dc.contributor.advisor |
Póvoas, Mauro Nicola |
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dc.contributor.author |
Collares, Tiago Goulart |
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dc.date.accessioned |
2021-09-06T22:38:31Z |
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dc.date.available |
2021-09-06T22:38:31Z |
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dc.date.issued |
2016 |
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dc.identifier.citation |
COLLARES, Tiago Goulart. Bandido ou herói? A representação do contrabandista na literatura sul-rio-grandense. 2016. 92 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Instituto de Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2016. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.furg.br/handle/1/9647 |
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dc.description.abstract |
No Rio Grande do Sul, o contrabando se tornou uma prática recorrente nos
limites com o Uruguai e a Argentina, especialmente, nas fronteiras oeste e
norte do estado. Neste território favorável para o leva e traz de mercadorias,
surgiu um tipo humano híbrido também ilustrado no texto literário. O
contrabandista aparece com frequência na literatura sul-rio-grandense e suas
características ora se aproximam, ora se afastam do mito do gaúcho. Herói?
Bandido? Ou ambos? Como é representada a figura do contrabandista no
conto sul-rio-grandense? Esta dissertação tem como objetivo refletir sobre
essas questões, através da análise do seguinte corpus: “Contrabandista”, de
João Simões Lopes Neto (1865-1916); “Contrabandista”, de Roque Callage
(1886-1931); “Contrabando”, de Darcy Azambuja (1903-1970); “Travessia”, de
Sergio Faraco (1940-) e “O Nossa Senhora Aparecida”, de Aldyr Garcia Schlee
(1934-). Busca, ainda, discutir a importância do contrabando na formação
histórica e cultural do Rio Grande do Sul. Para isso, utilizaremos os postulados
sobre o contrabando elaborados por Guilhermino Cesar e de demais
pesquisadores e pesquisadoras que se debruçaram sobre esta e outras
temáticas adjacentes, como os estudos sobre a fronteira. Como suporte para a
compreensão dos textos, recorreremos, ainda, aos conceitos de comarca, de
Ángel Rama, e banditismo social, elaborado por Eric Hobsbawm. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
In Rio Grande do Sul, contraband became a recurring practice on the borders
with Uruguay and Argentina, especially on the western and northern borders of
the state. In this favorable territory for the takes and brings of goods, a hybrid
human type also emerged in the literary text. The smuggler often appears in
south rio-grandense literature and his characteristics sometimes approaches,
sometimes withdraws from the Gaucho myth. Hero? Bandit? Or both? How is
the smuggler figure represented in south rio-grandense short story? This
dissertation aims to reflect upon these issues through the analysis of the
following corpus: “Contrabandista”, by João Simões Lopes Neto (1865- 1916);
“Contrabandista”, by Roque Callage (1886-1931); “Contrabando”, by Darcy
Azambuja (1903-1970); “Travessia” by Sergio Faraco (1940-) and “O Nossa
Senhora Aparecida”, by Aldyr Garcia Schlee (1934-). It also aims to discuss the
importance of contraband in the historical and cultural formation of Rio Grande
do Sul. To this end, we will use the postulates on contraband elaborated by
Guilhermino Cesar and other researchers who have investigated this and other
adjacent topics, such as border studies. As a support for the understanding of
the texts, we will also resort to the concepts of district, by Angel Rama and
social banditry by Eric Hobsbawm. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.rights |
open access |
pt_BR |
dc.subject |
Contrabando |
pt_BR |
dc.subject |
Fronteira |
pt_BR |
dc.subject |
Contrabandista |
pt_BR |
dc.subject |
Conto sul-riograndense |
pt_BR |
dc.subject |
Contraband |
pt_BR |
dc.subject |
Border |
pt_BR |
dc.subject |
Smuggler |
pt_BR |
dc.subject |
South rio-grandense |
pt_BR |
dc.subject |
Short story |
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dc.title |
Bandido ou herói? A representação do contrabandista na literatura sul-rio-grandense |
pt_BR |
dc.type |
masterThesis |
pt_BR |