Abstract:
O artigo trata de articulações e possibilidades para a realização de uma Arqueologia mais socialmente simétrica. Para tanto, o autor aborda a Teoria do Imaginário, tentando encontrar fusão com teorias como as da Virada Ontológica e da Arqueologia do Presente, numa busca incessante de uma pós-colonialidade. Iniciamos nosso incômodo pelas práticas ortodoxas da Ciência Arqueológica e, debatendo entre nós, passamos a considerar diferentes perspectivas para possibilitar uma Arqueologia com o mínimo de violência epistêmica possível.
The article deals with articulations and possibilities for the realization of a more socially symmetrical Archeology. Therefore, the author approaches the Theory of the Imaginary, trying to find a fusion with theories such as the Ontological Turn and the Archeology of the Present, in an incessant search for a post-coloniality. The materials of human and non-human agents and their feelings engender a symmetrical, collaborative and equitable archaeological perspective. We started our discomfort with the orthodox practices of Archeological Science and, debating among ourselves, we started to consider different perspectives to enable an Archeology with as little epistemic violence as possible.
El artículo trata de articulaciones y posibilidades para la realización de una Arqueología socialmente más simétrica. Para ello, el autor aborda la Teoría de lo Imaginario, tratando de encontrar una fusión con teorías como el Giro Ontológico y la Arqueología del Presente, en una búsqueda incesante de una poscolonialidad. Comenzamos nuestro malestar con las prácticas ortodoxas de la Ciencia Arqueológica y, debatiendo entre nosotros, comenzamos a considerar diferentes perspectivas para posibilitar una Arqueología con la menor cantidad de violencia epistémica posible.
Description:
Artigo da Revista Brasileira de História & Ciências Sociais - RBHCS, v. 13, n. 27, p. 50–70, jun./dez., 2022, publicado no município de Rio Grande, RS, pela Universidade Federal do Rio Grande - FURG