dc.contributor.author |
Danieli, Lisiane Andriolli |
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dc.date.accessioned |
2020-09-22T17:21:23Z |
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dc.date.available |
2020-09-22T17:21:23Z |
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dc.date.issued |
2018 |
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dc.identifier.citation |
DANIELLI, Lisiane Andriolli. As fronteiras entre a fêmea humana e não humana e suas opressões em mugido, de Marilia Floôr Kosby. In: SEMINÁRIO CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE, 7., 2018, Rio Grande. Anais [...]. Rio Grande: FURG, 2018. p. 1-8. Disponível em: https://7seminario.furg.br/. Acesso em: 21 Set. 2020. |
pt_BR |
dc.identifier.isbn |
978-85-7566-547-3 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.furg.br/handle/1/9011 |
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dc.description |
Artigo |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O sistema que estabelece que seres humanos são divididos em dois gêneros, fêmea e macho, é
o mesmo que descreve o animal humano como superior hierarquicamente aos demais animais,
não humanos. Partindo da leitura dos poemas do livro Mugido: ou diários de uma doula
(2017), da gaúcha Marília Floôr Kosby, este artigo pretende uma reflexão sobre as
representações acerca do corpo humano e não humano das fêmeas, considerando que a
opressão de gênero existente perpassa pela desumanização do feminino como maneira de
inferiorizá-lo e torná-lo indigno. Como meio de construir este estudo analítica e
descritivamente, serão utilizadas teorias sobre ecofeminismo, gênero e análise cultural
propostas por Carol J. Adams (2012), Donna Haraway (2004) e Teresa de Lauretis (1994),
entre outras. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.rights |
open access |
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dc.subject |
Gênero |
pt_BR |
dc.subject |
ecofeminismo |
pt_BR |
dc.subject |
literatura |
pt_BR |
dc.title |
As fronteiras entre a fêmea humana e não humana e suas opressões em mugido, de Marilia Floôr Kosby |
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dc.type |
conferenceObject |
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