcina e da bela Infanta |
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dc.type |
masterThesis |
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