dc.contributor.author |
Miranda, Anadir dos Reis |
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dc.date.accessioned |
2017-01-11T22:37:30Z |
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dc.date.available |
2017-01-11T22:37:30Z |
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dc.date.issued |
2013 |
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dc.identifier.citation |
MIRANDA, Anadir dos Reis. Reflexões sobre mulheres, gênero e aprendizagem histórica. Historiae, Rio Grande, v. 4, n. 2, p. 103-114, 2013. Disponível em: < https://www.seer.furg.br/hist/article/view/3680/2516 >. Acesso em: 7 dez. 2016. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1519-8502 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.furg.br/handle/1/7002 |
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dc.description.abstract |
Este artigo enfoca a discussão sobre a implicação do gênero na
aprendizagem histórica, particularmente quanto à formação das
identidades e consciência histórica de alunas e alunos. Partindo do
pressuposto de que há recortes e seleções quanto aos passados
acessados em sala de aula, e de que essas memórias são um
“elemento essencial do que se costuma chamar identidade individual
e coletiva” (MARTINS, 2007: p.17), perguntamo-nos o quanto a
indiscutível invisibilização das mulheres e de suas experiências nos
conteúdos e livros didáticos de história têm atuado na formação da
identidade das alunas. Ou seja, como discentes do gênero feminino
constroem um sentimento de si mesmas, de existência e continuidade
ao longo do tempo? Como elas se representam? Como um outro,
como uma falta? E quanto ao tipo de consciência histórica que
desenvolvem? Não sendo comum que se historicize suas identidades
e experiências nas aulas de história, tendo em vista a visão de
gênero essencialista ainda marcante nos conteúdos, livros didáticos e
falas docentes, é possível que elas se concebam, em grande parte,
como sujeitos a-históricos. Nesse sentido, como se posicionam e se
orientam em relação ao tempo? |
pt_BR |
dc.description.abstract |
This paper is focused on the discussion of the implications of gender
in historical learning, particularly regarding the formation of identities
and historical consciousness of students. Assuming that there are cuts
and selections regarding the past as accessed in the classroom, and
that those memories are an “essential element of what is called
individual and collective identity” (Martins, 2007: p. 17), this study
wonders how the indisputable invisibility of women and their
experiences in the contents and history of textbooks have been active
in forming the identity of female students. How do female students
build a sense of themselves, existence and continuity over time? How
do they represent themselves? As an other, as a lack? What about the kind of historical consciousness that they develop? Since it is not
common to historicize such identities and experiences in history
classes, in view of the essentialist gender standpoint still striking in
contents, textbooks and teachers speech, it is possible that they think
of themselves mostly as no-history subjects. In this sense, how do
they position and orientate themselves in relation to time? |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.rights |
open access |
pt_BR |
dc.subject |
Mulheres |
pt_BR |
dc.subject |
Gênero |
pt_BR |
dc.subject |
Aprendizagem histórica |
pt_BR |
dc.subject |
Women |
pt_BR |
dc.subject |
Gender |
pt_BR |
dc.subject |
Historical learning |
pt_BR |
dc.title |
Reflexões sobre mulheres, gênero e aprendizagem histórica |
pt_BR |
dc.type |
article |
pt_BR |